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18 de jul. de 2016
22 de abr. de 2015
Chupa essa 'coxinhas': Maranhão integra comitiva brasileira na Convenção Internacional da Saúde Pública em Cuba
A convite do ministro da Saúde, Arthur Chioro, o secretário de Estado da Saúde do Maranhão, Marcos Pacheco, está integrando a comitiva brasileira na Convenção Internacional da Saúde Pública – Cuba Salud 2015, que começou nesta segunda-feira (20) e prossegue até a próxima sexta-feira (24), em Havana, capital cubana.
Este ano, a Convenção Cuba Salud tem como tema central ‘Dá Saúde à Cobertura Sanitária Universal para Todos’. Um dos principais objetivos do Congresso é promover um intercâmbio amplo, procurando a integração na diversidade. O encontro deve reunir 900 delegados, sendo 400 cubanos e 500 estrangeiros de diversas nacionalidades.
Segundo Marcos Pacheco, ser o único secretário de Estado da saúde do país a integrar a comitiva brasileira em um evento deste porte demonstra o quanto o governador Flávio Dino tem se destacado nacionalmente, representando um governo que busca integração e conhecimento para a melhoria da saúde da população maranhense. Ele destacou que participar da convenção é uma oportunidade de conhecer experiências reconhecidamente exitosas na área da saúde pública.
“Apesar de ser um país relativamente pobre, Cuba tem um sistema de saúde muito forte e consolidado. Tem os melhores indicadores de saúde da América Latina. Por outro lado, precisamos conhecer como o país construiu e como mantém essa estrutura assistencial, sobretudo como fortaleceu a sua medicina preventiva a ponto de ter alcançados esses bons indicadores”, informou o secretário.
Durante os cinco dias de evento serão realizados simultaneamente palestras, simpósios, mesas-redondas e painéis, onde participarão importantes personalidades reconhecidas internacionalmente na área da saúde. Ocorrerão ainda oficinas sobre Serviços de Qualidade de Saúde, Mudanças Climáticas e Saúde, Informática Médica, Internacionalização da Educação Médica, dentre outros assuntos.
Durante a convenção, além dos avanços e desafios do Sistema Único de Saúde (SUS), o ministro da Saúde, Arthur Chioro, mostrará os impactos das cooperações internacionais do Brasil, a exemplo do Programa Mais Médicos, que já levou atendimento básico de saúde a mais de 50 milhões de brasileiros. O ministro e sua comitiva também participarão de reuniões bilaterais com Cuba e com outros parceiros. Atualmente, o país está envolvido em 108 projetos e ações de cooperação internacional nas áreas educacional, fortalecimento de políticas públicas, serviço e pesquisa e desenvolvimento.
Outra importante ação brasileira a ser apresentada, no campo das boas práticas em saúde, é a transferência de tecnologia de Bancos de Leite Humano a outros países. O funcionamento em rede permitiu a ampliação do modelo brasileiro para América Latina, África e Europa. A iniciativa vem apoiando os países parceiros no cumprimento dos Objetivos do Milênio no que diz respeito à redução da mortalidade infantil com ênfase para o componente neonatal.
Mais Médicos
O Programa Mais Médicos para o Brasil, por meio de cooperação internacional, já enviou 14.462 médicos brasileiros e de diferentes nacionalidades para 3.785 municípios. Com isso, cerca de 50 milhões de pessoas já foram beneficiadas. O programa permitiu, por exemplo, que hoje todos os Distritos Sanitários Especiais Indígenas (DSEI) tenham um médico atendendo à população local.
Com a ocupação das 4.146 vagas apontadas pelos municípios no novo edital do programa, o Governo Federal garantirá em 2015 a permanência de 18.247 médicos nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país, levando assistência para aproximadamente 63 milhões de pessoas. Serão 4.058 municípios beneficiados, 72,8% de todas as cidades do Brasil, além dos 34 distritos indígenas.
Além do objetivo emergencial de provimento, o Mais Médicos também prevê investimento na infraestrutura e formação profissional. São R$ 5,6 bilhões para o financiamento de construções, ampliações e reformas de 26 mil UBS e R$ 1,9 bilhão para construções e ampliações de 943 Unidades de Pronto Atendimento (UPAs).
Em relação à expansão e reestruturação da formação médica estão previstas a criação, até 2017, de 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil vagas de residência médica para formação de especialistas até 2018, com o foco nas áreas prioritárias para o SUS.
16 de jan. de 2015
Ministério da Saúde amplia Mais Médicos em 1.500 municípios
Novo
edital visa a atender cidades mais vulneráveis e garante às prefeituras 100%
das vagas do Provab. Inscrições para municípios e médicos brasileiros começam
nesta sexta-feira (16)
O Ministério da Saúde
vai expandir o Programa Mais Médicos para assegurar profissionais em municípios
com dificuldade de contração na Atenção Básica. O novo edital abre uma nova
oportunidade para 1.500 prefeituras e garante a incorporação de 100% das vagas
do Programa de Valorização do
Profissional da Atenção Básica (Provab). A seleção, que será aberta nesta
sexta-feira (16), integra 424 cidades que ainda não participam do Mais Médicos.
Municípios
e médicos terão até os dias 28 e 29 de janeiro, respectivamente, para confirmar
sua participação e efetuar a inscrição no sistema do Programa (http://maismedicos.saude.gov. br/). Estão aptas a aderir
as prefeituras do Provab 2014, que encerra em fevereiro, e aquelas de maior
vulnerabilidade econômica e social. Foram priorizadas, por exemplo, as cidades
com 20% de sua população em extrema
pobreza, com IDH baixo e muito baixo, localizadas no semiárido, Vales do
Jequitinhonha, Mucuri e Ribeira e nas periferias de capitais e regiões
metropolitanas. Também foi garantida expansão para os distritos indígenas.
Os médicos brasileiros continuam tendo
prioridade na seleção. Só que agora, ao invés de uma, eles terão três
oportunidades para escolher o município em que irão atuar. Na inscrição, cada
profissional definirá até quatro cidades de diferentes perfis, conforme a sua
prioridade. Os candidatos concorrem somente com aqueles que optarem pelos
mesmos municípios e, quem não conseguir alocação, terá acesso às vagas remanescentes.
A
data e horário da inscrição do médico não serão mais considerados como
critérios de seleção. Para a classificação do médico na concorrência das vagas
foram estabelecidas as seguintes regras: ter título de Especialista em Medicina
de Família e Comunidade; experiência comprovada na Estratégia Saúde da Família;
ter participado do Programa de Educação pelo Trabalho - PET (Vigilância, Saúde,
Saúde da Família e Saúde Indígena); VER-SUS; do ProUni ou FIES. Como critérios
de desempate serão considerados a maior proximidade entre o município desejado
e o de nascimento e ter maior idade.
Outra novidade é que os candidatos brasileiros
poderão escolher entre os benefícios do Mais Médicos ou 10% nas provas de
residência do país. Caso todas as vagas não sejam preenchidas, o edital será
aberto aos brasileiros que se formaram no exterior e, em seguida, aos
profissionais estrangeiros.
INCORPORAÇÃO
DO PROVAB - Com a incorporação de
100% das vagas do Provab, o Ministério da Saúde quer assegurar às prefeituras
permanência de médicos na Atenção Básica de suas cidades, uma vez que a
iniciativa só dura um ano. Os profissionais do Provab poderão permanecer no
Programa Mais Médicos por mais dois anos, desde que continuem na unidade de
saúde em que já atuam, garantindo a assistência à população.
Esta
integração amplia os perfis de médicos participantes do Mais Médicos. Além dos
especialistas em Medicina de Família e Comunidade, o programa também deve
atrair os recém-formados, que geralmente se interessam pelo bônus de 10% na
prova de residência, e os profissionais que decidirem por permanecer na Atenção
Básica.
O
período para que os médicos do Provab confirmem a permanência no Mais Médicos
será de 21 a 23 de janeiro. No dia 10 de abril, caso existam vagas remanescentes,
será aberta chamada para brasileiros formados no exterior e no dia 5 de maio
para médicos estrangeiros. Em 8 de junho, ocorrerá o módulo de acolhimento para
esses médicos. Para dar continuidade da assistência à população serão lançadas,
a cada trimestre, novas vagas aos municípios. Os municípios que atualmente não
têm capacidade instalada poderão ser contemplados posteriormente.
BALANÇO – Criado em 2013, o Programa Mais Médicos
ampliou à assistência na Atenção Básica fixando médicos nas regiões com
carência de profissionais. Por meio da iniciativa, 14.462 mil médicos passaram
a atender a população de 3.785 mil municípios, o equivalente a 68% dos
municípios do país e os 34 Distritos Sanitários Indígenas (DSEIs). Cerca de 50
milhões de brasileiros são beneficiados.
No eixo de
infraestrutura, o governo federal está investindo na expansão da rede de saúde.
São R$ 5,6 bilhões para o financiamento de construções, ampliações e reformas
de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e R$ 1,9 bilhão para construções e
ampliações de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Das 26 mil UBS que tiveram
recursos aprovados para construção ou melhoria, 20,6 mil (79,2%) estão em obras
ou já foram concluídas. Em relação às UPAs, 363 já foram concluídas de um total
de 943 propostas aprovadas.
Já
as medidas relativas à expansão e reestruturação da formação médica no país,
que compõem o terceiro eixo do programa, preveem a criação, até 2017, de 11,5
mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil vagas de residência médica
para formação de especialistas até 2018 com o foco na valorização da Atenção
Básica e outras áreas prioritárias para o SUS. Já foram autorizadas 4.460 novas
vagas de graduação, sendo 1.343 em instituições públicas e 3.117 em
instituições privadas, além da seleção de 39 municípios para criação de novos
cursos. Em 2014, o governo federal autorizou 2.822 novas vagas de residência.
A abertura de novos
cursos e vagas de graduação leva em conta a necessidade da população e a
infraestrutura dos serviços – com isso, mais faculdades surgirão em localidades
com escassez de profissionais, como no Nordeste e no Norte do país, e em
cidades do interior de todas as regiões brasileiras.
Por
Hortência Guedes, da Agência Saúde.
Enviado por Eri Santos Castro.
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30 de out. de 2013
Médicos com diploma estrangeiro começam a atender em uma semana
Eles atuarão, a partir da próxima segunda-feira (4), em unidades básicas de Saúde de 783 municípios e ocuparão apenas as vagas remanescentes, não preenchidas por brasileiros com diploma nacional, que têm prioridade. Depois de passar, nas últimas três semanas, pelo módulo de capacitação e avaliação em universidades federais, os médicos formados no exterior começaram a chegar, no sábado (26), aos estados onde irão trabalhar. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi a duas capitais - Goiânia e São Paulo - para recepcionar os profissionais. O deslocamento deve ocorrer, segundo o ministério, até quarta-feira (30).
Antes de serem encaminhados aos municípios onde atenderão à população, os médicos ficarão nas capitais, onde estudarão, ao longo desta semana, os problemas de saúde mais comuns da região e terão informações sobre a rede de saúde do estado. A ambientação é considerada fundamental pelo governo, uma vez que é nessa fase que eles conhecem…
Continuar em Mobilização Brasil.
Enviado por Eri Santos Castro.
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25 de jul. de 2013
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