Mostrando postagens com marcador PSDB. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador PSDB. Mostrar todas as postagens

2 de mai. de 2017

Cresce no PSDB tese para abandonar o governo Temer. O ex-governador de São Paulo encabeça esse movimento

Cresce no interior do PSDB tese para abandonar o governo Temer. O ex-governador de São Paulo encabeça esse movimento.
Movimento defende volta às origens do partido
Movimento 'Esquerda para valer', que tem entre as lideranças o ex-governador tucano Alberto Goldman, acredita que as reformas do governo Temer…
BRASIL247.COM

19 de abr. de 2017

Babilônia em Chamas: Olha a lista de Fachin indo pra passeata anticorrupção. Enquanto isso, a globo silencia as acusações contra o PSDB-Aécio-Serra-Alckmin e parte para a destruição do PT-Lula


Contabilizam-se mais de 16 horas de Jornal Nacional, nos últimos 12 meses, que a Globo, impiedosamente, tenta desconstruir, ou melhor destruir, o Lula. 30 segundos, em horário nobre, já são uma eternidade, imaginem 16 horas de Jornal Nacional.

Lula está aí firme e forte. Ele pontua mais que o dobro da soma de todos os candidatos e assim ganha às eleições presidenciais, ainda no primeiro turno.

E olha aí a lista do Fachin, toda a cúpula do PSDB, indo para a passeata anticorrupção. A Globo não dar destaque, porque a ordem é destruir e tirar o PT e o Lula da corrida presidencial 2018.

29 de fev. de 2016

Pai do juiz Sérgio Moro foi um dos fundadores do PSDB

Pai de Sérgio Moro foi um dos fundadores do PSDB em Maringá Paraná e egresso dos quadros da ARENA, partido político que apoiava a Ditadura.

O Diário do Centro do Mundo (DCM) veiculou neste mês de janeiro uma oportuna e interessante matéria sob o título “Retrato do juiz Sérgio Moro quando jovem”. Durante cerca de setenta dias dois repórteres do DCM percorreram Maringá, Ponta Grossa e Curitiba tentando entrevistar e obter informações sobre a trajetória, desde a infância, do controvertido personagem, uma nova estrela do judiciário brasileiro, transformado em “herói” pelos integrantes dos protestos que pedem o impeachment da presidente Dilma. Moro é hoje, não há qualquer dúvida, o ídolo maior da direita brasileira, tratado a “pão de ló” pela grande imprensa golpista, a PIG, que tem na Folha de São Paulo, no Estadão, na Veja e na rede Globo seu núcleo “de aço”. Por outro lado, um importante grupo de advogados constitucionalistas e criminalistas lançaram recentemente um manifesto acusando Moro de ignorar o princípio de presunção de inocência, de vazamento seletivo de informações, de execração pública dos réus que estão transformando a “lava Jato” num verdadeiro tribunal inquisitorial, de exceção.

moro-pai37547

Os repórteres do DCM queixaram-se das dificuldades que os acompanharam ao longo de seu trabalho: os familiares, amigos, vizinhos e colegas estavam orientados para manter silêncio. Sérgio Moro recusou-se a dar entrevista ao DCM. A sua mãe justificou: “ele não dá entrevista para qualquer um, tem amigos na Folha de São Paulo, Estadão, Veja e o Globo para falar quando quiser”.

O objetivo da reportagem do DCM era conhecer a experiência de vida do juiz, sua orientação religiosa e política, prática de esportes, rotinas do dia a dia. Foram feitas, ou pelo menos tentadas, dezenas e dezenas de entrevistas com familiares, ex-colegas, colegas atuais, professores, ex-professores, integrantes e professores da turma de 1996 da Faculdade de Direito de Maringá, além de um ex-patrão o advogado Irivaldo Joaquim de Souza, assessores de imprensa do judiciário federal e com seus alunos da Universidade Federal do Paraná. Sérgio Moro foi um aluno discreto, não laureado como já foi algumas vezes erroneamente noticiado, tímido, o oposto do tipo namorador.

Sérgio Moro pertence a uma típica família tradicional de Maringá, sócio do Country Club da cidade, entidade cujo título atinge o valor de 30 mil reais. Estudou entre os 6 e os 16 anos num colégio de freiras carmelitas espanholas onde tinha fama de aluno muito aplicado. Andou de busão pela primeira vez ao começar a frequentar a faculdade, aos 18 anos. Religioso ao extremo, mãe carola. Idolatrava o pai, falecido em 2005, um professor muito respeitado, homem conservador, apoiador da ditadura, fundador e militante do PSDB de Maringá, que foi formado majoritariamente por quadros egressos da ARENA. O próprio Moro recentemente prestigiou um evento promovido pelo PSDB em companhia de João Dória. Sua esposa trabalhou como assessora jurídica do gabinete do governador José Richa (PSDB do Paraná).

Apesar das dificuldades que os repórteres do DCM encontraram, a matéria é bastante elucidativa. Não surpreende, revela o que a gente imaginava o que Moro é: o típico juiz originário de uma cidade do interior, de família tradicional, com formação religiosa, conservador. O clássico personagem que interessa à grande mídia promover para atacar, enfraquecer e se possível destruir partidos populares, taxados de “populistas” pela oligarquia, que não tolera a existência de voz contrária à crescente concentração da renda e da riqueza do país. A oligarquia e o seu braço, a grande mídia, defendem intransigentemente o “império do Deus Mercado” que resultou nesta brutal desigualdade: 70 milhões de pessoas (1% da população do planeta) tem a mesma renda que os restantes 99%, ou seja, que mais de 7 bilhões de pessoas! E não estão satisfeitos, querem ainda mais!

Do DCM.
Enviado por Eri Santos Castro.
#Compartilhe.

4 de fev. de 2016

Liderança de alta plumagem do PSDB enterra pauta do impeachment.

Uma das principais lideranças do PSDB, o prefeito de Manaus, Arthur Virgílio, pulou definitivamente fora da canoa do impeachment – a pauta única do senador Aécio Neves (PSDB-MG); "Alguém quer criticar o governo, critique o governo, alguém quer elogiar o governo, elogie o governo, mas precisamos sair dessa pauta do impeachment, que paralisa o País, o Congresso e qualquer força criadora que nós possamos ter", disse; Virgílio participou do anúncio do novo ciclo do Plano de Ações Articuladas (PAR) para as escolas da região com o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, que também mandou recados importantes: "a oposição não pode querer o 'quanto pior, melhor', nem ficar com essa atitude revanchista em relação ao passado, em relação à eleição. Acabou a eleição, o Brasil continua."
Com Brasil 247.

30 de dez. de 2015

Flávio Dino: " O PT e o PSDB precisam dialogar para salvar o Brasil"

Governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB-MA), diz que "só o diálogo salvará o Brasil" e que ele "somente será eficaz se tiver a participação dos dois principais partidos políticos brasileiros, o PT e o PSDB"; "Digo isso com tranquilidade porque, na prática, acredito no diálogo. Tenho um vice-governador do PSDB e foi justamente convivendo com as diferenças que derrotamos a oligarquia política mais longeva do país, que ficou 50 anos no poder no Maranhão", escreve Dino, cujo governo tem aprovação superior a 60%; "O Brasil não precisa trocar de governo agora. Podemos fazer isso a cada quatro anos. O Brasil precisa de reformas que eliminem os mecanismos que levam aos escândalos de corrupção", ressalta.
Com Brasil 247.

2 de dez. de 2015

População apoia estudantes que já ocupam 196 escolas em São Paulo contra fechamentos. Alckmin bate e prende estudantes. Titãs farão show de apoio ao movimento, no domingo

Festival foi organizado para mostrar o apoio da sociedade ao movimento dos estudante, que já ocupam 196 escolas em São Paulo.
Paulo Miklos, dos Titãs, disse que como pai, ele se solidariza com às famílias paulistas que querem uma educação pública e de qualidade. Titãs farão show de catraca livre em apoio ao movimento, na paulista, no domingo, 06.
O governo do PSDB de Geraldo Alckmin não dialoga. Alckmin bate e prende estudantes.

Veja matéria no Estadão de hoje, clique em baixo:


Festival foi organizado para mostrar o apoio da sociedade ao movimento dos estudantes que já…
EDUCACAO.ESTADAO.COM.BR

27 de nov. de 2015

Babilônia em Chamas: Enfim, um tucano preso. Motivo? Se filiou ao PT!

A prisão de Delcídio escancara que a corrupção na Petrobras não começou com o PT e nem respeita partidos, embora a justiça pareça não querer enxergar isso.

Geraldo Magela / Agência Senado














Mal a imprensa anunciara, na quarta (25), a prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS), líder do governo no Senado, na 20ª  fase da Operação Lava Jato, a piada pronta já se espalhava pelas redes sociais:

- Hoje é um dia histórico para o país... finalmente um tucano foi preso!

- Verdade? Não acredito... o que ele fez?

- Um monte de coisas que não devia... mas, principalmente, se filiou ao PT!

A piada serviu para o regozijo para boa parte da militância petista, que jamais enxergou em Delcídio “um dos seus”. Mas não reflete toda a verdade. Como também não o fazem as manchetes dos jornalões que estamparam a prisão do “senador petista”.

Delcídio não é exatamente petista. Nem tão pouco tucano. É uma espécie de ser híbrido – meio petista, meio tucano – cuja prisão escancara que a corrupção na Petrobras não começou com a chegada do PT e nem respeita siglas partidárias, embora a justiça pareça não querer enxergar isso.

Natural de Corumbá, no Mato Grosso do Sul, Delcídio é aquele tipo de político que tem bom trânsito entre partidos diversos. No início da carreira, atuou na Eletrosul, na Secretaria Executiva do Ministério de Minas e Energia e foi presidente do Conselho de Administração da Companhia Vale do Rio Doce, que viria a ser privatizada mais tarde pelo governo de Fernando Henrique Cardoso.

Em 1994, foi nomeado ministro de Minas e Energia pelo então presidente Itamar Franco, que tinha Fernando Henrique Cardoso à frente da Fazenda. Durante o governo do tucano de FHC, se filiou ao PSDB e acabou assumindo a diretoria de Gás e Energia da Petrobrás. Foi lá que ele conheceu Nestor Cerveró, que atuava como seu sub-diretor, e hoje o acusa de pressioná-lo a se calar na delação premiada.

Também foi nesta época que ele começou a se relacionar com Fernando Soares, o Fernando Baiano, apontado como um dos principais operadores do esquema da Petrobrás, que, em delação premiada, afirmou que foi Delcídio quem indicou Cerveró para a diretoria da estatal, já em tempos de governo petista.

Em 2001, quando o segundo mandato de Fernando Henrique Cardoso caminhava para o fim, aceitou o cargo de secretário de Estado de Infraestrutura e Habitação no governo do Zeca do PT. Em 2002, candidato ao Senado, já pelo PT, e foi eleito com cerca de 500 mil votos.

Amigos de ontem

No parlamento, Delcídio manteve os amigos que trazia do passado tucano. Sempre foi muito próximo do banqueiro André Esteves, do BTG Pactual e apontado pela Forbes como a 13ª maior fortuna do país. Esteves, que também foi preso nesta quarta, é aquele amigo do peito do senador Aécio Neves (PSDB-MG). Amigo ao ponto de pagar as despesas da lua de mel do tucano, em 2013.

Esteves também é sócio de Pérsio Arida, eleito presidente interino do BTG nesta quinta (26). Arida é um dos economistas gurus de Fernando Henrique Cardoso, sócio do banqueiro Daniel Dantas, do Banco Oportunity, e ex-marido de Elena Laudau, a ex-diretora do BNDES que ajudou FHC a promover as privatizações que até hoje escandalizam o país.

Inclusive, foi com financiamento do BNDES que, em 1997, o Banco Oportunity comprou a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig), apontada como uma das principais financiadoras do “mensalão tucano” – aquele mensalão anterior ao petista, mas que nunca vai à julgamento. Em 2005, na presidência da CPI dos Correios, o senador pelo PT Delcídio Amaral ajudou o PSDB a silenciar as denúncias sobre o caso.

Amigos de hoje

Mas se Delcídio tem boas relações com os tucanos, também as têm com muitos petistas. Não por acaso é o líder do governo no Senado, o que, pelo menos teoricamente, o qualifica como parlamentar em fina sintonia com linha política adotada pela presidenta Dilma Rousseff no momento, além de dotado de grande capacidade de articulação em outros ninhos.

E ele é, de fato, figura influente no parlamento. Preside a Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), uma das mais importantes do parlamento. E é membro efetivo das Comissões de Serviços de Infraestrutura, Agricultura e Reforma Agrária, Ciência e Tecnologia, Ambiente e Defesa do Consumidor e da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional.

O presidente do PT, Rui Falcão, disse que o partido não irá tratar Delcídio com a mesma solidariedade que prestou ao ex-tesoureiro João Vaccari, outro petista preso pela Lava Jato. Segundo ele, são casos diferentes, porque Delcídio agiu por conta própria, em atividades não partidárias.

Por que não Cunha?

Delcídio é o primeiro senador da república a ser preso no exercício da função desde a redemocratização do país, em 1985. Conforme o Ministério Público, ele ofereceu R$ 50 mil e uma rota de fuga para que o comparsa Cerveró não apontasse sua participação no esquema da Petrobrás na delação premiada que acertou com a justiça.

Uma gravação feita pelo filho de Cerveró, Bernardo, durante uma reunião realizada em um hotel em Brasília para discutir a fuga, há cerca de 15 dias, atesta a participação inequívoca de Delcídio no planejamento da fuga, que o Ministério Público classificou como crime de obstrução à Justiça.

Dúvida de fato, nas instâncias dos poderes em Brasília, é só mesmo acerca da legitimidade ou não da sua prisão, já que a lei diz que um senador em cumprimento de mandato só pode ser preso em flagrante. Mas o próprio Senado reconheceu, já na noite desta quarta, por 59 votos a 13, a validade da polêmica decisão tomada antes pelo Supremo Tribunal Federal (STF).

Nos corredores do Congresso, não falta quem associe o precedente aberto ao caso do presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), investigado pela mesma Lava Jato. Não se tem notícia de que Cunha oferecera rota de fuga a nenhum dos condenados pela operação, mas é praticamente consenso que ele tem empreendido uma manobra após a outra para evitar que ele próprio seja investigado.

Para muito além da base do PT

Eduardo Cunha não é o único preocupado com os desdobramentos da prisão de Delcídio. A tal gravação que comprova que o senador tentara obstruir o trabalho da Justiça expõe vários outros ditos “homens importantes” da república. E para muito além das esferas do PT. Entre eles, o espanhol Gregório Marin Preciado, um velho parceiro do senador José Serra (PSDB-SP), casado com uma prima do tucano e ex-sócio dele em negócios imobiliários.

Na gravação, Delcídio atesta que Preciato é o espanhol que participou das negociações do pagamento de propina de R$ 15 milhões pela compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, pela Petrobrás. Um Espanhol que, ainda segundo ele, a justiça brasileira não teria conseguido identificar.

Aliás, conforme Delcídio, Preciato é muito mais do que um operador do esquema, mas sim a verdadeira cabeça. “O Fernando [Baiano] está na frente das coisas e atrás quem organiza é o Gregório Marin [Preciato]”, afirma. Na gravação, Delcídio também registra a preocupação de Serra de que as denúncias cheguem até o amigo-parente.

“O Serra me convidou para almoçar outro dia, ele rodeando no almoço, rodeando, rodeando, porque ele é cunhado do Serra”, disse Delcídio, acusando o tucano de tentar extrair dele informações sobre as investigações.

Preciado é próximo a Serra desde que foi membro do Conselho de Administração do Banespa, de 1983 a 1987, enquanto o tucano era o secretário de Planejamento de São Paulo. Na campanha de 1994, quando Serra concorreu ao Senado, Preciado chegou a fazer doações eleitorais para ele.

Ele caiu em desgraça quando o governo tucano chegou ao fim. Como aponta o livro Privataria Tucana, de Amauri Ribeiro Junior,  foi um dos alvos da CPI do Banespa, por conta de supostas operações irregulares no banco. Também foi acusado de se beneficiar da amizade com o ex-tesoureiro do PSDB e então diretor do Banco do Brasil, Ricardo Sérgio de Oliveira, que lhe conseguira um abatimento de R$ 73 milhões em uma dívida. 

Por Najla Passos, na Carta Maior.
Enviado por Eri Santos Castro.
#Compartilhe.

3 de nov. de 2015

Bomba, bomba, bomba: Com apoio da classe média, 'justiça' está a poucos passos da prisão de Lula, consolidando de vez o golpe

Sinal vermelho aceso. Com apoio do DEM,PSDB, PMDB e da classe média, juízes, promotores e delegados estão a poucos paços da prisão de Lula, consolidando, assim, o golpe fatal ao PT e à esquerda brasileira e latina-americana. Já tem até pesquisa. Segundo o DataFolha, a população não reagiria.
O PMDB, através do documento 'Ponte para o Futuro', lançado na sexta (30), já conclama as forças conservadoras para o governo Michel Temer. 
Investigações contra o ex-presidente envolvem acusações de tráfico de influência internacional em favor da Odebrecht, conforme Procedimento Investigatório Criminal (PIC) aberto no Distrito Federal, suspeita de benefício em suposta 'compra' de medida provisória para favorecer o setor automotivo, pela Operação Zelotes, favorecimento ao PT por meio da venda de um navio-sonda da Petrobras sem licitação, pela Operação Lava Jato, e ainda o recebimento por palestras de empresas investigadas; são centenas de quebras de sigilo contra Lula, além do envolvimento do nome de dois de seus filhos e até uma nora; lideranças petistas falam em "perseguição", com o objetivo de barrar a candidatura de Lula em 2018; em seu último discurso, o ex-presidente disse que irá "sobreviver" à pancadaria.
Com Brasil 247.

14 de out. de 2015

Porque nunhum tucano assina cassação de Cunha?

Colocado contra a parede em relação ao apoio que o PSDB tem dado ao presidente da Câmara, senador Aécio Neves respondeu que "as oposições já se manifestaram, inclusive pelo seu afastamento"; "A nota foi feita pelos líderes das oposições da Câmara e, para mim, está valendo. É um sentimento amplamente majoritário nas oposições em relação à gravidade da denúncia que recai sobre o presidente da Câmara", afirmou; mas se é assim, o que impede os tucanos de assinarem o pedido de cassação de Eduardo Cunha, apresentado nesta terça ao Conselho de Ética?; para o presidente do PSDB, a oposição "não 
deve cair na armadilha" de desviar o foco, que é afastar Dilma Rousseff, ainda que não haja contra ela uma denúncia sequer, enquanto Cunha já é investigado na Suíça e denunciado no STF.
Com Brasil 247.

11 de out. de 2015

Oposição demora, mas, enfim, abandona Cunha

Em nota divulgada nesta sábado, os partidos que articulam o golpe paraguaio contra a presidente Dilma Rousseff, como o PSDB, de Aécio Neves, o DEM, de Agripino Maia (réu no STF), o Solidariedade, de Paulinho da Força (também réu no STF), e o PPS, de Roberto Freire, decidiram abandonar o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), que é titular de contas secretas na Suíça, que receberam mais de R$ 23 milhões nos últimos anos; "Sobre as denúncias contra o deputado Eduardo Cunha, noticiadas pela imprensa, os partidos de oposição defendem o seu afastamento do cargo de presidente, até mesmo para que ele possa exercer, de forma adequada, o seu direito constitucional à ampla defesa", diz a nota.
Com BRasil 247.

25 de ago. de 2015

Bresser Pereira: PSDB é legítimo sucessor da UDN, mas com o fator corrupção

A UDN foi um partido liberal, sempre na oposição, que, entre 1946 e 1964, tentou promover golpe contra governos legítimos. Afinal seu golpismo foi "vitorioso" em 1964... O PSDB revela-se um seu legítimo sucessor. Mas com uma diferença: enquanto a UDN nunca se associou a políticos evidentemente corruptos, é isto o que o PSDB está fazendo nestemomento: aliou-se ao deputado Eduardo Cunha. Conforme informa a Folha de hoje (22.5.15):
"Em reunião marcada para a próxima terça-feira (25), PSDB, DEM, PPS, SD aproveitarão a piora na relação do Palácio do Planalto com o peemedebista, que acusa o governo federal ] de ter agido para retaliar sua atuação, para unificar o discurso e passar a mensagem de que apoiam o afastamento imediato da petista. A estratégia, esboçada há algumas semanas por aliados do peemedebistas, é de que ele, a quem cabe monocraticamente a decisão, rejeitaria dar prosseguimento a um pedido de impeachment. Com a iniciativa, seria possível recorrer da decisão ao plenário da Casa Legislativa, que precisaria do voto de pelo menos 257 dos 513 deputados federais para reverter o despacho e dar seguimento ao caso."

Dessa maneira, os guardiões da ética na política procuram derrubar uma presidente cuja honestidade é evidente aliando-se ao que é evidentemente corrupto. A UDN era melhor...

9 de jul. de 2015

Porta-voz do golpe diz que governo Dilma 'já acabou' e pede novas eleições

No mesmo discurso em que fala de "democracia" e defende que "todo o poder emana do povo", o líder do PSDB no Senado, Cássio Cunha Lima (PB), diz que o governo atual "mal começou e já acabou" e pede um novo pleito; "O que nós estamos defendendo são, sim, realização de novas eleições. Para respeitar o artigo 1º da nossa Constituição, que garante que todo poder emana do povo, e fazer a concertação que o Brasil precisa para sair desta crise. Porque só pela via democrática da eleição nós teremos a legitimidade de constituição de um novo governo"
Com Brasil 247.

12 de mai. de 2015

Bomba, bomba, bomba: Vazam documentos em que PSDB promete entregar Petrobrás aos norte americanos. Somente o Pré-sal é estimado em U$ 90 trilhões

Cartaz de 1955: a luta contra a privatização da Petrobras vem de longe. O Petróleo é nosso. O PSDB que repassar o pré-sal às empresas americanas. A riqueza do Pré-sal é estimada em U$ 90 trilhões.
As petroleiras americanas não queriam a mudança no marco de exploração de petróleo no pré-sal que o governo aprovou no Congresso, e uma delas ouviu do então pré-candidato favorito à Presidência, José Serra (PSDB) Aécio (PSDB), a promessa de que a regra seria alterada caso ele vencesse.

Telegramas enviados da embaixada americana para o Depto. dos Estado dos EUA, vazado pelo Wikileaks, denunciam que José Serra (PSDB-SP) prometeu entregar o pré-sal às petroleiras do exterior.


Segundo a organização internacional, responsável por divulgar telegramas confidenciais de governos e instituições multinacionais, o candidato a presidência do Brasil na época pelo PSDB, José Serra, afirmou por meio de telegrama enviado à Patrícia Padral, diretora da americana Chevron no Brasil dizendo: “Deixa esses caras (do PT) fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”, afirmava o tucano.

“Eles são os profissionais e nós somos os amadores”, respondeu a diretora, sobre o assessor da presidência Marco Aurelio Garcia e o secretário de comunicação Franklin Martins, grandes articuladores da legislação. Segundo ela, o tucano José Serra teria prometido mudar as regras
se fosse eleito presidente. A diretoria ainda ousou acusar o governo brasileiro de fazer uso “político” do modelo de partilha de exploração do Pré-sal e afirmou “As regras sempre podem mudar depois”, sobre o modelo adotado pelo Governo.

“A indústria de petróleo vai conseguir combater a lei do pré-sal?”

Este é o título de um extenso telegrama enviado pelo consulado americano no Rio de Janeiro a Washington em 2 de dezembro de 2012. Como ele, outros cinco telegramas publicados no WikiLeaks mostram como a missão americana no Brasil tem acompanhado desde os primeiros rumores até a elaboração das regras para a exploração do pré-sal – e como fazem lobby pelos interesses das petroleiras.

Os documentos revelam a insatisfação das pretroleiras com a lei de exploração aprovada pelo Congresso – em especial, com o fato de que a Petrobras será a única operadora – e como elas atuaram fortemente no Senado para mudar a lei.

É que, para o pré-sal, o governo brasileiro mudou o sistema de exploração. As exploradoras não terão, como em outros locais, a concessão dos campos de petróleo, sendo “donas” do petróleo por um deteminado tempo. No pré-sal, elas terão que seguir um modelo de partilha, entregando pelo menos 30% à União. Além disso, a Petrobras será a operadora exclusiva.

Para a diretora de relações internacionais da Exxon Mobile, Carla Lacerda, a Petrobrás terá todo controle sobre a compra de equipamentos, tecnologia e a contratação de pessoal, o que poderia prejudicar os fornecedores americanos. Outra decisão bastante criticada foi a criação da estatal PetroSal para administrar as novas reservas.
Fernando José Cunha, diretor-geral da Petrobras para África, Ásia, e Eurásia, chega a dizer ao representante econômico do consulado americano que a nova empresa iria acabar minando recursos da Petrobrás. O único fim, para ele, seria político: “O PMDB precisa da sua própria empresa”,afirmou.
Uma das maiores preocupações dos americanos era que o modelo favorecesse a competição chinesa, já que a empresa estatal da China poderia oferecer mais lucros ao governo brasileiro. Patrícia Padral teria reclamado da apatia da oposição: “O PSDB não apareceu neste debate”.“Com a indústria resignada com a aprovação da lei na Câmara dos Deputados, a estratégia agora é recrutar novos parceiros para trabalhar no Senado, buscando aprovar emendas essenciais na lei, assim como empurrar a decisão para depois das eleições de outubro”, conclui o telegrama do consulado.É isso que mostra telegrama diplomático dos EUA, de dezembro de 2009, obtido pelo site WikiLeaks (WWW.WIKILEAKS.CH). 

A organização teve acesso a milhares de despachos. A Folha e outras seis publicações têm acesso antecipado à divulgação no site do WikiLeaks.

“Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”, disse Serra a Patricia Pradal, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Relações com o Governo da petroleira norte-americana Chevron, segundo relato do telegrama.
Um dos responsáveis pelo programa de governo de Serra, o economista Geraldo Biasoto confirmou que a proposta do PSDB previa a reedição do modelo passado.

“O modelo atual impõe muita responsabilidade e risco à Petrobras”, disse Biasoto, responsável pela área de energia do programa. “Havia muito ceticismo quanto à possibilidade de o pré-sal ter exploração razoável com a mudança de marcos regulatórios que foi realizada.”

Segundo Biasoto, essa era a opinião de Serra e foi exposta a empresas do setor em diferentes reuniões, sendo uma delas apenas com representantes de petroleiras estrangeiras. Ele diz que Serra não participou dessa reunião, ocorrida em julho deste ano. “Mas é possível que ele tenha participado de outras reuniões com o setor”, disse.

SENSO DE URGÊNCIA

O despacho relata a frustração das petrolíferas com a falta de empenho da oposição em tentar derrubar a proposta do governo brasileiro.

O texto diz que Serra se opõe ao projeto, mas não tem “senso de urgência”. Questionado sobre o que as petroleiras fariam nesse meio tempo, Serra respondeu, sempre segundo o relato: “Vocês vão e voltam”.

A executiva da Chevron relatou a conversa ao representante de economia do consulado dos EUA no Rio.

A mudança que desagradou às petroleiras foi aprovada pelo governo na Câmara no começo deste mês.

Desde 1997, quando acabou o monopólio da Petrobras, a exploração de campos petrolíferos obedeceu a um modelo de concessão.

Nesse caso, a empresa vencedora da licitação ficava dona do petróleo a ser explorado -pagando royalties ao governo por isso.

Com a descoberta dos campos gigantes na camada do pré-sal, o governo mudou a proposta. Eles serão licitados por meio de partilha.

Assim, o vencedor terá de obrigatoriamente partilhar o petróleo encontrado com a União, e a Petrobras ganhou duas vantagens: será a operadora exclusiva dos campos e terá, no mínimo, 30% de participação nos consórcios com as outras empresas.

A Folha teve acesso a seis telegramas do consulado dos EUA no Rio sobre a descoberta da reserva de petróleo, obtidos pelo WikiLeaks.

Datados entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009, mostram a preocupação da diplomacia dos EUA com as novas regras. O crescente papel da Petrobras como “operadora-chefe” também é relatado com preocupação.

O consulado também avaliava, em 15 de abril de 2008, que as descobertas de petróleo e o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) poderiam “turbinar” a candidatura de Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil.

O consulado cita que o Brasil se tornará um “player” importante no mercado de energia internacional.

Em outro telegrama, de 27 de agosto de 2009, a executiva da Chevron comenta que uma nova estatal deve ser criada para gerir a nova reserva porque “o PMDB precisa de uma companhia”.

Texto de 30 de junho de 2008 diz que a reativação da Quarta Frota da Marinha dos EUA causou reação nacionalista. A frota é destinada a agir no Atlântico Sul, área de influência brasileira.

Do Portal Metropole, confira aqui!
Enviado por Eri Santos Castro.

Compartilhe.