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30 de nov. de 2016

Babilônia em Chamas: Golpe faz Brasília uma praça de guerra

Esta terça-feira 29 foi o retrato acabado da tragédia brasileira; de país admirado no mundo, que vivia uma situação de pleno emprego em 2014, o Brasil colhe os resultados do golpe e viu sua capital ser transformada em praça de guerra por um governo de legitimidade cada vez mais questionada que tenta empurrar goela abaixo da sociedade um congelamento de gastos pelos próximos vinte anos; diante da resistência dos movimentos sociais e dos estudantes, o governo Temer, que já corre o risco de sofrer um processo de impeachment, respondeu com bombas e repressão.
Com Brasil 247.
A imagem pode conter: céu e atividades ao ar livre

29 de nov. de 2016

Karnal desmonta a fala de Temer sobre Geddel

Para o filósofo Leandro Karnal, Michel Temer jamais poderia ter sugerido a Marcelo Calero que se entendesse com Geddel Vieira Lima, a respeito da polêmica sobre o imóvel ilegal na Bahia; "eu não posso dizer vá se entender com outro em torno do ilícito"; Karnal também ironizou o fato de se criticar Calero por ter gravado Temer e seus ministros – e não o teor da gravação em si.

28 de nov. de 2016

Aldo Fornazieri: governo Temer é o mais degradado e degradante da história


Por: Aldo Fornazieri, publicano no Jornal GGN.

Se durante o breve período do segundo mandato de Dilma não havia governo, com a assunção de Temer ao governo através de um golpe, o Brasil passou a ser governado por uma quadrilha. O golpe foi uma trama inescrupulosa que envolveu muitos lírios perfumados, mas, como escreveu Shakespeare, “os lírios que apodrecem fedem mais do que as ervas daninhas”. A remoção de Dilma não obedeceu nenhuma intenção de alta moral, de salvação do destino do país, de construção da grandeza da pátria, da conquista da glória pelos novos governantes através atos de exemplar magnitude em prol do povo. Não. O que moveu o golpe foi a busca da reiterada continuidade do crime,  de assalto ao bem público e para salvar pescoços da guilhotina da Lava Jato. Até a grama da Praça dos Três poderes sabe que a parte principal da camarilha que tramou o golpe o fez em nome da paralisação da Lava Jato.
As quadrilhas se orientam por dois princípios: a traição, sempre que for do seu interesse, e a ousadia na persistência do crime. Consumada a traição para alcançar o poder, a quadrilha não titubeia em mobilizar a mais alta esfera do governo – o próprio gabinete presidencial – para viabilizar negócios privados ao arrepio da lei e com ameaças explícitas a órgãos governamentais de controle, o caso o Iphan. A sociedade brasileira viu, perplexa, que diante de um crime de improbidade administrativa, o presidente da República, ao invés de adotar o partido do interesse público e da moralidade, demitindo o agente da delinqüência, busca mediações de terceiros para acomodar a prática criminosa com a desmoralização da probidade.
Temer, no mínimo, cometeu dois crimes: foi conivente com uma investida delituosa e prevaricou ao não adotar nenhuma atitude em face dela. Mas não seria de se esperar outra coisa de quem não tem legitimidade, de quem subiu pela via da traição e de quem assumiu o poder com o perverso objetivo de abrigar o interesse de um grupo sedicioso. Se alguém estava procurando um exemplo veemente de Capitalismo de Quadrilha pode parar de procurar, pois esse governo o representa de forma inequívoca. E, pasmem, diante desses fatos da mais alta gravidade, o inimputável Aécio Neves, propôs investigar o denunciante.
A ousadia da quadrilha é de tamanha envergadura que no silêncio sinuoso das noites brasilienses conspirava-se à larga para anistiar centenas de corruptos, não só pelo caixa 2, mas por todos os crimes conexos envolvendo as propinas relativas a desvios de empresas estatais. A conspiração atravessava os corredores do Planalto, da Câmara dos Deputados e do Senado e tinha em Temer um dos principais interessados por ser beneficiário direto. Inviabilizado o indulto pela forte reação da opinião pública, a quadrilha não teve pudor em anunciar, neste domingo, um “pacto” para impedir a anistia natalina daqueles que corromperam as eleições regando suas campanhas com dinheiro sujo. Fraudaram a democracia e a república e enganaram o povo.
O governo Temer é o mais degradado e degradante da história da República. Fruto de uma conspiração e de manifestações manipuladas para combater a corrupção, as suas principais figuras têm a face escrachada da própria corrupção. Sim, porque se há um partido que é o campeão da corrupção da Petrobrás, este é o PMDB. A imprensa e os analistas estrangeiros, com espanto, não conseguem compreender como, em nome do combate à corrupção, se entregou o poder a  um condomínio de partidos articulados em torno de interesses corrompidos. Dizer que não haviam alternativas é falso, pois se existissem propósitos honestos em todos aqueles que orquestraram o golpe, teriam proposto uma saída negociada ou que implicasse eleições diretas, garantindo a soberania do povo na escolha de um governo de transição.
Esse governo corrupto e ilegítimo se bate para sacrificar direitos e degradar políticas sociais em nome de um falso ajuste fiscal. Sua caminhada foi feita sobre um turbilhão de mentiras: prometeu a retomada imediata do crescimento econômico, a criação de empregos e a volta dos investimentos. A economia, o emprego e os investimentos se deprimem todos os dias penalizando os mais pobres.
Ao assumir a presidência, Temer, cercado de corruptos, prometeu combater a corrupção e de não interferir na Lava Jato. Como presidente, abrigou os corruptos em seu ministério, deixou que a corrupção entrasse em seu gabinete através de Geddel Vieira Lima e deu vazão às conspirações para enfraquecer a Lava Jato e outros órgãos de controle. A Lava Jato, que em boa medida coadunou o golpe, agora tem no condomínio governamental, incluindo o PSDB, o seu maior inimigo.
Seguindo-se à posse, esse governo salvacionista, mostrou-se interessado em salvar interesses de grupos, em vilipendiar as empresas e as riquezas nacionais, em praticar a propina, o compadrio, o clientelismo e os abusos através de seus braços legislativos. No Senado, autorizou-se parentes de políticos a repatriarem dinheiro mal-cheiroso, com uma vergonhosa omissão da  oposição. O presidente da Câmara é um serviçal do Planalto. Enfim, esse governo não serve ao Estado e ao interesse público, mas se serve do Estado e do bem público.
Esse governo precisa acabar. Que moral tem ele para pedir sacrifícios aos brasileiros? Como pode um governo ilegítimo conspirar contra o sentido manifesto da Constituição de 1988 feita por uma Constituinte, que é o de assegurar direitos? Como pode o Supremo Tribunal Federal ser, vergonhosamente, cúmplice desses atos e conivente com o governo que desmoraliza o Brasil? Como pode a lerdeza do STF deixar que criminosos ocupem altos cargos da República, usando-os para agredir direitos conquistados por décadas de luta? A mesma leniência do STF que foi vista diante de toda sorte de abusos de Eduardo Cunha agora é observada em relação a Temer, a ministros denunciados na Lava Jato, ao presidente do Senado e a vários senadores e deputados. O STF, de tabernáculo da Constituição que deveria ser, transformou-se no matadouro da decência e da moralidade pública.

Já que os poderes da República não funcionam, acumpliciados que estão, a opinião pública e as mobilizações de rua precisam estabelecer um fim a  este governo. Se os partidos, sem legitimidade, não são capazes de garantir uma transição até 2018, que seja honesta e que não agrida direitos e a Constituição, que esta transição seja construída pela Sociedade Civil. O Brasil não pode ser deixado a mercê de um governo ruinoso. Está mais do que provado que a capacidade de degradar o país e seu povo não tem limites. O único projeto que as elites políticas e econômicas desse país têm é o projeto do seu próprio bolso, dos seus próprios interesses. Para essas elites não importam as dores, as tragédias, os massacres de todos os tipos de violência perpetrados contra os mais fracos. O mais trágico de tudo isso  é que boa parte da sociedade valide essas perversidades contra seus próprios interesses.

24 de nov. de 2016

Veja quem são os deputados petistas que não assinaram a petição criminalizando o "Caixa 2"

Temer e Maia estão à frente 

da anistia ao caixa 2

Estes deputados petistas, logo abaixo, não assinaram a petição criminalizando o "Caixa 2". Qual a diferença deles dos deputados do "CENTRÃO", que sempre acobertaram a corrupção?
Ora, se não ocorrer o combate radical aos abusos do poder econômico nas eleições, como combater a corrupção?
Não podemos aceitar isso! 
O apoio à emenda que deve ser apresentada para dar anistia à prática do caixa 2 rachou bancada do PT na noite desta quarta-feira, 23. Parte dos deputados já emitiu uma nota contra a proposta, mas outra parcela ainda tenta articular a chancela do texto que pode ser levado a plenário nesta quarta-feira, 24. Deputados da Rede e do PSOL fazem vigília no plenário da Câmara para tentar impedir a votação.
Segundo o sítio Brasil 247, cerca de 25 assinaturas de apoio petista à emenda haviam sido recolhidas até as 22h. Já  nota contra a anistia foi assinada por 26 deputados. Ao todo, a bancada petista na Câmara conta com 58 deputados.
Nome dos que não assinaram, OLHO NELES!!!

Vicente Cândido (SP)
André Sanchez (SP)
Arlindo Chinaglia (SP)
Vicentinho (SP)
Zarattini (SP)
Nilto Tatto (SP)
Valmir Prascidelli (SP)
José Mentor (SP)

Benedita da Silva (RJ)
Luiz Sérgio (RJ)
Fabiano Horta (RJ)
Patrus Ananias (MG)
Reginaldo Lopes (MG)
Leonardo Monteiro (MG)
Gabriel Guimarães (MG)
Marco Maia (RS)
Zeca Dirceu (PR)
Ênio Verri (PR)
Zeca do PT (MS)
Vander Loubet (MS)
Ságuas Moraes (MT)
Rubens Otoni (GO)
Léo de Brito (AC)
Zé Geraldo (PA)
Beto Faro (PA)
Assis Carvalho (PI)
José Nobre Guimarães (CE)
José Airton Cirilo (CE)
Paulo Fernando dos Santos – Paulão (AL)
Nelson Pelegrino (BA)
Caetano (BA)
Afonso Florence (BA)

Golpe 16, o livro

Golpe 16 é a versão da blogosfera de uma história de ruptura democrática que ainda está em curso. É um livro feito a quente, mas imprescindível para entender o atual momento político brasileiro.
Organizado por Renato Rovai, o livro oferece textos de Adriana Delorenzo, Altamiro Borges, Beatriz Barbosa, Conceição Oliveira, Cynara Menezes, Dennis de Oliveira, Eduardo Guimarães, Fernando Brito, Gilberto Maringoni, Glauco Faria, Ivana Bentes, Lola Aronovich, Luiz Carlos Azenha, Maíra Streit, Marco Aurélio Weissheimer, Miguel do Rosário, Paulo Henrique Amorim, Paulo Nogueira, Paulo Salvador, Renata Mielli, Rodrigo Vianna, Sérgio Amadeu da Silveira e Tarso Cabral Violin. Com prefácio de Luiz Inácio Lula de Silva e entrevista de Dilma Rousseff.

8 de ago. de 2016

Bernie Sanders pede que EUA se posicionem por eleições no Brasil

Bernie Sanders pede que EUA se posicionem por eleições no Brasil http://glo.bo/2aVALLG
Senador americano diz que julgamento de Dilma não é legal, mas político. 'EUA não podem ficar em silêncio', afirmou ex-concorrente de Hillary.
G1.GLOBO.COM
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11 de jul. de 2016

Poeta Augusto de Campos detona o maranhense Ferreira Gullar: Neofacista


Eri Castro
AUGUSTO DE CAMPOS DETONA FERREIRA GULLAR: NEOFASCISTA.
Em resposta a Ferreira Gullar, o poeta Augusto de Campos o criticou duramente por ter contribuído para o golpe contra a presidente Dilma Rousseff; "Dilma não é corrupta. Corrupto é quem se vende para instituições culturais de fachada. Eu não defendo a corrupção. Defendo a democracia, que um viracasaca como o acadêmico Gullar, ex-stalinista e neofascista, despreza e avilta, maculando sua biografia."
Com Brasil 247.

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7 de jun. de 2016

Os quatro que achavam que no Brasil só tinha patetas têm pedidos de prisão.

Os quatro que achavam que no Brasil só tinha patetas têm pedidos de prisão.



Pedidos feitos pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra o presidente do Senado, Renan Calheiros, o ex-presidente José Sarney, o ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e o senador Romero Jucá, estão com o ministro Teori Zavascki, do STF, há mais de uma semana; os caciques do PMDB foram gravados por Sérgio Machado, ex-presidente da Transpetro e delator da Lava Jato, e Janot os acusa de tramar contra a Lava Jato; Jucá tratou a saída da presidente Dilma Rousseff como uma forma de “estancar a sangria” da operação e perdeu o cargo; Renan defendeu mudanças na lei de delações premiadas, o que já era uma posição pública defendida por ele; Sarney, por sua vez, falava em buscar uma ponte com o ministro Teori Zavascki; em sua defesa, Sarney classificou Machado como "monstro moral." 


Com Brasil 247

O que Temer não pode cortar de Dilma?

Emir Sader: "O que Temer não pode cortar da Dilma, porque é indissociável nela: coragem, caráter, coerência, transparencia, espirito democrático."
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6 de jun. de 2016

Absurdooo: Temer manda cancelar entrevista de Dilma na TV Brasil

Absurdoooo...

EBC suspende exibição de entrevista de Dilma com Luis Nassif, que iria ao ar as 22h, de hoje, no canal 2, TV Brasil.

E tome perseguição...

Dilma viajaria amanha para Campinas para um encontro com cientistas, mas Temer negou que a FAB fizesse o voo.