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12 de mai. de 2015

Bomba, bomba, bomba: Vazam documentos em que PSDB promete entregar Petrobrás aos norte americanos. Somente o Pré-sal é estimado em U$ 90 trilhões

Cartaz de 1955: a luta contra a privatização da Petrobras vem de longe. O Petróleo é nosso. O PSDB que repassar o pré-sal às empresas americanas. A riqueza do Pré-sal é estimada em U$ 90 trilhões.
As petroleiras americanas não queriam a mudança no marco de exploração de petróleo no pré-sal que o governo aprovou no Congresso, e uma delas ouviu do então pré-candidato favorito à Presidência, José Serra (PSDB) Aécio (PSDB), a promessa de que a regra seria alterada caso ele vencesse.

Telegramas enviados da embaixada americana para o Depto. dos Estado dos EUA, vazado pelo Wikileaks, denunciam que José Serra (PSDB-SP) prometeu entregar o pré-sal às petroleiras do exterior.


Segundo a organização internacional, responsável por divulgar telegramas confidenciais de governos e instituições multinacionais, o candidato a presidência do Brasil na época pelo PSDB, José Serra, afirmou por meio de telegrama enviado à Patrícia Padral, diretora da americana Chevron no Brasil dizendo: “Deixa esses caras (do PT) fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”, afirmava o tucano.

“Eles são os profissionais e nós somos os amadores”, respondeu a diretora, sobre o assessor da presidência Marco Aurelio Garcia e o secretário de comunicação Franklin Martins, grandes articuladores da legislação. Segundo ela, o tucano José Serra teria prometido mudar as regras
se fosse eleito presidente. A diretoria ainda ousou acusar o governo brasileiro de fazer uso “político” do modelo de partilha de exploração do Pré-sal e afirmou “As regras sempre podem mudar depois”, sobre o modelo adotado pelo Governo.

“A indústria de petróleo vai conseguir combater a lei do pré-sal?”

Este é o título de um extenso telegrama enviado pelo consulado americano no Rio de Janeiro a Washington em 2 de dezembro de 2012. Como ele, outros cinco telegramas publicados no WikiLeaks mostram como a missão americana no Brasil tem acompanhado desde os primeiros rumores até a elaboração das regras para a exploração do pré-sal – e como fazem lobby pelos interesses das petroleiras.

Os documentos revelam a insatisfação das pretroleiras com a lei de exploração aprovada pelo Congresso – em especial, com o fato de que a Petrobras será a única operadora – e como elas atuaram fortemente no Senado para mudar a lei.

É que, para o pré-sal, o governo brasileiro mudou o sistema de exploração. As exploradoras não terão, como em outros locais, a concessão dos campos de petróleo, sendo “donas” do petróleo por um deteminado tempo. No pré-sal, elas terão que seguir um modelo de partilha, entregando pelo menos 30% à União. Além disso, a Petrobras será a operadora exclusiva.

Para a diretora de relações internacionais da Exxon Mobile, Carla Lacerda, a Petrobrás terá todo controle sobre a compra de equipamentos, tecnologia e a contratação de pessoal, o que poderia prejudicar os fornecedores americanos. Outra decisão bastante criticada foi a criação da estatal PetroSal para administrar as novas reservas.
Fernando José Cunha, diretor-geral da Petrobras para África, Ásia, e Eurásia, chega a dizer ao representante econômico do consulado americano que a nova empresa iria acabar minando recursos da Petrobrás. O único fim, para ele, seria político: “O PMDB precisa da sua própria empresa”,afirmou.
Uma das maiores preocupações dos americanos era que o modelo favorecesse a competição chinesa, já que a empresa estatal da China poderia oferecer mais lucros ao governo brasileiro. Patrícia Padral teria reclamado da apatia da oposição: “O PSDB não apareceu neste debate”.“Com a indústria resignada com a aprovação da lei na Câmara dos Deputados, a estratégia agora é recrutar novos parceiros para trabalhar no Senado, buscando aprovar emendas essenciais na lei, assim como empurrar a decisão para depois das eleições de outubro”, conclui o telegrama do consulado.É isso que mostra telegrama diplomático dos EUA, de dezembro de 2009, obtido pelo site WikiLeaks (WWW.WIKILEAKS.CH). 

A organização teve acesso a milhares de despachos. A Folha e outras seis publicações têm acesso antecipado à divulgação no site do WikiLeaks.

“Deixa esses caras [do PT] fazerem o que eles quiserem. As rodadas de licitações não vão acontecer, e aí nós vamos mostrar a todos que o modelo antigo funcionava… E nós mudaremos de volta”, disse Serra a Patricia Pradal, diretora de Desenvolvimento de Negócios e Relações com o Governo da petroleira norte-americana Chevron, segundo relato do telegrama.
Um dos responsáveis pelo programa de governo de Serra, o economista Geraldo Biasoto confirmou que a proposta do PSDB previa a reedição do modelo passado.

“O modelo atual impõe muita responsabilidade e risco à Petrobras”, disse Biasoto, responsável pela área de energia do programa. “Havia muito ceticismo quanto à possibilidade de o pré-sal ter exploração razoável com a mudança de marcos regulatórios que foi realizada.”

Segundo Biasoto, essa era a opinião de Serra e foi exposta a empresas do setor em diferentes reuniões, sendo uma delas apenas com representantes de petroleiras estrangeiras. Ele diz que Serra não participou dessa reunião, ocorrida em julho deste ano. “Mas é possível que ele tenha participado de outras reuniões com o setor”, disse.

SENSO DE URGÊNCIA

O despacho relata a frustração das petrolíferas com a falta de empenho da oposição em tentar derrubar a proposta do governo brasileiro.

O texto diz que Serra se opõe ao projeto, mas não tem “senso de urgência”. Questionado sobre o que as petroleiras fariam nesse meio tempo, Serra respondeu, sempre segundo o relato: “Vocês vão e voltam”.

A executiva da Chevron relatou a conversa ao representante de economia do consulado dos EUA no Rio.

A mudança que desagradou às petroleiras foi aprovada pelo governo na Câmara no começo deste mês.

Desde 1997, quando acabou o monopólio da Petrobras, a exploração de campos petrolíferos obedeceu a um modelo de concessão.

Nesse caso, a empresa vencedora da licitação ficava dona do petróleo a ser explorado -pagando royalties ao governo por isso.

Com a descoberta dos campos gigantes na camada do pré-sal, o governo mudou a proposta. Eles serão licitados por meio de partilha.

Assim, o vencedor terá de obrigatoriamente partilhar o petróleo encontrado com a União, e a Petrobras ganhou duas vantagens: será a operadora exclusiva dos campos e terá, no mínimo, 30% de participação nos consórcios com as outras empresas.

A Folha teve acesso a seis telegramas do consulado dos EUA no Rio sobre a descoberta da reserva de petróleo, obtidos pelo WikiLeaks.

Datados entre janeiro de 2008 e dezembro de 2009, mostram a preocupação da diplomacia dos EUA com as novas regras. O crescente papel da Petrobras como “operadora-chefe” também é relatado com preocupação.

O consulado também avaliava, em 15 de abril de 2008, que as descobertas de petróleo e o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) poderiam “turbinar” a candidatura de Dilma Rousseff, então ministra da Casa Civil.

O consulado cita que o Brasil se tornará um “player” importante no mercado de energia internacional.

Em outro telegrama, de 27 de agosto de 2009, a executiva da Chevron comenta que uma nova estatal deve ser criada para gerir a nova reserva porque “o PMDB precisa de uma companhia”.

Texto de 30 de junho de 2008 diz que a reativação da Quarta Frota da Marinha dos EUA causou reação nacionalista. A frota é destinada a agir no Atlântico Sul, área de influência brasileira.

Do Portal Metropole, confira aqui!
Enviado por Eri Santos Castro.

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20 de abr. de 2014

Bomba, bomba, bomba: Wikileaks reafirma e prova que Roseana Sarney tem 150 milhões de dólares em Caimãs

Roseana com o pai José Sarney
Roseana com o pai José Sarney

Um documento vazado pelo Wikileaks em 2009 não mereceu nenhuma atenção da mídia e nem do governo.

É uma pena, porque ele tem um imenso interesse público.
No documento, o Wikileaks fala de um dinheiro que Roseana Sarney, governadora do Maranhão, teria nas Ilhas Caimãs, um dos mais notórios paraísos fiscais do mundo.

Roseana, segundo o Wikileaks, tinha em 1999 cerca de 150 milhões de dólares em Caimãs. Em reais, seriam cerca de 350 milhões em valores de hoje.

Você pode ver o documento aqui.

Dinheiro em paraíso fiscal é uma tragédia para a economia de um país. Primeiro, e acima de tudo, porque significa sonegação de impostos.

É com o dinheiro dos impostos que você constrói escolas, hospitais, estradas, portos, aeroportos e outras coisas que são absurdamente escassas, por exemplo, no Maranhão.

Depois, porque o envio de dinheiro para fora revela falta de confiança no país. Isto é ainda mais doloroso quando se trata de pessoas que tocam, que comandam o país. É um sinal de que tais pessoas sabem que estão fazendo um serviço abjeto em seus cargos públicos.

Um estudo escrito por James Henry, ex-economista-chefe da consultoria McKinsey, mostra que os super-ricos brasileiros tinham, em 2010, cerca de 520 bilhões de dólares (ou mais de 1 trilhão de reais) em paraísos fiscais. É quase um quarto do PIB nacional.

O trabalho foi encomendado pela Tax Justice Network (TJN), organização que combate os paraísos fiscais.

“Quando vejo os ricos brasileiros reclamando de impostos, só posso crer que estejam brincando. Porque eles remetem dinheiro para paraísos fiscais há muito tempo”, afirma John Christensen, diretor da TJN.

As coisas ficam ainda mais complicadas quando você olha para uma conta num paraíso fiscal e se pergunta: como o titular acumulou tanto dinheiro?

Vejamos um exemplo sem essa condição agravante.

Na Alemanha, o presidente do Bayern, Oli Hoeness, caiu imeditamente em desgraça quando a revista Focus publicou que ele tinha uma conta secreta na Suíça.

Hoeness não pagava imposto sobre o patrimônio escondido na Suíça, e isso foi suficiente para que fosse decretada sua prisão.

Ele pagou uma fiança de 5 milhões de euros, cerca de 15 milhões de reais, para escapar provisoriamente da prisão.
Em março, começa seu julgamento. Dificilmente ele vai de safar da cadeia. O governo alemão quer que ele seja punido exemplarmente por um motivo poderoso: você não constroi um país decente quando pessoas fazem o que Hoeness fez.

Hoeness é um homem rico. Não causou estranheza o tamanho da conta suíça – mas o fato de ele não a ter declarado.

É mais dura a situação quando você examina o documento do Wikileaks sobre Roseana. De onde vieram os 150 milhões de dólares denunciados pelo Wikileaks?

Por que ninguém investigou o caso nestes anos todos?
Sabemos os interesses da mídia. A Globo, particularmente, tem uma longa relação de amizade e parceria com a família Sarney no Maranhão.

Esqueça então a Globo.

E o governo, por que não se movimentou? Uma hipótese é que a informação – embora pública – não tenha chegado a Brasília.

Mas a alternativa mais real é a que diz respeito à assim chamada governabilidade. Mexer com os Sarneys – nem que fosse para meramente esclarecer um documento de elevado interesse público – é uma das últimas coisas que um governo que dependa do PMDB deseja.

E então nada muda e nada acontece. O preço colossal é pago, como sempre, pela sociedade.

As Jornadas de Junho mostraram que as pessoas estão cansadas dos arranjos políticos em volta da governabilidade – porque eles atrasam consideravelmente o desenvolvimento social brasileiro.

A mensagem das ruas foi entendida?

Se sim, é hora de enfrentar certas realidades desagradáveis. 

Se não, as ruas fatalmente voltarão a se manifestar – contra a mídia que só defende seus próprios interesses e contra a “governabilidade” que perpetua iniquidades históricas nacionais.
Por Paulo Nogueira, fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.
Enviado por Eri Santos Castro.
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13 de jan. de 2014

Bomba, Bomba, Bomba: Wikileaks diz que Roseana Sarney tem 150 milhões de dólares em Caimãs

Roseana com o pai José Sarney
Roseana com o pai José Sarney
Um documento vazado pelo Wikileaks em 2009 não mereceu nenhuma atenção da mídia e nem do governo.
É uma pena, porque ele tem um imenso interesse público.
No documento, o Wikileaks fala de um dinheiro que Roseana Sarney, governadora do Maranhão, teria nas Ilhas Caimãs, um dos mais notórios paraísos fiscais do mundo.
Roseana, segundo o Wikileaks, tinha em 1999 cerca de 150 milhões de dólares em Caimãs. Em reais, seriam cerca de 350 milhões em valores de hoje.
Você pode ver o documento aqui.
Dinheiro em paraíso fiscal é uma tragédia para a economia de um país. Primeiro, e acima de tudo, porque significa sonegação de impostos.
É com o dinheiro dos impostos que você constrói escolas, hospitais, estradas, portos, aeroportos e outras coisas que são absurdamente escassas, por exemplo, no Maranhão.
Depois, porque o envio de dinheiro para fora revela falta de confiança no país. Isto é ainda mais doloroso quando se trata de pessoas que tocam, que comandam o país. É um sinal de que tais pessoas sabem que estão fazendo um serviço abjeto em seus cargos públicos.
Um estudo escrito por James Henry, ex-economista-chefe da consultoria McKinsey, mostra que os super-ricos brasileiros tinham, em 2010, cerca de 520 bilhões de dólares (ou mais de 1 trilhão de reais) em paraísos fiscais. É quase um quarto do PIB nacional.
O trabalho foi encomendado pela Tax Justice Network (TJN), organização que combate os paraísos fiscais.
“Quando vejo os ricos brasileiros reclamando de impostos, só posso crer que estejam brincando. Porque eles remetem dinheiro para paraísos fiscais há muito tempo”, afirma John Christensen, diretor da TJN.
As coisas ficam ainda mais complicadas quando você olha para uma conta num paraíso fiscal e se pergunta: como o titular acumulou tanto dinheiro?
Vejamos um exemplo sem essa condição agravante.
Na Alemanha, o presidente do Bayern, Oli Hoeness, caiu imeditamente em desgraça quando a revista Focus publicou que ele tinha uma conta secreta na Suíça.
Hoeness não pagava imposto sobre o patrimônio escondido na Suíça, e isso foi suficiente para que fosse decretada sua prisão.
Ele pagou uma fiança de 5 milhões de euros, cerca de 15 milhões de reais, para escapar provisoriamente da prisão.
Em março, começa seu julgamento. Dificilmente ele vai de safar da cadeia. O governo alemão quer que ele seja punido exemplarmente por um motivo poderoso: você não constroi um país decente quando pessoas fazem o que Hoeness fez.
Hoeness é um homem rico. Não causou estranheza o tamanho da conta suíça – mas o fato de ele não a ter declarado.
É mais dura a situação quando você examina o documento do Wikileaks sobre Roseana. De onde vieram os 150 milhões de dólares denunciados pelo Wikileaks?
Por que ninguém investigou o caso nestes anos todos?
Sabemos os interesses da mídia. A Globo, particularmente, tem uma longa relação de amizade e parceria com a família Sarney no Maranhão.
Esqueça então a Globo.
E o governo, por que não se movimentou? Uma hipótese é que a informação – embora pública – não tenha chegado a Brasília.
Mas a alternativa mais real é a que diz respeito à assim chamada governabilidade. Mexer com os Sarneys – nem que fosse para meramente esclarecer um documento de elevado interesse público – é uma das últimas coisas que um governo que dependa do PMDB deseja.
E então nada muda e nada acontece. O preço colossal é pago, como sempre, pela sociedade.
As Jornadas de Junho mostraram que as pessoas estão cansadas dos arranjos políticos em volta da governabilidade – porque eles atrasam consideravelmente o desenvolvimento social brasileiro.
A mensagem das ruas foi entendida?
Se sim, é hora de enfrentar certas realidades desagradáveis. Se não, as ruas fatalmente voltarão a se manifestar – contra a mídia que só defende seus próprios interesses e contra a “governabilidade” que perpetua iniquidades históricas nacionais.
Paulo Nogueira
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

17 de jul. de 2013

Assange: um ano refugiado na Embaixada do Equador



Governo britânico recusa-se a conceder salvo-contudo, prolongando clausura por tempo indefinido. Fundador do Wikileaks diz que resistirá.

4 de jun. de 2013

Assange amarga um ano confinado em embaixada


MUNDO


Enquanto o julgamento do soldado Bradley Manning, acusado de vazar centenas de milhares de documentos diplomáticos sigilosos sobre as guerras no Afeganistão e no Iraque para o WikiLeaks, prossegue nos Estados Unidos, na capital britânica parece surgir uma luz no fim do túnel para o fundador da entidade, Julian Assange (foto abaixo).
Pela primeira vez em um ano, desde que o australiano se refugiou na Embaixada do Equador, o governo britânico deu sinais de que pode estar disposto a discutir o futuro do ativista.

Por Vivian Oswald, O Globo.
Enviado por Eri Santos Castro.
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22 de fev. de 2013

Yoane Sanches ganha um bom dh para ajudar os EUA a criminalizar CUBA. Julian Assange divulga segredos e podres dos EUA

Yoane Sanches se destacou fazendo criticas ao regime cubano. Ela circula pelo mundo livre, leve e solta espalhando sua mensagem que tem um certo cheiro mofado de "Guerra Fria". Ao que se sabe, a cubana tem ganho um bom dinheiro para ajudar os EUA a criminalizar o regime de Cuba.

Julian Assange é o campeão da liberdade de imprensa. Comandando seu Wikileaks ele divulgou mais segredos e podres dos EUA e seus aliados do que qualquer outro jornalistas. Em razão de sua atuação, Assange foi boicotado pelas empresas que usava para receber doações. Ele esta preso na embaixada peruana em Londres, se por o pé nos EUA será preso, torturado e, muito provavelmente, condenado a morte.

Há diversas entrevistas de Julian Assange circulando pela internet. Algumas redes de TV européias já fizeram programas especiais sobre o Wikileaks que podem ser vistos até no YouTube. Quanto deste material foi veiculado pelas TVs abertas brasileiras? NADA.

A chegada de Yoane Sanchez no Brasil provocou um furacão midiático. A dissidente cubana está em todos os canais de TV. De manhã, de tarde e de noite só se fala dela nos telejornais.

Porque os jornalistas brasileiros gostam mais da Yoane Sanchez (inimiga de Fidel Castro) do que de Julian Assange (amigo da liberdade de imprensa que expõe segredos sujos dos EUA)?

Nenhum jornal ou telejornal ousou comparar a trajetória de ambos durante esta semana. A razão disto me parece evidente. Não da mesmo para comparar a vida boa e farta de Yoane Sanchez com a vida dura imposta a Assange. Os EUA distribuem afagos e correntes segundo seus próprios interesses. Todavia, estamos no Brasil e aqui os nossos interesses é que deveriam prevalecer.

Felizmente a mídia já não é mais capaz de moldar nossas consciências. Podemos lembrar aquilo que os jornalistas desejam nos fazer esquecer. As comparações que eles não fazem, nós mesmos podemos fazer. A ideologia pró-gringa de Yoane Sanchez e da imprensa que a adula nunca mais vai encontrar facilidade para ficar raízes profundas entre os brasileiros.
 
Por Fabio de Oliveira Ribeiro.
Enviado por Eri Santos Castro.
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6 de fev. de 2013

Assange: 'No Brasil, seis famílias controlam 70% da informação.' E no Maranhão?

Fundador do Wikileaks, Julian Assange diz que um dos grandes problemas do Brasil e da América Latina é a concentração da mídia; ele defende o presidente equatoriano Rafael Correa, que lhe deu asilo, aprofunde a disputa com a imprensa local. "Deveria atacar mais", diz ele. "Quando falamos em liberdade de expressão, temos de incluir a liberdade de distribuição, uma das coisas mais importantes que a internet nos deu", afirma.

http://www.folhademaringa.com.br/no-brasil-seis-familias-controlam-70-da-informacao-diz-fundador-do-wikileaks/

3 de fev. de 2013

País que deu asilo político a Assange deve reeleger o seu presidente

Distribuição de riquezas deve ajudar Correa a se reeleger
A 15 dias do 1º turno das eleições no Equador, analistas avaliam que a economia e investimentos na área social -distribuiçao de riquezas- devem ajudar o presidente Rafael Correa a se reeleger. (Estadão).
País deu asilo político corajoso ao cibeativista Julian Assange do WikiLeaks.

1 de fev. de 2013

Governo do Equador ameaça recorrer à Justiça para tirar Assange de Londres

Notícia da France Presse diz que o Equador poderá buscar uma saída na Justiça para o caso do fundador do Wikileaks, Julian Assange, asilado na embaixada do país em Londres – caso o Reino Unido continue se negando a lhe conceder um salvo-conduto. Depoimento nesse sentido foi dado pelo chanceler Ricardo Patiño, em declaraçoes divulgadas neste sábado em Quito – “Caso nao encontremos uma saída diplomática, nao teremos outra alternativa, a nao ser buscar uma saída judicial, embora nao seja o melhor”, disse em entrevista a uma emissora de TV espanhola.Com Blue Bus.

10 de jan. de 2013

Jornalistas canalhas da Globo e Veja agiram como informante dos EUA

Canalhas traidores da Pátria!

Jornalistas da Veja e de O Globo agiram como informantes dos EUA.


Novos documentos divulgados recentemente pelo sítio de interne
t WikiLeaks revelam que dois renomados jornalistas da grande mídia brasileira, Diogo Mainardi, da revista Veja, e Merval Pereira, do jornal O Globo, serviram de informantes para o cônsul dos Estados Unidos no Rio de Janeiro durante as eleições de 2010, ajudando o governo norte-americano a formular sua estratégia de intervenção no processo eleitoral daquele ano. Além do “bico” de consultor político do consulado estadunidense, as informações vazadas pelo WikiLeaks também evidenciam as relações íntimas entre os dois jornalistas e o PSDB.

Leia mais: http://averdade.org.br/2012/09/jornalistas-da-veja-e-de-o-globo-agiram-como-informantes-dos-eua/

20 de ago. de 2012

Foro de São Paulo divulga nota de apoio ao governo equatoriano no caso Julian Assange

Leia o documento divulgado em espanhol pelo FSP


Nota de apoyo al Gobierno de Ecuador en el caso de Julian Assange
El Grupo de Trabajo del Foro de São Paulo manifiesta su apoyo y solidaridad con el el Gobierno del Ecuador y su presidente, Rafael Correa, en el caso de la concesión de asilo político a Julian Assange.

Assange, fundador de Wikileaks, se encuentra en clara situación de persecución política por parte del gobierno de Estados Unidos de América y sus aliados.

El supuesto delito de Assange es garantizar el derecho a la libertad de información.

Rechazamos las amenazas del Gobierno británico de, a cualquier costo, someter Assange a la prisión y ponerlo a la disposición de EE.UU., considerando para ello incluso la invasión de la Embajada de Ecuador en Londres, en profunda falta de respeto a la ley internacional, violentando la soberanía y la autodeterminación de Ecuador.

Hay que respetar la extraterritorialidad de las embajadas y la integridad física de todo el personal diplomático. La violación de estos principios abriría un predecente gravísimo, amenazando las bases de toda la diplomacia.

Llamamos a los gobiernos latinoamericanos y de todo el mundo a apoyar la solicitud al Gobierno británico, para que conceda el salvoconducto a Julian Assange, además de garantizar su integridad física para que pueda salir del país hacia Ecuador.

Grupo de Trabajo
Foro de São Paulo
São Paulo, 17 de agosto de 2012

Enviado por Eri Santos Castro.
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Assange vai a sacada para criticar EUA


Com G1.
Assange vai a sacada para criticar EUA
Sem poder sair da Embaixada do Equador em Londres, o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, fez um discurso de dez minutos da sacada, no qual denunciou uma caça às bruxas dos EUA contra ele.

16 de ago. de 2012

America Latina protege Assange!

O governo do Equador anunciou oficialmente na manhã desta quinta-feira, por meio de um comunicado do ministro de Relações Exteriores, Ricardo Patiño, que aceitou o pedido de asilo apresentado pelo fundador do Wikileaks, Julian Assange. Além disso, reafirmou que as ameaças do governo britânico de invadir a embaixada equatoriana em Londres para prender o ativista australiano são inaceitáveis.

Enviado por Eri Santos Castro.
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27 de jul. de 2012

Garzón assume a defesa de Assange

Foto: AFP/RT
O juiz espanhol Baltasar Garzón assumiu a direção da equipe de defesa do jornalista australiano Julian Assange e do Wikileaks, informou ontem o jornal equatoriano El Telégrafo. O jornal destacou em sua página digital que Garzón visitou Assange na Embaixada do Equador em Londres, onde o jornalista aguarda há 35 dias uma resposta à sua solicitação de asilo político feita ao governo do presidente Rafael Correa.

10 de jul. de 2012

Campanha contra Assange quer esconder o triunfo da Wikileaks


No momento em que Julian Assange evitou ser preso ao refugiar-se na embaixada equatoriana em Knightsbridge, para escapar à extradição para a Suécia, e possivelmente para os EUA, os comentadores britânicos atacaram-no com as mais estridentes ofensas. Graças à Wikileaks, foi tornada pública muito mais informação sobre o que fazem e pensam os EUA e os seus aliados, do que em qualquer momento anterior. O artigo é de Patrick Cockburn.

Enviado por Eri Santos Castro.
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27 de mai. de 2012

Julian Assange, do Wikileaks, entrevista o presidente socialista do Equador Rafael Correa

Nesta entrevista com Julian Assange, fundador e dirigente de Wikileaks, o atual presidente do Equador, Rafael Correa, fala sobre as dificuldades que os governos populares e progressistas da América Latina enfrentam em sua tentativa de mudar as estruturas elitistas dos sistemas de governo instaladas em nossos países, ao invés de se limitarem a administrá-las, como seria do desejo tanto das oligarquias locais como de seus sócios maiores dos países imperialistas.

Veja entrevista completa, no blogue do Miro, aqui!
Enviado por Eri Santos Castro.
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9 de fev. de 2012

Por que o Império quer Julian assange atrás das grades?

O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, comparecerá durante dois dias a partir de quarta-feira à Suprema Corte britânica, que examinará o último recurso que resta ao Reino Unido contra sua extradição à Suécia como suspeito de quatro crimes de agressão sexual.

27 de dez. de 2011

Sobre a revelação do WikiLeaks de que Wiliam Waack é informante dos EUA

O caso da recente divulgação pelo site de documentos sigilosos WikiLeaks de que o jornalista Wiliam Waack atuava como uma espécie de consultor informal do Departamento de Estado norte-americano coloca de imediato a seguinte indagação: como um jornalista chega ao ponto de colocar-se em contato com autoridades internacionais ou círculos de poder que estariam muito aquém da possibilidade de um profissional comum?

Em princípio, para os mais desavisados, o acesso a grupos socialmente influentes por parte de jornalistas poderia ser interpretado como refletindo a competência profissional ou talento de quem o alcança. Algo como o caso do ex-presidente do Bradesco, Amador Aguiar, que havendo ingressado num banco como Office-boy chegou à presidência da instituição.


Por Luiz Cesar*, em seu blog Brasil que vai!
Enviado por Eri Santos Castro.
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