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3 de abr. de 2015

Deputado Fernando Furtado-PCdoB diz que Alumar sangrou as riquezas do Maranhão

O deputado Fernando Furtado-PCdoB, em discurso na tribuna da Assembleia Legislativa, acusou a Alumar de sangrar as riquezas do Maranhão e deixar como recompensa um rastro de desemprego no Estado que lhe proporcionou todos os tipos de incentivos fiscais para que instalassem aqui sua fábrica de alumínio.

Segundo Furtado, o fechamento da unidade produtora de alumínio e a demissão de 650 trabalhadores, é resultado de grandes empresas que se instalam no país, levam todas as nossas riquezas, principalmente do Maranhão, e depois vão embora na primeira crise que aparece.

O parlamentar observou que o que está acontecendo agora foi advertido quando da instalação da ALUMAR no Estado. “Foi discutido que ela iria usar no Maranhão apenas a mão de obra bruta, que iria trazer todo pessoal especializado de São Paulo, Minas Gerais para trabalhar e a mão de obra bruta toda seria descartada”, recordou.

Para o deputado do PCdoB, a ALUMAR vem sangrando as riquezas do Maranhão e a força do trabalhador maranhense. “Agora que ela já deve ter grandes estoques nos Estados Unidos da alumina produzida no nosso Estado, simplesmente vai fechar uma unidade e dispensar 650 trabalhadores”, critica.

Na avaliação do parlamentar, cerca de duas mil pessoas serão afetadas direta ou indiretamente e lamentou que a política pública para esses grandes conglomerados termina dessa forma. “Por isso que a gente continua discutindo e entendendo que a indústria tem que ser de uma forma mais divisionária, de portes menores, para que possa realmente continuar se mantendo em pé.

O deputado, que repudia as demissões anunciadas, adiantou que vai encaminhar ofício ao Sindicato dos Metalúrgicos, para que possam avaliar a situação e tomar algumas providências.  

Com Jorge Vieira, confira aqui!
Enviado por Eri Santos Castro.
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5 de mai. de 2013

A FARSA DA UNIDADE DA ALCOA NO DISTRITO INDUSTRIAL DE SÃO LUIS

        
Uma multinacional, que tinha a pretensão de se instalar no estado do Pará, em razão da proximidade ao local de uma grande jazida de bauxita. Mas que se deixou atrair pela proposta do governo estadual biônico do Maranhão, relacionada a incentivo fiscal, tributário, fundiário, ambiental, subsidio de energia elétrica(novamente já prorrogado por mais algumas dezenas de anos), permissão do uso de água doce existente do lençol freático da região sudoeste(na atualidade ocasionando salinização de aquíferos), além da criação de um Consorcio envolvendo o governo do estado, com o objetivo de dar cumprimento a todos esses atrativos, incluindo a obrigatoriedade de providenciar mão de obra para todas as etapas estratégicas preestabelecidas para a implantação, funcionamento e duplicação da operacionalização da multinacional Unidade da Alcoa no DISAL-2 de São Luis.

              
Se dizendo uma multinacional que no mundo opera de modo seguro e responsável, respeitando a Saúde das partes interessadas e o Meio Ambiente, o empreendimento multinacional do alumínio, conseguiu que o Consorcio Alumínio do Maranhão –ALUMAR,  a partir dos anos de 1980 falasse e agisse como se o próprio empreendimento, se mostrando aberto, honesto e responsável, também se comprometendo com o Valor  Saúde, Segurança e Meio Ambiente em função de lucro ou produção do empreendimento.             

               Ainda de acordo com a propositura desta multinacional instalada na capital maranhense, ficou ratificado a estrutura do modelo de negócios da Alumar, se baseando no conceito da sustentabilidade trabalhada sistematicamente capaz de assegurar dividendos econômicos, apoiada na excelência Ambiental e na responsabilidade Social, um dos pilares do Sistema de Gestão da Alcoa -ABS, permitindo assim uma melhoria contínua na qualidade do sistema produtivo, a exemplo de diminuir custos, reduzir o tempo de produção e melhorar as condições de Saúde, Segurança e Meio Ambiente no local de trabalho, sempre sempre colocando pessoas em primeiro lugar.        

               
Em 2006 ocorre o final da segunda fase do empreendimento em pleno funcionamento, sendo assim iniciada a construção de uma nova estrutura capaz de demonstrar festivamente junto a Camara ludovicense e Parlamento estadual, as condições necessárias e supostamente técnicas para o aumento da produção através de uma nova sistematização da operacionalização. 

               
Questão essa, ainda no presente momento desinteressando a vereadores ludovicenses e igualmente a parlamentares estaduais e federais pelo Maranhão, contudo permitindo a opinião publica ludovicense e maranhense indagar, a respeito das consequências socioambientais decorrente desse aumento da operacionalização, quando já era antes complicadíssima a produção de resíduos tóxicos e altamente tóxicos, depositados até o presente num sétimo lago artificial também construído não na área do Modulo do DISAL concedido a Unidade da Alcoa de São Luis onde foi construída a sua fábrica, mas em terras onde era produzida uma significativa e promissora produção de hortifrutigranjeiros até os anos de 1980, época em que dez Povoados tricentenários depois de destruídos, foram cercados e guarnecidos por jagunços, paralisando de forma brutal e inconsequente o abastecimento de feiras e mercados da capital maranhense.  Essas terras correspondiam a 7000 hectares, para onde nos anos de 1960 foram trazidas famílias inclusive do estado do Ceará, dentro de um Programa do governo estadual, as quais se somaram as ali existentes, descendentes das famílias de colonizadores, a época trazidas inclusive dos Açores(Portugal), depois que os Jesuítas foram definitivamente expulsos dessas terras, que corresponde a área delimitada pelos rios Bacanga, Tibiri, Estreito dos Mosquitos, e Baia de São Marcos, lembrando que tais terras haviam sido recebidas pelos Jesuítas através de Carta Regia de D. Maria I, a titulo de rogo perpetuo.

                 
Porém acontece que durante o Plano e Metas de Desenvolvimento do Governo Militar Brasileiro, criando aqui também alguns Projetos Econômicos, no caso do Maranhão em duas glebas de terras estabelecidas na grande ilha de São Luis (inclusive o estratégico Projeto Aeroespacial de Alcântara), preestabelecendo áreas especificas para comportar uma Siderúrgica, uma Zona Portuária, e 2 Distritos Industriais, obrigando o governo do estado na condição de Concessionário do Domínio Útil das referidas terras, ficando este responsabilizado inclusive pela realocação das famílias residentes dentro deste perímetro e no entorno onde haveriam atividades industriais nocivas a essas pessoas.  Ressaltando, entretanto que a área que deveria abrigar essas famílias seria justamente os 7000 hectares correspondente as terras dos já citados Povoados, dentro dos quais havia o importante e secular Cemitério Publico do Anajatíua, tudo doado a Alumar por um safado ex-governador biônico, apoiado por igualmente safados deputados e vereança ludovicense de então, e desde os anos de 1980 essas terras foram cercadas e guarnecidas por jagunços armados.

                  
 Diante de Ações dos Movimentos Sociais, questionando a omissão do Tribunal de Justiça, Ministério Público, Parlamento estadual e Camara ludovicense, diante do procedente descontentamento demonstrado por centenas de ex-moradores desses Povoados, nos anos de 1980 destruídos e apropriados, os quais não se conformavam e até o presente momento ainda não se conformam como pode acontecer tamanha infâmia, casas destruídas, frutas em abundancia estragando, rios nos quais não podiam e não podem mais pescar, casas de farinha destruídas, e até um Cemitério que ainda hoje não podem utilizar, privando famílias de reverenciar seus parentes. Com a prepotência e arrogância que lhes tem sido peculiar, a Alumar decidiu nos anos de 1980 construir em terreno defronte da Penitenciaria de Pedrinhas, um prédio para abrigar o 12º Departamento de Policia Civil, ali funcionando até bem pouco tempo, onde esses descontentes ex-moradores, eram presos e intimidados, ali se registrando ocorrências até o ano de 2004.

               Nessa época a questão deixou de ser ‘paroquial’, buscando sensibilizar a mídia e informando agentes noticiosos nacionais e internacionais, mostrando os danos causados pelo modo como sem fiscalização, resíduos tóxicos e altamente tóxicos estavam comprometendo a questão Social e Ambiental envolvida, pelo tipo do resíduo armazenado praticamente a custo zero, nos “lagos artificiais” em número de sete construídos por sobre lençóis freáticos e próximo a importante Cinturão Hidrográfico, enfocando o fato de que existem populações circunvizinhas a esses depósitos de resíduos, as  quais até o presente momento não foram realocadas com dignidade, através da própria Política Industrial do governo do estado, demonstrando este insensibilidade quanto falta em não Fiscalizar e Discutir tal situação, se somando a este infame comportamento, nossas ditas autoridades publicas, indubitavelmente todas conhecedoras da gravíssima realidade.

             
Surpreende o fato de nos anos de 1980, a Universidade de São Paulo-USP ter sido contratada pelo governo do Maranhão, para que elaborasse um Estudo de Impacto Ambiental na área onde se estabeleceriam os grandes empreendimentos no Distrito Industrial de São Luis, com o objetivo de que tais Estudos, embasassem cientificamente os Licenciamentos Ambientais e Renovações concedidos a cada ano. Mas acontece que nos últimos anos, esta prioridade não tem sido cumprida, mas prevalecendo o entendimento questionável de “analistas” há décadas com assento na famigerada Sema-MA.  Estranhando mais ainda, o fato de que tais Estudos da USP, não tenham incluído nos citados Estudos da USP as terras dos supramencionados Povoados doados a Alumar, justamente porque não seriam permitidos agravantes ambientais do tipo “lagos artificiais” destinados a resíduos da bauxita.

              A titulo de ilustração citamos um acontecimento ocorrido após um extenso período chuvoso, que resultou no transbordamento da água e lama vermelha dos canais de drenagem do complexo industrial da Alunorte, uma refinaria da alumina no Brasil, situada próximo ao Rio Murucupi no norte do país, no qual foi observado até a  presença de hidróxido de sódio, resíduo altamente toxico que é usado no processo de produção da alumina a partir da bauxita.

               
Imaginemos com base apenas nos vários relatos de pescadores e pequenos produtores rurais, e tomando por base o acontecido no Rio Murucupi, o grau de contaminação e poluição existente no importante Cinturão Hidrográfico próximo aos mencionados ‘lagos de decantação’, com reflexo no próprio lençol freático por sob tais lagos, considerando o poder corrosivo dos resíduos da bauxita, mostrando uma gravíssima realidade na zona rural da capital maranhense, criminosa e acintosamente sem nenhuma discussão por quem de direito.

               
Na verdade a confiança na impunidade tem permitido a Alumar, administrar essas questões a seu belo prazer, fazendo o que bem entende com os vários tipos de resíduos da bauxita, a exemplo de recentemente e sem LICENCIAMENTO AMBIENTAL, ter construído um extenso calçamento ruas na Comunidade Mangue Seco e Rua Nova, no bairro Pedrinhas, km-15 da BR-135, utilizando tipos de tijolos feitos com os próprios resíduos, cientificamente nocivos a Saúde dos moradores.

               
E, já não podendo mais continuar dominando a indignação de centenas de pessoas com mentirosas promessas de trabalho de lavoura em parte das terras dos citados Povoados, a Alumar e Unidade da Alcoa de São Luis, estão sim preocupados com a eclosão destas discussões agora mais fortalecidas, justamente quando precisam continuar suprimindo sem fiscalização mais e mais vegetação nativa, para construir inclusive mais e mais ‘lagos artificiais’, a custo zero necessários para armazenar cada vez em maior quantidade, resíduos tóxicos e altamente tóxicos da produção da alumina e alumínio. E de modo indiferente, com a possibilidade de que aconteçam grandes chuvas capazes de provocar a contaminação total das áreas próximas aos citados ‘lagos’, o que será crucial e ocasionando a possível falta de segurança ambiental em grande parte da ilha de São Luis. 

             
Essa preocupante realidade, exige imediatas respostas por parte de nossas ditas autoridades publicas, a exemplo do quê se transformarão as terras rurais da capital maranhense, boa parte delas ainda propicias para a Agricultura Familiar e Comunitária, mas não depois de transformadas em depósitos de lixos tóxicos e altamente tóxicos, certamente depositária também de iguais resíduos gerados pela queima do carvão mineral na UTE Porto do Itaqui, da lama da industrialização primaria do minério de ferro, e do churume decorrente da industrialização de bebidas.

                
Observemos que serão sete mil hectares de terras agrícolas transformadas em deposito de puro resíduo tóxico e altamente tóxico.  Mas o que prensar diante da possibilidade da devolução de fato, por parte da Alumar, de pelo menos 3000 hectares cientificamente ainda não contaminados, como forma de reparar uma injustiça Social que vem adicionando desde os anos de 1980 ?   Inclusive, a imprescindível devolução do Cemitério Publico do Anajatíua ?   Ou seria por hipocrisia e infâmia, que aqui nesta capital as nossas ditas autoridades públicas, dentre estas as eletivas, não tem a plena noção quando falam de Desenvolvimento Sustentável e Sustentabilidade ? 

Por Pedro Gomes da Frente Comunitária da Gleba Tibiri-pedrinhas e Movimentos Sociais.......e-mail: frecom.tp@hotmail.com).
Sugestão de pauta: Mario Lincoln do Portal www.portalaquibrasil.com.br
Enviado por Eri Santos Castro.
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21 de mar. de 2013

Assim são os lagos poluídos da Alumar em São Luís do Maranhão

Occupy Wall St. adicionou uma nova foto.
Assim são os lagos da Alumar, que são depositados os reagentes na fabricação de alumina, em São Luís do Maranhão.

11 de abr. de 2012

Força Sindical protocola solicitação de audiência pública sobre a Alumar

9 de abr. de 2012

A energia da Alcoa é subsidiada. O vice-governador deve interceder em favor dos 400 mil consumidores de baixa-renda, uma vez que perderam o benefício da tarifa social

A energia que pagamos é muito cara , mas a da Alcoa é altamente subsidiada. Esse jogo de cena precisa ser esclarecido.

O vice governador Washington Luís deve criar uma força tarefa é para cadastrar esses 400 mil consumidores de baixa-renda que perderam o beneficio da tarifa social, quando for à Presidencia da República interceder por essa multinacional , atentar que a Presidenta é do ramo fará logo uma análise de custo-benefício.

Recomendo que você ERI entre em contato com o Sindemetal para melhor avaliar essa reinvidicação, os empregos gerados pela Alcoa/Billigton, as doenças funcionais (os casos de artrites provocada pelo fluoreto presente na sala de Cubas além da re-hidratação oral para repor o cloreto de sódio perdido pela alta temperatura do ambiente de trabalho) e a poluição.

O vice governador deve é intensificar e incentivar a implantação do LUZ PARA TODOS para que seja fornecida energia trifásica. Aí sim ele esta abraçando uma CAUSA JUSTA.

Por profº Bordalo.
Enviado por Eri Santos Castro.
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6 de abr. de 2012

Washington Luís recebe presidente da Alcoa e dirigentes sindicais e diz que os trabalhadores da Alumar não podem ser penitenciados diante das crises cíclicas do capitalismo



O GOVERNADOR DO MARANHÃO EM EXERCÍÇIO, WASHINGTON LUÍS, RECEBEU  EM AUDIÊNCIA, NO PALÁCIO DOS LEÕES, NA TARDE DA ÚLTIMA QUARTA FEIRA (4), O PRESIDENTE DA FORÇA SINDICAL NO MARANHÃO, FRAZÃO OLIVEIRA, O PRESIDENTE DA ALCOA PARA AMÉRICA LATINA E CARIBE, FRANKLIN FEDER, O DIRETOR GERAL DA ALUMAR, NILSON FERRAZ E O GERENTE DE RELAÇÕES TRABALHISTAS LUIZ BURGARDT DA ALCOA NO BRASIL. ACOMPANHARAM A REUNIÃO OS ASSESSORES DA FORÇA ADVOGADOS DIMAS SALUSTIANO, MARCOS SILVA E MAGARETE OLIVEIRA E O PUBLICITÁRIO E JORNALISTA ERI CASTRO, O DIRETOR NACIONAL DA FORÇA MÁRFIO LIMA E O SECRETÁRIO GERAL WENDER ROBERT.

NA OPRTUNIDADE, O PRESIDENTE DA FORÇA SINDICAL NO MARANHÃO FRAZÃO OLIVEIRA, RELATOU AO GOVERNADOR EM EXERCIÇIO, WASHINGTON LUÍS E AOS DIRETORESAOS DA ALCOA/ALUMAR, A PREOCUPAÇÃO DA CENTRAL SINDICAL COM  O POSSIVEL FECHAMENTO DA INDÚSTRIA DE ALUMINIO ALUMAR NO MARANHÃO, FATO QUE VEM SENDO AMPLARMENTE NOTICIADO POR SETORES DA IMPRENSA NACIONAL E LOCAL.

A CONSEQUENCIA DIRETA DO FECHAMENTO DA ALUMAR SERÁ A DEMISSÃO DE MILHARES DE TRABALHADORES,  DISSE FRAZÃO, QUE AINDA CONCLAMOU O APOIO DAS OUTRAS CENTRAIS SINDICAIS, COMO A CTB, A CUT, A NOVA CENTRAL SINDICAL, A UGT E O SINDICATO DOS METALÚRGICOS, PARA UNIREM FORÇAS EM FAVOR DA PERMANENCIA DA INDÚSTRIA NO MARANHÃO.

O PRESIDENTE DA ALCOA PARA A AMÉRICA LATINA E CARIBE, FRANKLIN FEDER, FEZ UM AMPLO E MINUCIOSO RELATO DOS MOTIVOS QUE ORIGINARAM A QUEDA NA LUCRATIVIDADE DAS EMPRESAS DO GRUPO ALCOA NO PAÍS, SENDO A ALUMAR A MAIS AFETADA.  O COMPONENTE PRINCIPAL DA CRISE É  O INSUMO ENERGIA ELÉTRICA,CUJO O CUSTO ATUALMENTE, ESTÁ IMPACTANDO FORTEMENTE OS A PRODUÇÃO DO ALUMINO NO BRASIL, DISSE FRANKLIN FEDER.

A DIREÇÃO DA ALCOA PEDE UMA REVISÃO NOS CONTRATOS DE ENERGIA QUE O CONSÓRCIO TEM ATUALMENTE COM A ELETRONORTE.  O BRASIL SEGUNDO ALEGA FRANKLIN FEDER, COBRA UMA DAS TARIFAS MAIS ALTAS  DE ENERGIA DO
MUNDO, QUE ATUALMENTE GIRA EM TORNO DE OITENTA DÓLARES O KUILWOT.  È O DOBRO DO QUE E COBRADO EM PAISES DA EUROPA, OU NOS ESTADOS UNIDOS, CANADÁ, ARABIA SAUDITA POR EXEMPLO, DISSE FEDER.

O EXECUTIVO DEU SESENTA DIAS PARA O GOVERNO BRASILEIRO, ATRAVÉS DO MINISTÉRIO DAS MINAS E ENERGIA, NEGOCIAR COM O CONSÓRCIO A REDUÇAO NO PREÇO DA ENERGIA USADO PELA ALUMAR, PARA QUE A EMPRESA POSSA
SE MANTER COMPETITIVA NO MERCADO INTERNACIONAL E CONTINUAR OPERANDO COM A INDÚSTRIA EM SÃO LUIS. CASO CONTRÁRIO, NÃO RESTARÁ A ALCOA OUTRA SAÍDA, SE NÃO INICIAR O FECHAMENTO DE LINHAS DE PRODUÇÃO DA INDÚSTRIA ALUMAR NO MARANHÃO, CONCLUIU  FRANKLIN FEDER.

O PRESIDENTE DA FORÇA SINDICAL NO MARANHÃO, FRAZÃO OLIVEIRA, PRETENDE DIALOGAR COM OS DEMAIS SETORES DO MOVIMENTO SINDICAL NO ESTADO, A BANCADA FEDERAL MARANHENSE, DEPUTADOS ESTADUAIS, VEREADORES DE SÃO LUIS, PARA QUE TODOS AJUDEM A PRESSIONAR O GOVERNO FEDERAL, INDO EM COMITIVA À BRASÍLIA,  NEGOCIAR COM O MINISTRO DAS MINAS E ENERGIA, EDSON  LOBÃO E A PRESIDENTA DILMA ROUSSEF, UMA SAÍDA PARA A MANUTENÇÃO DA PLANTA INDUSTRIAL DA ALUMAR NO MARANHÃO E POR CONSEQUÊNCIA, A MANUTENÇÃO DOS MILHARES DE EMPREGOS GERADOS PELO CONSÓRCIO ALCOA AOS MARANHENSES, FINALISOU  FRAZÃO.

O GOVERNADOR EM EXERCÍCIO WASHINGTON LUÍS, POR SUA VEZ, ESCUTOU AS DUAS PARTES E DISSE QUE IRIA DIALOGAR COM O GOVERNO FEDERAL.'O GOVERNO DO MARANHÃO CONVOCA A SOCIEDADE CIVIL ORGANIZADA PARA JUNTOS MEDIARMOS ESTA SITUAÇÃO, TENDO EM VISTA OS RELATÓRIOS ELABORADOS PELO MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA. UMA COISA É CERTA, OS TRABALHADORES NÃO PODEM SER PENITENCIADOS DIANTE DAS CRISES CÍCLICAS DO CAPITALISMO MUNDIAL', SETENCIOU O GOVERNADOR WASHINGTON LUÍS.

31 de mar. de 2012

A FORÇA SINDICAL IRÁ PROCURAR O GOVERNO DO ESTADO, A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA E A FIEMA PARA DISICUTIR O POSSÍVEL FECHAMENTO DA ALUMAR NO MARANHÃO.



O presidente da  Força Sindical no Maranhão, Frazão Oliveira, preocupado com a possível demissão de mais de dois mil trabalhadores da Alumar, caso a empresa cumpra a ameaça que vem fazendo nos últimos dias, de fechar a sua fábrica em São Luis, está solicitando audiências com a governador em exercício do Maranhão Washington Luís, com o presidente da Assembleia Legislativa, Deputado Arnaldo Melo e o presidente da FIEMA, (Federação das Indústrias do Maranhão), Edilson Baldez, para discutir o possível fechamento da Alumar no Maranhão.
            A Força Sindical entende, que a situação deverá se tornar gravíssima caso venha a se concretizar a idéia de fechar a Alumar, como é a intenção do presidente mundial do Grupo ALCOA, Klaus Kleinfeld, que vem ordenando o fechamento de fábricas do consorcio nos Estados Unidos e na Europa, por conta da queda acentuada no preço de suas commodities. No Brasil, Klaus kleinfeld, ainda se queixa, do custo elevadíssimo da energia elétrica produzida no país.
            “Entendemos, como representante de uma central sindical de trabalhadores no Maranhão, que esta discussão sobre o possível fechamento da Alumar deva também ser levada também a toda a bancada federal do estado, bem como levar o fato ao conhecimento da Presidenta Dilma Roussef, do Presidente do Congresso Nacional, o maranhense Senador José Sarney, do Ministro das Minas e Energia, o também maranhense Senador Edson Lobão, do Presidente da Câmara de Vereadores de São Luis, Vereador Isaias Pereirinha e do Prefeito da Capital, Dr. João Ribeiro Castelo Gonçalves”, enfatiza Frazão Oliveira, presidente da Força Sindical Maranhão.
            Para Frazão, o fechamento definitivo da Alumar em São Luis, irá causar um tsunami na economia local, pois serão devastados não só empregos dos trabalhadores da Alumar, como também fecharão dezenas de pequenas e médias empresas, com operações ligadas direta e indiretamente à fabricação de alumínio no Maranhão.
            “Esse fato, irá por sua vez eliminar outras milhares de postos de trabalhos em São Luis, jogando uma multidão de trabalhadores no olho da rua', destaca Frazão. Ele, assim como o ex-presidente da CUT Vicentinho, que fez manifestações na sede da matriz de diversas montadoras, para também impedir o fechamento de suas filiais no Brasil, admite realizar manifestações na sede mundial da Alcooa, nos EUA.

Enviado por Eri Santos Castro.
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19 de dez. de 2011

1º Salão Cidade Criativa: missão cumprida

O 1º salão Cidade Criativa mobilizou milhares de pessoas, nos dias 10 e 11 de dezembro. Foram dois dias de intensos debates que resultou na criação do Instituto Cidade Criativa.
Agora estamos cuidando do pós-evento, com a publicação do Jornal Pessoal Impresso, com a  cobertura exclusiva do 1º Salão e da edição nº 1 da revista trimestral Cidade Criativa. 
 
Numa assembléia concorrida foi criado o Instituto Cidade Criativa, cuja direção executiva é composta pelo DrºJuarez Lima,  Porfº Sofiane Labidi, Profº Nilson Amorim, Drº Leonaldson Castro, Maestro Augusto Bastos,  administrador Francisco Müller, Turismólogo Paulo Montanha, Profº Eduardo de Araújo Filho, administrador Getúlio Lisboa e Publicitário Eri Castro).


A sensibilidade do fotógrafo José Silva Queiroz no registro do começo do Cidade Criativa.
O estande da Alumar.

A equipe da Secretaria de Educação do Maranhão (SEEDC-MA) no Cidade Criativa, comandada pela Superitendente de Educação Básica Leuzinete Pereira.


Mais de 20 mil  pessoas participaram das atrações culturais do Cidade Criativa

Dezenas de expositores participaram do Cidade Criativa, a exemplo do Detram-MA

Mesa de trabalhos da assembléia que instalou o Instituto Cidade Criativa: Frazão ( Força Sindical), Vademilson ( Superitendente da CEF), Jair ( Superitendente da Funasa), Profª Leuzinete (Superitendente da Sec. de Educação), Fernando Barreto ( Presidente do Imesc), Juarez Lima ( Prefº de Icatu e Sec. Geral da Famem), Cel. Moreira ( Comandante da 27ª CSM), Paulo Montanha ( Pres. Sindicato das Empresas de Turismo do MA), Cristiam (Chefe de Gab. da Sec. de Articulação Política) e Romualdo (ODM-Pnud-ONU).

Um dos estandes mais visitados: O Projeto Robótica do Maranhão

Mesa de debates do Cidade Criativa

Publico participativo, no detalhe o executivo Getúlio Lisboa

 Lima Equipe de trabalho do Cidade Criativa

À direita o estande da  Funasa.

Editado por Eri Santos Castro.
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13 de dez. de 2011

Primeiros registros do Salão Estadual Cidade Criativa

A direção do 1º Salão Estaduão Cidade Criativa, realizado no final de semana passado (10 e 11 de dezembro), colocou-nos impossibilitado de postar no nosso Jornal Pessoal, nesse período. Peço compreenção aos nosssos leitores. O evento mobilizou milhares de pessoas. Missão cumprida. No decorrer da semana iremos reproduzir fotos e depoimentos.

Agora estamos cuidando cuidar do pós-evento, com a publicação do Jornal Pessoal Impresso, com a  cobertura exclusiva do 1º Salão e da edição nº 1 da revista trimestral Cidade Criativa. Numa assembléia concorrida foi criado o Instituto Cidade Criativa.


A sensibilidade do fotógrafo José Silva Queiroz no registro do começo do Cidade Criativa.
O estande da Alumar.

A equipe da Secretaria de Educação do Maranhão (SEEDC-MA) no Cidade Criativa, comandada pela Superitendente de Educação Básica Leuzinete Pereira.


Mais de 20 mil  pessoas participaram das atrações culturais do Cidade Criativa

Dezenas de expositores participaram do Cidade Criativa, a exemplo do Detram-MA

Mesa de trabalhos da assembléia que instalou o Instituto Cidade Criativa: Frazão ( Força Sindical), Vademilson ( Superitendente da CEF), Jair ( Superitendente da Funasa), Profª Leuzinete (Superitendente da Sec. de Educação), Fernando Barreto ( Presidente do Imesc), Juarez Lima ( Prefº de Icatu e Sec. Geral da Famem), Cel. Moreira ( Comandante da 27ª CSM), Paulo Montanha ( Pres. Sindicato das Empresas de Turismo do MA), Cristiam (Chefe de Gab. da Sec. de Articulação Política) e Romualdo (ODM-Pnud-ONU).

Um dos estandes mais visitados: O Projeto Robótica do Maranhão

Mesa de debates do Cidade Criativa

Publico participativo, no detalhe o executivo Getúlio Lisboa

 Lima Equipe de trabalho do Cidade Criativa

À direita o estande da  Funasa.


19 de set. de 2011

Bomba: TRANSBORDOU EM TERRAS DE LAVOURA O QUINTO “LAGO” DE LAMA TÓXICA DA ALCOA EM SÃO LUIS


                       É importante informar a quem interessar possa, que tanto à Presidência e Mesa Diretora da Assembléia Legislativa do Maranhão, e igualmente da Câmara de São Luis, de nada adiantou mais uma vez via protocolo termos foi proposto a criação de uma Comissão de parlamentares, para que constatassem ”in loco” as conseqüências do irresponsável licenciamento tanto do uso e ocupação do solo, e do licenciamento ambiental no âmbito da capital maranhense, em relação a atividades principalmente industriais produtoras de resíduos sólidos, resíduos tóxicos e altamente tóxicos, os quais sem qualquer fiscalização por quem de direito, sistematicamente continuam contaminando grandes áreas do território da citada capital, tecnicamente já causando danos a questão socioambiental, hídrica e geológica.
                       
Especificamente sobre este informe, aproveitamos para relatar o que nos proporcionou uma rápida observação sobre a gravíssima realidade na região do bairro Pedrinhas, zona rural do município de São Luis-MA, em terras outrora de expressiva atividade de lavoura, numa área onde está transbordando “o conteúdo do quinto lago artificial” da Unidade da Alcoa de São Luis-MA, destinado a decantação dos resíduos tóxicos e altamente tóxicos resultantes da “autorização” do modo irresponsável como foi concedida sem o critério ambiental necessário, desde os últimos anos produzindo alumina e alumínio em larga escala, sem a atenção exigida para essa perigosa atividade industrial se comparada a maneira como continua ano-após-ano sendo “renovado” o respectivo licenciamento ambiental, sem o imprescindível comparativo técnico dos Estudos Ambientais elaborados quando da implantação dessa fabrica nos anos 1980, tendo estes o objetivo de servir de base para corrigir distorções surgidas como há décadas acontece, sem merecer a atenção das nossas autoridades públicas.
                       
Diante da realidade do fato, e da suspeita omissão tanto da Assembléia legislativa e da Câmara de São Luis-MA, considerando a gravidade do assunto aqui abordado, na forma da Lei aproveitamos para em nome do soberano interesse publico ludovicense e das populações existentes no entorno desses “lagos de decantação de resíduos altamente tóxicos”, ROGAR a interferência do Excelentíssimo Senhor Procurador da República responsável pelos Assuntos Ambientais, neste estado, e igualmente dos Excelentíssimos Senhores Promotores de Justiça responsáveis pelos Assuntos Ambientais na Comarca de São Luis-MA, as providencias que o assunto requer.  
Por Pedro Gomes (frente comunitária da gleba tibiri-pedrinhas, e outros*  frecom.tp@hotmail.com).
Editado por Eri Santos Castro.
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29 de ago. de 2011

O descompasso dos vereadores de São Luís e seu papel institucional esquecido

O PAPEL DO VEREADOR 
NO BRASIL

               O vereador, o mais antigo agente político do país, 
começou a atuar em 1532 com a criação da Câmara
Municipal de São Vicente e é o principal intermediário
entre o povo e o Executivo. O vereador elabora as 
leis que orientam o crescimento das cidades e
fiscaliza as ações dos governos nos planos federal, 
estadual e municipal. 
               Em vários séculos de atividades, somente 
durante oito anos, entre 1937 e 1945, foi 
impedido de exercer suas atividades, quando 
Getúlio Vargas mudou a constituição, criou o 
Estado Novo e acabou com o poder Legislativo 
e Executivo. 
               O intervalo não foi suficiente para 
tirar o vereador da história, ao contrário, 
com a queda de Vargas e a elaboração da 
Constituição de 1946, que devolveu a 
autonomia dos Estados e Municípios e
a independência dos Três Poderes, o 
vereador voltou mais forte ainda.
Em 1947 foram realizadas eleições gerais. 
Em 10 de janeiro de 1948, prefeitos e
vereadores eleitos em todo o país 
tomaram posse.
                Ao contrário do deputado estadual, 
que exerce suas atividades na capital do 
Estado, ou do federal que as exerce 
em Brasília, o vereador age na comunidade, 
aos olhos dos eleitores. Daí vem a
força de sua representatividade. Representa
menos cidadãos, mas o representa muito mais.
E com a Constituição de 1988 o Legislativo
foi mais valorizado ainda. Os vereadores 
conquistaram autonomia e liberdade 
para orientar os destinos do município. 
Pela primeira vez na história constitucional, o 
município foi reconhecido dentro da Federação.
E ao Legislativo foi dada sua verdadeira
importância.
                O vereador tem poderes para fiscalizar
todos os atos do Executivo, podendo inclusive
julgar o prefeito pela prática de infrações 
político-administrativas. Uma inovação de
relevância da Constituição de 5 de outubro 
de 1988 foi dar competência aos municípios
para a elaboração e aprovação de sua Lei 
Orgânica, onde estão abordados todos
os assuntos de interesse da comunidade.
Até 1988, eram os deputados estaduais que
faziam uma Lei Orgânica válida para 
todos os municípios do Estado. Isto 
dificultava muito o desenvolvimento,
pois cada cidade tem suas próprias 
características e peculiaridades 
e uma lei genérica não poderia, 
evidentemente, atender ao interesse
de todos.  
                Outra prerrogativa importante 
conferida às câmaras municipais pela
Constituição Federal foi a possibilidade
dos vereadores legislarem entre 
outros assuntos, sobre a proposta 
orçamentária do Executivo. Antes, 
o orçamento proposto pelo Executivo 
somente poderia ser aprovado ou 
rejeitado pela Câmara. O vereador 
não tinha competência para alterar as 
propostas de gastos. 
 
(Fonte: Livro Câmara Municipal de Jacareí -  
50 anos de Poder Legislativo -1998*)



NA PRÁTICA O PAPEL DOS EDIS
DA CÂMARA DE SÃO LUIS

MUITO POUCO TEM SE BASEADO
NA C.F. DE 1988

                                 Comparando o conteúdo do texto acima, com o comportamento claramente submisso e serviçal demonstrado pela grande maioria dos atuais vereadores da capital maranhense, ante a negativa realidade como estão sendo proporcionadas as políticas públicas ao conjunto da população sanluisense, sem nenhuma qualidade há décadas, nos forçando entender enquanto cidadãos que individualmente ou através de Movimentos Sociais pressionam o surgimento de grandes discussões por melhorias a esta cidade quatrocentona e a sua brava população, no entanto demonstrando estes nossos vereadores que em nada ou muito pouco se baseiam no verdadeiro papel do vereador brasileiro, bastando observar a que serve a grande maioria dos nossos supostos representantes da Câmara de São Luis.

                                  A incoerência é tão infame, que dentre outras aberrações do legislativo desta capital, mais uma vez só na atual legislatura, eles agora vão confirmar o veto do prefeito à quase uma dezena de leis que eles próprios haviam discutido e aprovado. Uma zorra total, que exige de forma imperativa por por parte do eleitorado sanluisense, uma renovação se possivel num patamar 98%  . 

                                  Esta necessidade se justifica, quando muitos dos vereadores da atual legislatura sequer trabalham nos únicos três dias na semana, mas ganham integralmente seus subsidios(salários) a cada mês, para continuar doando título de cidadania, placas e medalhas, muitas das quais de forma inapropriadas, ou discutir abobrinhas e encher lingüiça no plenário da Câmara, porque acreditam eles que desobedecer a prefeitura não compensa financeiramente, optando pela covardia legislativa deixando de investigar graves situações a exemplo da CPI sobre a contaminação ambiental e hídrica proporcionada pelo lixo toxico e altamente toxico da alumar/Alcoa, ou da CPI sobre a merda que está a Saúde e o Ensino Público no âmbito desta capital.

                                 E assim tem caminhado a grande maioria desses nossos vereadores, todos com muita grana para garantir novos mandatos, e é claro que conseguiram tal intento, desde que mais uma vez consigam ludibriar a representação estadual do Tribunal Superior Eleitoral. 

 Por Pedro Gomes do movimento democrata livre de são Luis, e outros*  frecom.tp@hotmail.com.
Editado por Eri Santos Castro.
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11 de out. de 2010

Em São Luís onde ficam os depósitos de lama tóxica da Alumar?

 Cadê a Câmara Municipal e a nossa Assembléia?

 Hungria teme agora segunda onda de lama tóxica

O Globo
As autoridades húngaras determinaram neste sábado a retirada dos moradores do vilarejo de Kolontar, após a descoberta de uma nova ruptura no reservatório de produtos tóxicos que arrebentou na segunda-feira.
Pelo menos sete pessoas morreram e dezenas ficaram feridas em consequência do vazamento da segunda-feira.
O primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orban, disse que é "muito provável" que um muro inteiro do reservatório caia, liberando uma nova onda de efluentes químicos.
Orban prometeu ainda que os responsáveis pelo incidente enfrentarão "consequências muito sérias'.

Enviado por Eri Santos Castro.

8 de out. de 2010

Danúbio Azul ou vermelho?

 Isso pode acontecer em São Luís.

A lama tóxica vermelha provocada pelo vazamento de uma fábrica de alumina na Hungria atingiu o Rio Danúbio e pôs a União Europeia em alerta. O premier húngaro chamou a tragédia de "desastre ecológico sem precedentes", causado por falha humana. 

Com a Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.

7 de out. de 2010

O QUE A HUNGRIA E SÃO LUIS SE DIFERENCIAM DO LIXO INDUSTRIAL DO ALUMINIO ?


                                   Uma tragédia recentemente acontecida na Hungria, decorrente do vazamento de uma “lama vermelha” altamente corrosiva por se tratar de um tipo de lixo industrial, de natureza tóxica, resultante da produção do alumínio, considerando o fato que as autoridades ambientais desse país são bem mais sérias que as nossas daqui, da capital maranhense, e, por conseguinte do estado do Maranhão, nos remete a uma oportuna reflexão.
Uma indústria de alumínio do tipo da Unidade da Alcoa de São Luis, que recebeu medalhas da Câmara de São Luis e da Assembléia Legislativa, sob alegação de que cuida bem da natureza, considerando o fato de que as nossas ditas autoridades ambientais maranhenses e muito menos os nossos vereadores e deputados, jamais tiveram autorização de verificar “in loco”, como, a custo praticamente zero, há mais de trinta anos continua sendo armazenado esse altamente tóxico, lixo industrial conhecido como “lama vermelha”, a titulo de “compensação ambiental” entregou ao órgão ambiental do Maranhão, mais de R$ 20 milhões e um Laboratório de Pesquisas Ambientais sob quatro rodas, porém expressando a proibição de que tal laboratório jamais adentrasse as dependências da Unidade da Alcoa de São Luis.
                                 Essa é a indústria de alumínio, sem qualquer fiscalização funcionando a partir de uma inconseqüente expansão operacional, com essa atividade gerando uma preocupante carga de lixo industrial armazenada numa frágil ilha, abrangendo as terras rurais e um cinturão hidrográfico importante em território da capital maranhense, dessa forma enganando com “suspeitos benfazejos”, as nossas ditas autoridades públicas ambientais, vereadores, deputados estaduais e federais, e senadores da republica.
                                 Os próprios licenciamentos ambientais, da maneira como continuamente estão sendo concedidos pela prefeitura da capital São Luis, ou mesmo pelo órgão ambiental do governo maranhense, demonstram que ilegalidades sem precedentes estão sendo acobertadas, em desrespeito dos vários indícios de contaminação observada nos lençóis freáticos, e nos ecossistemas envolvidos.
                                 Se na Hungria apesar da fiscalização rigorosa considerando a corrosão e toxicabilidade do lixo industrial da produção do alumínio, aconteceu uma fatalidade, imaginemos aqui em São Luis acontecendo essa tragédia, onde fiscalização sobre essa mesma atividade não existe, e uma tragédia sem precedente está para acontecer

(frente comunitária da gleba tibiri-pedrinhas, e outros*, e-mail:frecom_tp@hotmail.com)

Por Pedro Gomes.
Enviado por Er Santos Castro.