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24 de nov. de 2016

Golpe 16, o livro

Golpe 16 é a versão da blogosfera de uma história de ruptura democrática que ainda está em curso. É um livro feito a quente, mas imprescindível para entender o atual momento político brasileiro.
Organizado por Renato Rovai, o livro oferece textos de Adriana Delorenzo, Altamiro Borges, Beatriz Barbosa, Conceição Oliveira, Cynara Menezes, Dennis de Oliveira, Eduardo Guimarães, Fernando Brito, Gilberto Maringoni, Glauco Faria, Ivana Bentes, Lola Aronovich, Luiz Carlos Azenha, Maíra Streit, Marco Aurélio Weissheimer, Miguel do Rosário, Paulo Henrique Amorim, Paulo Nogueira, Paulo Salvador, Renata Mielli, Rodrigo Vianna, Sérgio Amadeu da Silveira e Tarso Cabral Violin. Com prefácio de Luiz Inácio Lula de Silva e entrevista de Dilma Rousseff.

2 de nov. de 2015

A crise dos partidos e o fim do monopólio da política, por Aldo Fornazieri

A crise global da política, que é também uma crise da política global, tem vários de seus aspectos relacionados à crise dos partidos. A crise afeta os partidos de centro-direita, de centro e de centro esquerda. Nas bordas dessa crise, nos últimos tempos, em alguns países, houve um crescimento de partidos de extrema-direita e de esquerda radical. A própria Grécia é exemplar nesse fenômeno: ao mesmo tempo em que o Syriza venceu três eleições consecutivas, a extrema-direita do Aurora Dourada também cresceu. Isto ocorre, em maior ou menor grau, também em outros países.
O surgimento de Partidos-Movimentos, a exemplo do Syriza e do Podemos na Espanha, foi saudada pela intelectualidade de esquerda como uma nova esperança de organização política mais aberta, menos burocrática e mais propícia de encaminhar uma luta política anti-sistêmica no plano global. Esses dois partidos, no entanto, são também expressão dos limites que as novas organizações de esquerda padecem. Com três vitórias eleitorais – uma no início do ano, o referendo sobre o acordo da dívida e a nova eleição que reconduziu Alexis Tsipras novamente à condição de primeiro-ministro – o Syriza não conseguiu fugir ao acordo atenuando, mas mesmo assim imposto pelo FMI, pelo Banco Central Europeu e pela Alemanha. O Podemos está em processo de desidratação eleitoral com a recuperação econômica da Espanha, que coloca o conservador Partido Popular na liderança das intenções de votos, seguido pelo tradicional PSOE, de centro-esquerda.
Os Partidos-Movimentos foram vistos como organizações que saberiam combinar a democracia representativa com a democracia direta em seu interior. Até agora, esta esperança não se confirmou. Embora, de fato, tenham permitido uma maior participação de militantes, através de reuniões abertas e de plataformas participativas, tanto o Podemos quanto o Syriza não deixam de ser organizações bastante centralizadas. Convém lembrar o vaticínio de Robert Michels que afirmou que o destino de todos os partidos é a burocratização, a centralização e a oligarquização. O que se pode dizer até agora é que os Partidos-Movimentos são rebentos ainda em formação da crise da esquerda tradicional, que foi cooptada pelo sistema global e se corrompeu. Que tipo de alternativa eles poderão constituir e se são viáveis ou não, são questões ainda abertas.
O Fim do Monopólio Político e o Monopólio da Representação

Leia artigo completo de Aldo Fornaziere, clique abaixo !


13 de abr. de 2015

Leitura indispensável: Especialista explica como a mídia brasileira manipula você



Escritor do livro-bomba que em breve será lançado no Brasil falando sobre as sujeiras da mídia brasileira e o oraculo chamado Rede Globo, conta em artigo exclusivo como a mídia brasileira manipula a população

Por Redação

O especialista em comunicação e doutor em ciências politicas, Marcos de Barros, escreveu o artigo a seguir para o Portal, baseado em seu estudo acadêmico lançado na última semana em uma universidade nos Estados Unidos.
Ele conta sua experiência e algumas de suas observações durante seu estudo, que em breve deve ser lançado no país como livro bomba, contando as sujeiras da mídia brasileira e o oraculo chamado Rede Globo.


Leia a seguir:


18 de mar. de 2015

Marilena Chauí: "A maioria da classe é fascista, violenta e ignorante"


"A classe média é uma abominação política, porque é fascista, é uma abominação ética porque é violenta, e é uma abominação cognitiva porque é ignorante. Fim", afirmou a filósofa, durante lançamento do livro "10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma"; em seu discurso, ela também grita: "Eu odeio a maioria da classe média.”
O INEDITISMO DE MEDIDAS GOVERNAMENTAIS E SEUS RESULTADOS SURPREENDENTES ESTÃO SENDO ANALISADOS DURANTE O LANÇAMENTO DO LIVRO 10 ANOS DE GOVERNOS PÓS-NEOLIBERAIS NO BRASIL: LULA E DILMA. O PRIMEIRO DELES OCORREU NO ÚLTIMO DIA 13, EM SÃO PAULO, E CONTOU COM PRESENÇA DE LULA, EMIR SADER, MÁRCIO POCHMANN E MARILENA CHAUÍ.

Sem as sutilezas filosóficas das aulas emocionantes que costuma dar em eventos desse tipo, ela foi direto ao assunto. Chauí falou sobre o Bolsa Família para exemplificar a "revolução feminista" que vem ocorrendo no país, ao direcionar o recurso para a mulher, e depois o exemplo do ProUni, para explicitar o racismo que emergiu com força na sociedade, ao encher as salas de aula do ensino superior de pobres e negros.

Por fim, fez duras críticas à classe média: "a classe média é uma abominação política, porque é fascista, é uma abominação ética porque é violenta, e é uma abominação cognitiva porque é ignorante. Fim", concluiu ovacionada.


Do Portal Vermelho com Brasil 247.

7 de set. de 2013

Marcelo Rubens Paiva: Grandes mentiras, hj no Estadão


  • “Meu partido não faz alianças escusas.” “As alianças foram feitas em nome da governabilidade.” “Não me importo com as críticas.”

28 de mai. de 2013

24 de mai. de 2013

Tarso Genro, a dívida pública do Rio Grande do Sul e os oito presidentes gaúchos

Na unidade federativa que deu ao Brasil o presidente Getúlio Vargas (Jango e, de certa forma, Dilma), há uma inconformidade: ao Administrador-mor resta tão-somente, grosso modo, a incumbência melancólica de administrar a dívida pública.

(Obs.: os atentos leitores questionam porque não inclui no rol acima os ex-presidentes Arthur da Costa e Silva, Emílio Garrastazu Médici e Ernesto Geisel. Minha omissão se deve ao fato de que eles não foram eleitos, além do que suas condutas não foram dignas, sob o ponto de vista da democracia. Talvez Hermes da Foseca, que foi eleito, mereça ser ligeiramente referido. Mas qual foi sua contribuição efetiva para o país?)

Com efeito, a falta de recursos financeiros (livres) inviabiliza investimentos no Rio Grande do Sul (e inibe a execução de programas sociais). O pouco que se tem feito em termos de infraestrutura, como por exemplo o asfaltamento em municípios sem nenhum acesso com esse tipo de pavimentação, somente é possível mediante financiamento, ou seja, aumentando a dívida pública.

 Por Charles Leonel Bakalarczyk.
Enviado por Eri Santos Castro.
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21 de mai. de 2013

Teoria dos Jogos aplicada à política

Pesquisas na ciência política também têm usado a Teoria dos Jogos. Uma explicação baseada na teoria dos Jogos para a paz democrática é que o debate público e aberto da democracia envia informações claras e confiáveis a respeito da sua opinião em relação a outros estados. Em contraste, existe a dificuldade de se conhecer as intenções de líderes não democráticos, o que afeta as concessões a serem feitas, e se as promessas irão ser mantidas. Portanto haverá desconfiança e má vontade efetuar concessões se ao menos uma das partes na disputa e não democrática.

A teoria dos jogos também pode ser utilizada na política na formação de coalisões (alianças) entre partidos. O poder de cada uma dessas coalisões pode ser determinado através do cálculo do Valor de Shapley (Shapley value).
 
Amanhã reproduzo matéria da Época sobre a universalização da Teoria dos Jogos,onde jogo (ou modo estratégia)  é uma matriz a qual mostra os jogadores, estratégias e recompensas.

19 de abr. de 2013

Marina diz que Planalto atua contra criação da rede


Em entrevista ao GLOBO, a ex-senadora Marina Silva criticou a aprovação pela Câmara dos Deputados de proposta que reduz para novos partidos o tempo de horário eleitoral e o acesso ao fundo partidário e acusou o governo federal de atuar contra a criação da Rede.

Segundo ela, o projeto é um “golpe contra a liberdade” e o PT, ao defender a iniciativa, contradiz a sua trajetória democrática. Na avaliação dela, que considera legítima a candidatura de Eduardo Campos, o governo federal antecipou a disputa eleitoral e trabalha para evitar ser surpreendido em 2014. Para ela, a presidente Dilma Rousseff ainda não imprimiu uma marca em sua gestão e, até agora, representa um retrocesso para a política ambiental.


Foto: Givaldo Brabosa / O Globo
Por Gustavo Uribe, O Globo
Enviado por Eri Santos Castro.
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28 de jan. de 2013

Meus livros sofremos um ataque 'terrorista' e fulminante dos 'carnificinos' cupins inescrupulosos

  Nas crises aparecem oportunidades:  colocar em prática uma velha                       ideia: a edição de ‘LIVROS PARA UMA VIDA  INTEIRA’


Quando tinha 14 anos, no colégio Marista-SL, publiquei Risos e Lágrimas, em parceria com Lereno Nunes. Depois da minha última mudança, do Recanto dos Vinhais para o Araçagy, as acomodações da nova casa foram feitas ao longo de 24 meses.

Hoje, remontando a minha biblioteca, percebo que minhas extensões-livros sofreram um ataque 'terrorista' e  fulminante dos 'carnificinos' cupins inescrupulosos. Aproximadamente  90% dos meus  livros estão agonizando ou morreram. Não tenho mais nenhum exemplar de ‘Risos e Lágrimas’. Quem sabe alguém desistiu da sua guarda e assim o encontre num sebo da cidade. 

A minha biblioteca chama-se 'CHE GUEVARA', com carimbo de catalogação e tudo mais. Lembro da outra biblioteca, essa o destino quiz separar da minha convivência, chama-se OLGA BENÁRIO, da mãe de Clara, Wal Oliveira. Coisas de meninos e meninas adolescentes que ousam construir O AMANHÃ, com pessoas cientes da enorme diversidade da história humana.


Chamei o Riba, proprietário do sebo e livraria  Poeme-se, para uma operação de salvação. Fiquei triste, o Riba desenganou minhas extensões: Moisés, Mateus, Marcos, Lucas, João, Jó, Salomão, Paulo de Tarso, Pedro,Rav Shimon Bar Yochai, Orishi Krishna Dwaipayana, Siddhartha Gautama, Rav Joseph Saltoun, Rav Ashlag, Aleister Crowley, Marcelo Ramos Motta, Petter Carroll, Jeremias, Aristóteles, Sócrates, Platão, Cícero, Leonardo da Vinci, Plutarco, Marco Aurélio, Ariel Bension, Joseph Saltoun, Rabi Yehuda Berg, Miguel de Unamano, Hamurabi, Florbela Espanca, Hamisha Torah, Jacques Bergier, Frederick Soddy, Alberto Moravia, Nostradamuns, Santo Alberto Magno, Santo Tomás de Aquino, Roger Bacon, John Dee, Francis Bacon, Copérnico, Mircea Eliade, LaoTsé, Dalai-Lama, Kardec, Max Heindel, Anísio Teixeira, Tomás de Aquino, Pierre Bourdieu, Noam Chomsky, William Wordsworth, Dewey, Morin, Paulo Freire, Kant, Rainer Maria von Rilke, Evariste Galois, Henry Vaughan, John Donne, Elizabeth Barrett Browning, Moshe Lewin, Jonathan Swift, Edmund Wilson, Philip Larkin, Maria Montessori, Zygmunt Bauman, Pestalozzi, Foucoult, Marcuse, Slavoj Žižek, Pierre Lévy, David Harvey, Michael Heinrich, Honoré de Balzac, Dante Alighieri, Roberto Schwarz, José Arthur Giannotti, Franscisco de Oliveira, Jorge Grespan, Ruy Braga, José Paulo Netto, Jean Piaget, Eric Hobsbawm, István Ménzáros, David Harvey, Thomas Piketty, Ernest Bloch, Norberto Bobbio, Victor Serge,Vicença Navarro, Carl Sagan, Stephen Hawking, Frei Beto, Leonardo Boff, Moyses Nain, Luis Nassif, Eduardo Giannetti, RobertoDaMatta, Roberto Schwartz, Francisco de Oliveira, Fernando Henrique Cardoso, FranciscoWeffort, RobertoPiva, Ladislau Dowbor, Eduardo Galeano, Héctor Erazo, Emir Sader, Manuel Vázquez Montalbán, Leonardo Padura,  Charles Dickens, Steven Spilberg, Richard Dawkins, Lester Grinspoon, Charles Dolphin, Jack Herer, Carl Segan, John Gray, Stephen King, Brian Preston, Francis Ford Coppolla, Hitchcock, Peter Higgs, Martin Scorsese, Oliver Stone, Quentin Tarantino, Arnaldo Jabor, Cacá Diegues, José Joffily, Silvio Tendler, Rui Guerra, Nélson Xavier, Hector Babenco,Tizuca Yamazaki, José Padilha, Fernando Meirelles, Carlos Saldanha, Slavoj Zizek, Glauber Rocha, Nadine Gordimer,  Orson Welles, Pedro Almodóvar, István Mészarios, Suetlana Alexijevich, Albert Camus, Arthur Koestler, Andre Malraux, Behemonth, Winston Churchill, John Kenneth Galbraith, Arthur Koestler, Primo Levi, Boris Pasternak, Erik Erikson, Norma Cohn, Mircea Eliade, Claude Levi-Strauss, Jane Jacobs, Thomas Schelling, Daniel Bell, Isaiah Berlin, Leszek Kolakowski, Milan Kundera, Roger Penrose, Thomas Mann, Gabriela Mystral, Hermann Hesse, Thomas Stearns Eliot, Albert Camus, Jean Paul Sartre, Yasunari Kawabata, Pablo Neruda, Eugenio Montele, Vicente Aleixandre, Gabriel Garcia Marques,Camilo José Cela, Octavio Paz, José de Sousa Saramago, Vargas Llosa, Ariano Suassuma, Lígia fagundes Telles, Pepetela, João Guimarães Rosa, Nelson Rodrigues, Orson Welles, Aldous Huxley, Júlio Cortázer, Jane Austen, Michael Chwe, Elizabeth Kolbert, Anthony Doerr,
Eisenstein, MolièreMichelangelo Antonioni, Antoni Gaudí, Jean-Luc Goodard, Ingmar Bergman, Charles Chaplin, Akira Kurosawa, Woody Alen, Jean Renoir, Bily Wilder,  Ridley Scott, David Lynch, David Cronemberg, Stanley Kubrick , George Lucas, Claude Levi-Strauss, Reinhart Koselleck, Alexandre Dumas, Thomas Mallon, Dermi Azevedo, António Lobo Antunes, Roberto da Mata, Luiz Ruffato, Cid Benjamim, Zygmunt Banmaan, Homero, Virgílio, Fernando Pessoa, Manuel de Barros, Cristovão Tezza, Eça de Queiroz, Gabriel Garcia Marques, Carlo Collodi, Krishna Dwaipayana Vyasa, Neruda, Sigmund Freud, Jean PiagetErich Fromm, C. G. Jung, Jacques Lacan, Wilhelm Reich, Max Planck, Thomas MorusEinstein, Heisemberg, Marx Born, Gibran Kahlil Gibran, Voltaire, Marco Antonio Villa, Gilberto Freire, Pitágoras, René Descartes, Charles Chaplin, Isac Newton, John Banville, Miguel Delibes, Ted Hughes, Franz Kafka, Isaac Babel, José Mauro Vascocelos, Elio Gaspari, Stendhal, Carlos Heitor Cony, Vladimir Nabokov, John Maynard Keynes, Joseph Schumpeter, Milton Santos, Rui Castro, Ítalo Calvino, Sérgio Franco, Moacir Scliar, Luis Antônio de Assis Brasil, Campos de Carvalho, Liebling, Edgar Rice Burroughs,Truma Capote, Isabel Vincent, Jorge Luís Borges, Alfonsina Storni, Federico García Lorca, Rui Belo, Rubem Braga, Le Corbusier, Roberto Piva, Raduan Nassar, Pedro Nava, Rabi Yehuda Berg, Maquiavel, Carlos Nejar, Idel Beckere, Humberto Eco, J.D. Salinger, Luciano Gruppi, Flávio Aguiar, José Luís Tiori, Adélia Prado, Fernando Gabeira, Moacir Gadotti ,Florestan Fernandes, Graciliano Ramos, Albert Camus, José Goldemberg, Elio Gaspari, Luiz Ruffato, Caio Prado Jr., Ademir Assunção, Silviano Santiago, Antonio Cicero, Conrado Gini, Henri Bergsun, Frederico Fellini,Manuel Castells, Stephen King, Hanna Harendt, Alain de Botton, Søren Aabye Kierkegard, Pero Vaz de Caminha, Monteiro Lobato, Lima Barreto, Gilberto Freire, Octavio Ianni, Raymundo Faoro, Hegel, Engels, Marx, Lenin, Antônio Cândido, os irmãos Andrade, Manuel Bandeira, Hilda de Almeida Prado Hilst, Murilo Mendes, Lacan, Saussure, Sartre, Simone de Beauvoir, Derrida, Nietzsche, Lavoisier, Demitri Mendeleey, John Dalton, Carl Gauss, Anders Celsius, Emile Durkheeim, Émile Zola, JM Coetzee, Primo Levi, Gustavo Flaubert, Carl Sagan, EM Forster, Virginia Woolf, Edgar Allan Poe, Victor Hugo, Honoré de Balzac, Jonathan Smift, Homero, Fernando Pessoa, Arthur Rimboud, Salman Rushdie, Sófocles, Lewis Carrol, Johann Wolfgang von Goethe, Diderot, Franz Kafka, James Joyce, Vladimir Nabokov, Milan Kudera, Markus Zusak, Ovídio, Hesíodo, Ítalo Calvino, Herman Hesse, Shakespeare, Dostoiévski, Dante, Goethe, Allan Poe, Voltaire, Martinho Lutero, Foucaut, Deleuze, Spinoza, Heidegger, Hussert, Santo Agostinho, Clarice Lispecto, Gabriela Mistral, Dalton Trevisan, Julio Ramón Ribeyro, Javier Martins, Augusto dos Anjos, João Cabral de Melo Neto, Maiakóvski, Leonardo Padura, Dostoievski, Tolstoi, Anton Tchekhov, Máximo Gorki, Cora Coralina, Horácio Queiroga, Ruduan Nassar, Camilo José Cela, Garcia Lorca, Ciro Alegria, Tinso de Milina, Ernesto Sábato, A Kierkegaard, Benjamin, Horkheimer, Adorno, Habermas, Joseph Conrad, Dyomélio Machado,Perry Anderson,Edward Palmer Thompson, Louis Althusser, Michael Lövi, Ernest Mandel, Pierre Bourdieu,  Mikhail Gorbachev, Carlos Nelson Coutinho, Perry Anderson, Darwin, Schopenhaer, Jung, Daniel Arão Reis Filho, Mendel, Breton, Valéry, Rimbaud, Bilac, Sophia de Mello Breyner Andresen,  Fagundes Varela, Paulo Freire, Drummond, os irmãos Augusto e Haroldo de Campos, Raquel de Queiroz, Vinícius de Morais, Oscar Wilde, Niemeyer, Zuenir Ventura, Mário Quintana, Gregório de Matos Guerra, Einstein, Galileu Galilei, Camões, Hertz, Tales de Mileto, Rousseau, Hannah Arendt, Alain Badiou, Stephen Hawking, José de Alencar, Bacon, Proust, Spinoza, Gandhi, Isac  Newton, Pepetela, José Eduardo Agualusa, Mia Couto, Paulina Chiziane, Cuetzee, Christopher Hill, Ziraldo, Henfil, Fernando de Morais, Rui Barbosa, Thiago de Melo, Fernanda Takai, Antonio Skármeta, Eric Napomuceno, Gandhi,Umberto Eco, Salman Rushdie, Fernando Savater, Bernard-Henri Levy, Claudio Magris, Julia Kristeva, Naipaul, Mira Bai, Confúsio, Lao-tsé, Sun -tzu, Mao Tse-Tung, Yukio Mishima, Antoine Galland, Malebranche, Locke, Berkeley, Hobbes, Descartes, Bem Jonson, Pascal, Torricelli, Mersenne, Pirro, Montaigne, Japiassu, Erasmo de Roterdã, Cervantes,   Diderot, Benjamin Constant, Adam Smith, Baudelaire, Bocage, Cecília Meireles, Leminski, Neruda, Vargas Llosa, Jorge Luís Borges, Guimarães Rosa, Mario Benedetti, Júlio Cortázar, Felisberto Hernández, Quintana, Rimbaud, Cecília Meireles, Juli Zeh, Alice Munro, Isabel Alende, Anne Frank, Emily Bronte, Victo Hugo, Comte, Balzac, Proudhon, Flaubert, Mallarmé, Verlaine, Bourget,Richard Bach, Rimbaud, Durkheim, Montesquieu, Saint-Simon, Brown, Mauss, Prévert, Camus, Foucault, Gilles Deleuze, Jacques Lacan, Slavoj Žižek, Althusser, Faulkner, Virgínia Wolf, George Orwell, Forsyth, Eliot, James Joyce, Dante Alighiere, Agostinho Neto, Adélia Prado, Afonso Romano de Santana, Dalton Trevisan, Décio Pignatari, Fernando Sabino, Ignácio de Loyola Brandão, Autran Dourado, João Ubaldo Ribeiro, Lygia Fagundes Teles, Maria José Dupré, Menotti Del Picchia, Mino Carta, Otto Lara Resende, Jorge Amado, Paulo Coelho, Pedro Nova, Raul Bopp, Rubem Braga, Miguel de Cervantes, Victor Hugo, William Shakespeare, Leo Tolstoi, Fiódor Dostoiévski, Dante Aligheri, Charles Dickens, Tomás Antônio Gonzaga, Raul Pompeia, Olavo Bilac, Machado de Assis, José de Alencar, Eça de Queirós, Euclides da Cunha, Bernardo Guimarães, Bronislaaw Malinowski, Claude Lévi-Strauss, Italo Calvino, Jorge Luis Borges, Gabriel Garcia Marquez, Júlio Cartázar, Ernesto Cardenal, Carlos Fuentes, Eduardo Galeano, Octávio Paz, Roberto Bulanõ, Rubém Dário, José Martí, David Harvey, Michel Foucoult, Jacques Derrida, Orhan Pamuk, Marcel Proust, Haruki Murakami, Adam Smith, John Maynard Keynes, Machado de Assis, Lygia Fagundes Teles, Manuel Bandeira, Menotti del Picchia, Monteiro Lobato, Moacir Scliar, Nélida Pinõn, Nelson Rodrigues, Otto Lara Resende, Rubem Braga, Stanislaw Ponte Preta, Carlos Fuentes, Ezra Pround, George Orwell, Jack Kerouac, Eliot, Rimbaud, Antoine de Saint-Exupéry, Nietzsche, Boudelaire, Flaubert, Júlio Verme, Marqués de Sade, Paul Velére, Moliére, Agatha Christie, Aldous Huxley, Francis Bacon, Lewis Carrol,Oscar Wilde, Giovanni Papini, Ovídio, Umberto Eco, Octavio Paz, Pierre Bayard, Ernst Bloch, Karl Korsch, Daniel Defoe, Roland Barthes, Virginia Woolf, Gilles Deleuze, Galileu Galilei, Félix Guattari, Heidegger, Kant, Pierry Lévy, George Lukács, V.I.Lenin, Rosa Luxemburgo, Leon Trótski,Tarso Genro, Adelmo Genro Filho, Marcos Rolim, Ozeas Duarte, Otto Alcides Ohwiler, Sérgio Weigert, Leandro Konder, Jacob Gorender, Juarez Guimarães, Raul Pont, Wladimir Pomar, Marco Aurélio Garcia, Nelson Levy, Ladislau Dowbor, Ronald Rocha, Florestan Fernandes, Paul Singer, João Pedro Stédile, Marilena Chaui, Zeljko Loparić, Millôr Fernandes, Montesquieu, Bakunin, Ptolomeu, Rousseau, Shopenhauer, Spinosa, Tales de Mileto, Wittgenstein, Xenofonte, Bertolt Brecht, Thomas Man, Erich von Däniken, Albert Camus, Adélia Prado, Pe. Antônio Vieira, Marcos Siscar, Ariano Suassuna, Antônio Cândido, Darcy Ribeiro,Celson Furtado, Dias Gomes, Érico Verrísimo, Darcy Ribeiro, Roberto da Matta, Euclides da Cunha, Graciliano Ramos,João Ubaldo Ribeiro, Pepetela, José Eduardo Agualusa, Mia Couto, Paulina Chiziane, Cuetzee, Nadine Gordimer, Germano Almeida, Ondjaki, Ziraldo, Henfil, Thiago de  Melo, Fernanda Tahai, Fernando de Morais, Sérgio Ramírez, Rui Barbosa, Antônio Shármeta, Eric Napomuceno, Gandhi, Rabiadranath Tagore, Salman Rushdie, Naipaul, Confúsio, Lao-tsé, Sun Tzu, Yukio Mishima, Antonie Galland, Norberto Bobbio,  Giordono Bruno, Arquimedes, Cornelius Castoriadis, Augusto Comte, Palmério Dória,  Nelson Rodrigues,Raimundo Faoro,Antony Flew, Rubem Fonseca, Sérgio Buarque de Holanda, Zélia Gattai, Saramago, Luis Cardoso de Noronha, Tolstoi, Moacir Gadotti, Caio Prado Jr, Lorca, Bashô, Euclides da Cunha,Dante Milano, Esopo, Eurípedes, Afonso Romano de Santana, Nilson Lage, Zuenir Ventura, Aurélio Buarque de Holanda, Antônio Houaiss, Vatsyayana Kamasutram, Evandro  Lins e Silva, Roberto Campos, José Guilherme Mequior, Guimarães Rosa, Ungaretti, Murilo Rubião, Maquiavel, Henry Miller, Juan Rulfo, Camilo Castelo Branco, Paulo Leminski, Machado de Assis, Harold BloomDoris Lessing, Benedetto Croce, Orhan Pamuk, o físico Stephen Hawking, Edwasd Palmer Thompson, Richard Hoggart, Jonh Berger, Desmond Morris, Edward Said, Thomas Paine, Rachel Carson, Mary Wollstonecraft, Germaine Greer e os maranhenses Pe. Antônio Vieira, Álvares de Azevedo, Aluísio de Azevedo, Neiva Moreira, Graça Aranha, Sousândrade, Bandeira Tribuzi, Odylo Costa Filho, Carlos Cunha, Coelho Neto, Astolfo Serra, Ferreira Gullar, Sotero dos Reis, Josué Montelo, Lereno Nunes, Odorico Mendes, Lenita de Sá, Adler São Luís, Viriato Correia, João Lisboa, Humberto de Campos, Pe. João Mohana, Gomes de Sousa, Nascimento de Morais Filho, Erasmo Dias, Lucas Baldez, Oswaldinho Marques, Ribamar Feitosa, Rossini Correia, Alberico Carneiro, Astolfo Serra, Arlete Nogueira,Clóvis Sena, Clóvis Ramos,  Salgado Maranhão, Cesar Teixeira, Frederico Machado, Odorico Mendes, Sotero dos Reis, Sá Viana,Cândido Mendes, Bacelar Viana, Nonnato Masson, Nascimento Morais Filho, Bernardo Almeida, Antônio Lobo, Franklin de Oliveira, Pires Saboia, Américo Azevedo Filho, Domingos Vieira Filho, José de Ribamar Caldeira, Sebastião Moreira Duarte, José Maria Ramos Martins, Milson Coutinho,Ubiratan Teixeira, Alberto Tavares, Sálvio Dino, José Chagas, Edson Vidigal, Mário Meireles, Raimundo Palhano, Lino Moreira, Benedito Buzzar, Waldemiro Viana, Dinacy Corrêa, Sebastião Correia, Nauro  Machado, Pe. João Mohana, Adalberto Franklin, Roberto  Kenard, José Sarney,  Bernardo Almeida, Celso Borges, Chagas Val, Alex Brasil, Dagmar Desterro, Ubiratan Teixeira, Jesus Santos, Edmilson Sanches, Agostinho Ramalho Marques Neto, Manuel Santos Neto, Cunha Santos Filho, Vicente de Paula Júnior, José Chagas, Regina Luna, Carlos Benedito, Wagner Cabral, Sérgio Ferreti, Lago Burnett, Luís Augusto Cassas, Domingos Vieira Filho, Prof. Luiz de Moraes Rêgo, Virgílio Domingues da Silva Filho, Domingos Vieira Filho, Cônego Ribamar Carvalho, José Louzeiro, Leonaldson Castro, Wagner Cabral, Flávio Dino, Ananias Martins, Natalino Salgado, Dimas Salustiano, Márcio Jerry, Ribamar Correia, Félix Alberto, Fernando Abreu, Paulo Melo Sousa, Manuel Santos, Celso Borges, Astolfo Serra, Jerônimo de Viveiros,  Joana Bittencourt, Maria Firmina dos Reis, Wanda Cristina, Paulo Melo Sousa, Moisés Matias, Catulho da Paixão Cearense, Salgado Maranhão, Nascimento Morais, Viriato Correia, José de Ribamar Bogéa, Fran Paxeco, Cunha Santos, Aymoré Alvim, Jomar Morais, Raimundo Correia, Gonçalves Dias e Castro Alves.


A minha retina conservou as cores de várias dessas leituras. Dessa catástrofe surge uma grande oportunidade de colocar em prática uma velha ideia: a edição de ‘LIVROS PARA UMA VIDA  INTEIRA’, uma releitura daqueles livros que literalmente  fizeram minha cabeça, antevendo-me o que penso e sou e aqueles que não conseguir ler.


De certo, de tudo que lemos poucos nos resta. O apagamento é progressivo e sistêmico. Entretanto, mesmos que os livros lidos e não lidos nos apareçam como ‘fantasmas’,  conclui-se que eles não podem se separar de nós. Como se fosse um universo que se habita no mais extremo segredo.

Ao  fim, o caminho de si mesmo passa pelos livros. Esse discurso colocou-me no centro do processo criativo, inventando-me e tornando-me, aos poucos, poeta e escritor.


Pierry Bayard, professor de literatura da Universidade de Paris e psicanalista, nos alerta que a escrita é um exercício solitário perto da extrema liberdade. Oscar Wilde por sua vez, afirma que nem tudo escrito é digno de leitura universal. Ele propôs a divisão dos livros em três categorias: os livros para se ler, livros que merecem ser relidos e livros para não serem lidos. Pena, que o próprio não nos deixou a sua lista dos 100 piores livros do mundo, da sua época. Se Wilde tivesse elaborado tal lista, com certeza teria passado um maior tempo no cárcere de Reading.

Por aqui, decreto estado permanente de calamidade e de caça aos cupins inescrupulosos. Quanto aos livros que tombaram, vou ergue-los na memória e ao mesmo tempo organizar a 'BIBLIOTETA CHE GUEVARA DIGITAL', organizando um por um os livros disponíveis para Downloads.

Uma pergunta de abreviatura: Será se cupins povoam nuvens?
 

Enviado por Eri Santos Castro.
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