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16 de jan. de 2015

Ministério da Saúde amplia Mais Médicos em 1.500 municípios


Novo edital visa a atender cidades mais vulneráveis e garante às prefeituras 100% das vagas do Provab. Inscrições para municípios e médicos brasileiros começam nesta sexta-feira (16)

O Ministério da Saúde vai expandir o Programa Mais Médicos para assegurar profissionais em municípios com dificuldade de contração na Atenção Básica. O novo edital abre uma nova oportunidade para 1.500 prefeituras e garante a incorporação de 100% das vagas do Programa de Valorização do Profissional da Atenção Básica (Provab). A seleção, que será aberta nesta sexta-feira (16), integra 424 cidades que ainda não participam do Mais Médicos.

Municípios e médicos terão até os dias 28 e 29 de janeiro, respectivamente, para confirmar sua participação e efetuar a inscrição no sistema do Programa (http://maismedicos.saude.gov.br/). Estão aptas a aderir as prefeituras do Provab 2014, que encerra em fevereiro, e aquelas de maior vulnerabilidade econômica e social. Foram priorizadas, por exemplo, as cidades com 20% de sua população em extrema pobreza, com IDH baixo e muito baixo, localizadas no semiárido, Vales do Jequitinhonha, Mucuri e Ribeira e nas periferias de capitais e regiões metropolitanas. Também foi garantida expansão para os distritos indígenas.

Os médicos brasileiros continuam tendo prioridade na seleção. Só que agora, ao invés de uma, eles terão três oportunidades para escolher o município em que irão atuar. Na inscrição, cada profissional definirá até quatro cidades de diferentes perfis, conforme a sua prioridade. Os candidatos concorrem somente com aqueles que optarem pelos mesmos municípios e, quem não conseguir alocação, terá acesso às vagas remanescentes.

A data e horário da inscrição do médico não serão mais considerados como critérios de seleção. Para a classificação do médico na concorrência das vagas foram estabelecidas as seguintes regras: ter título de Especialista em Medicina de Família e Comunidade; experiência comprovada na Estratégia Saúde da Família; ter participado do Programa de Educação pelo Trabalho - PET (Vigilância, Saúde, Saúde da Família e Saúde Indígena); VER-SUS; do ProUni ou FIES. Como critérios de desempate serão considerados a maior proximidade entre o município desejado e o de nascimento e ter maior idade.

Outra novidade é que os candidatos brasileiros poderão escolher entre os benefícios do Mais Médicos ou 10% nas provas de residência do país. Caso todas as vagas não sejam preenchidas, o edital será aberto aos brasileiros que se formaram no exterior e, em seguida, aos profissionais estrangeiros.

INCORPORAÇÃO DO PROVAB - Com a incorporação de 100% das vagas do Provab, o Ministério da Saúde quer assegurar às prefeituras permanência de médicos na Atenção Básica de suas cidades, uma vez que a iniciativa só dura um ano. Os profissionais do Provab poderão permanecer no Programa Mais Médicos por mais dois anos, desde que continuem na unidade de saúde em que já atuam, garantindo a assistência à população.

Esta integração amplia os perfis de médicos participantes do Mais Médicos. Além dos especialistas em Medicina de Família e Comunidade, o programa também deve atrair os recém-formados, que geralmente se interessam pelo bônus de 10% na prova de residência, e os profissionais que decidirem por permanecer na Atenção Básica.

O período para que os médicos do Provab confirmem a permanência no Mais Médicos será de 21 a 23 de janeiro. No dia 10 de abril, caso existam vagas remanescentes, será aberta chamada para brasileiros formados no exterior e no dia 5 de maio para médicos estrangeiros. Em 8 de junho, ocorrerá o módulo de acolhimento para esses médicos. Para dar continuidade da assistência à população serão lançadas, a cada trimestre, novas vagas aos municípios. Os municípios que atualmente não têm capacidade instalada poderão ser contemplados posteriormente.
BALANÇO – Criado em 2013, o Programa Mais Médicos ampliou à assistência na Atenção Básica fixando médicos nas regiões com carência de profissionais. Por meio da iniciativa, 14.462 mil médicos passaram a atender a população de 3.785 mil municípios, o equivalente a 68% dos municípios do país e os 34 Distritos Sanitários Indígenas (DSEIs). Cerca de 50 milhões de brasileiros são beneficiados.
No eixo de infraestrutura, o governo federal está investindo na expansão da rede de saúde. São R$ 5,6 bilhões para o financiamento de construções, ampliações e reformas de Unidades Básicas de Saúde (UBS) e R$ 1,9 bilhão para construções e ampliações de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs). Das 26 mil UBS que tiveram recursos aprovados para construção ou melhoria, 20,6 mil (79,2%) estão em obras ou já foram concluídas. Em relação às UPAs, 363 já foram concluídas de um total de 943 propostas aprovadas.
Já as medidas relativas à expansão e reestruturação da formação médica no país, que compõem o terceiro eixo do programa, preveem a criação, até 2017, de 11,5 mil novas vagas de graduação em medicina e 12,4 mil vagas de residência médica para formação de especialistas até 2018 com o foco na valorização da Atenção Básica e outras áreas prioritárias para o SUS. Já foram autorizadas 4.460 novas vagas de graduação, sendo 1.343 em instituições públicas e 3.117 em instituições privadas, além da seleção de 39 municípios para criação de novos cursos. Em 2014, o governo federal autorizou 2.822 novas vagas de residência.
A abertura de novos cursos e vagas de graduação leva em conta a necessidade da população e a infraestrutura dos serviços – com isso, mais faculdades surgirão em localidades com escassez de profissionais, como no Nordeste e no Norte do país, e em cidades do interior de todas as regiões brasileiras.

Por Hortência Guedes, da Agência Saúde.
Enviado por Eri Santos Castro.
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7 de abr. de 2014

O Brasil enfrentando a maior peste da história: o Câncer




Drº Leo Castro, ao fundo, coordena reunião da Diretoria Nacional da SBCO com os Presidentes das Regionais.

A Sociedade Brasileira de Cirurgia Oncológica - SBCO - comemora a democracia e a representatividade. No dia 29 de Março de 2014, na cidade do Rio de Janeiro, ocorreu a primeira reunião da Diretoria Nacional da SBCO com os Presidentes das Regionais, a qual foi coordenada pelo Dr. Leonaldson Castro, Presidente da SBCO. 

Foram apresentadas as diretrizes para o biênio 2014/2015. Estiveram presentes integrantes da Diretoria Nacional da SBCO, das Comissões da SBCO de Relações Internacionais; de Defesa Profissional; de Ensino e Residência Médica; de Internet, Tecnologia de Informação e Revista; e das Regionais SBCO-SP, SBCO-PR, SBCO-SC, SBCO-BA, SBCO-DF, SBCO-PE, SBCO-CE e SBCO-ES.

30 de out. de 2013

Médicos com diploma estrangeiro começam a atender em uma semana

Eles atuarão, a partir da próxima segunda-feira (4), em unidades básicas de Saúde de 783 municípios e ocuparão apenas as vagas remanescentes, não preenchidas por brasileiros com diploma nacional, que têm prioridade. Depois de passar, nas últimas três semanas, pelo módulo de capacitação e avaliação em universidades federais, os médicos formados no exterior começaram a chegar, no sábado (26), aos estados onde irão trabalhar. O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi a duas capitais - Goiânia e São Paulo - para recepcionar os profissionais. O deslocamento deve ocorrer, segundo o ministério, até quarta-feira (30).
Antes de serem encaminhados aos municípios onde atenderão à população, os médicos ficarão nas capitais, onde estudarão, ao longo desta semana, os problemas de saúde mais comuns da região e terão informações sobre a rede de saúde do estado. A ambientação é considerada fundamental pelo governo, uma vez que é nessa fase que eles conhecem…
Continuar em Mobilização Brasil.
Enviado por Eri Santos Castro.
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28 de set. de 2013

Drº Leo Castro recebe o apoio do ministro da Saúde na eleição da Sociedade Brasileira de Cirurgiões Oncológicos


A Chapa 2 está em ação !

O  Dr. Leonaldson Castro e o Dr. Claudio Quadros, candidatos a presidente e secretário geral  pela Chapa 2, junto com o atual presidente da SBCO- Sociedade Brasileira de Cirugiões Oncológicos, Dr. Ademar Lopes, se reuniram na semana passada, em Brasília, com o Ministro da Saúde, Alexandre Padilha. O encontro teve como objetivo tratar da Revisão da Portaria SAS/MS 741, que estabelece o funcionamento da assistência pública nacional ao paciente com câncer. 
A nova portaria representa um retrocesso para os cirurgiões oncológicos brasileiros. Para lutar e defender os nossos interesses, a Chapa 2 levou ao ministro os argumentos da nossa categoria: 
- A obrigatoriedade do Cirurgião Oncológico especialista como responsável técnico e de sua presença no corpo clínico assistencial dos UNACONs e Serviços de Cirurgia Oncológica dos Hospitais Gerais, além dos CACONs.
 
- O aumento do número de Cirurgiões Oncológicos nesses Serviços em função da quantidade-hora de procedimentos cirúrgicos oncológicos realizados.

- O Cirurgião Oncológico como fator prognóstico favorável.

- A existência atual, no Brasil, de número suficiente de cirurgiões especialistas para permitir a inserção do Cirurgião Oncológico na rede pública de assistência oncológica. 
O Ministro Alexandre Padilha nos deu voz e ao final de nossas explicações entendeu como legítimas as ponderações da Chapa 2 . O ministro determinou uma próxima reunião com a SBCO. 
Ganhamos a batalha e vamos adiante para alcançarmos a vitória!! 
Ainda durante as reuniões de trabalho em Brasília, o Dr. Leonaldson Castro e o Dr. Claudio Quadros estiveram com o presidente do Conselho Federal de Medicina, Dr. Roberto Luiz D'Avila. No encontro, foi solicitado ao presidente do CFM a listagem dos Cirurgiões Oncológicos inscritos no Conselho. E mais:  conseguimos que o CFM incluisse as cirurgias oncológicas na proposta de resolução sobre prcedimentos especializados. A proposta estabelece que os procedimentos de risco -  e que requeiram o concurso de médicos com 5 ou mais anos de treinamento -  só possam ser realizados por especialista. Se aprovada, essa resolução terá força de lei e, então, as cirurgias oncológicas obrigatoriamente passarão a ser realizadas por especialistas. 


O Ministro Alexandre Padilha, Dr. Ademar Lopes, Dr. Leonaldson e Dr. Cláudio

 O Presidente do CFM, Dr. Roberto D'Avila, Dr. Ademar Lopes, Dr. Leonaldson e Dr. Cláudio

O Secretário da SAS/MS, Dr. Helvécio Magalhães, a Coordenadora SAS/Doenças Crônicas, Dra. Patrícia Chueiri, a Coordenadora SAS/Média e Alta Complexidade, Dra. Inez Gadelha, Dr. Ademar Lopes, Dr. Leonaldson e Dr. Cláudio

11 de jul. de 2012

Por que o governo suspendeu 268 planos de saúde?

Medida da ANS, que atinge 37 operadoras, é punição ao descumprimento dos prazos máximos de atendimento

A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) anunciou que suspenderá, a partir desta sexta-feira, a venda de 268 planos de saúde de 37 operadoras.

Antecipada pela coluna Mercado Aberto no último dia 3, a medida é uma punição pelo descumprimento dos prazos máximos de atendimento, que vigoram desde dezembro de 2011. 


Com a Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
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20 de set. de 2011

Dilma quer unir os Brics para forçar laboratórios a reduzir preço de remédios

O governo brasileiro pretende exportar para Rússia, Índia, China e África do Sul seu modelo de banco de dados de preços e patentes de medicamentos que funciona como instrumento para aumentar o poder de barganha na compra de remédios e gerou economia de R$ 600 milhões no primeiro semestre. A proposta será apresentada hoje a ministros da Saúde do bloco. A presidente também defendeu a distribuição grátis de medicamentos para o tratamento de doenças como diabetes e hipertensão, como já acontece no Brasil. 

Saiu no Brasil Econômico.
Editado por Eri Santos Castro.
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3 de set. de 2011

FILAS DA MORTE NO SUS, OU TAXAÇÃO SOBRE BANCOS E REMESSAS AO EXTERIOR?


Em 2007, uma coalizão de partidos e forças conservadoras extinguiu a CPMF no Brasil:  R$ 40 bilhões por ano foram subtraídos do dia para a noite do orçamento federal sem que se medissem as consequências para a saúde pública.

 O SUS interna 11 milhões de pessoas por ano. O gasto per capita com saúde no Brasil é sete vezes inferior ao da  França ou o do Canadá. Pouco importa:  jogral midiático conservador alegava que a contrapartida vantajosa viria da redução do ‘custo Brasil'. Não há registro de abatimento de preço vinculado a essa decisão.

Na verdade, a taxa irrisória de 0,37% sobre o cheque penalizava apenas grandes transações, ademais de dificultar  a circulação do dinheiro ilegal e a sonegação embutida na prática do caixa 2 . Cruzamentos  de dados da Receita Federal demonstraram que dos 100 maiores contribuintes da CPMF, 62 nunca tinham recolhido imposto de renda no Brasil. Nunca. 

O financiamento da saúde pública  voltou agora à discussão no Congresso com o debate em torno da emenda 29. Corajosamente, o PT advoga a criação de uma taxa específica sobre o lucro bancário e  sobre remessas do capital estrangeiro  para suprir a extinção da CPMF.

A cantilena do ‘custo Brasil' afia as garras midiáticas em direção contrária: mais uma vez tentará convencer a classe média a rechaçar a taxação obre os ricos, independente da fila da morte enfrentada pelos pobres no funil do SUS. Se quiser vencer a disputa o PT precisará afrontar o mito neoliberal, radicalizado pelo Tea Party nos  EUA, que demoniza os fundos públicos e engessa a ação do Estado. 

 Alguns dogmas que devem ser desmascarados no caso brasileiro: a) a carga fiscal do país, da ordem de 35% do PIB, cai substancialmente quando descontados subsídios e incentivos ao setor privado; b) debitados, por exemplo, os 6% do PIB entregues aos rentistas no pagamento do juro da dívida pública, a carga líquida já cai a 29%; c) cerca de 44% da carga fiscal brasileira advém de imposto indireto embutido nos produtos de consumo, pesando assim proporcionalmente mais no orçamento dos pobres do que no dos ricos; d)  levantamento feito pela instituição inglesa UHY demonstra que a alíquota fiscal máxima brasileira é uma das mais amigáveis do mundo com os ricos, situando-se em 54º lugar no ranking de intensidade; e) pesquisa do  Inesc de 2007 mostra que o lucro dos bancos brasileiros aumentou 446% entre 2000 e 2006, enquanto o IR do setor só cresceu 211%: em termos absolutos os assalariados pagam quatro vezes mais imposto que os bancos; f) por fim, cabe lembrar que as remessas de lucros e dividendos do capital estrangeiro crescem explosivamente nas contas nacionais: somaram US$ 30,4 bi em 2010, salto de 20,4% sobre 2009.

Da Carta Maior.
Editado por Eri Santos Castro.
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29 de jul. de 2011

Brasileiros comem muito e mal, mostra IBGE

O brasileiro não abre mão do feijão com arroz e tem carne no prato, mas combina o trivial com uma alimentação de alto índice calórico e baixo teor nutritivo. E ainda abusa do sal e do açúcar. É o que revela a Análise do Consumo Alimentar Pessoal no Brasil, realizada pela primeira vez pelo IBGE. Segundo a pesquisa, apenas um entre dez brasileiros come as 400 gramas diárias de frutas, verduras e legumes recomendadas pelo Ministério da Saúde.

Saiu no Estadão.
Enviado por Eri Santos Castro.
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Ministério da Saúde vai realizar censo em hospitais psiquiátricos

De acordo com a CBN, o Ministério da Saúde vai realizar um censo em 201 hospitais psiquiátricos para saber se há irregularidades no atendimento aos doentes. As visitas começam em setembro e o resultado deve sair em novembro. 

Enviado por Eri Santos Castro.
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5 de jul. de 2011

Governo pagou internação de paciente morto

Com certeza neste ítem o Maranhão está
acima da média nacional

Auditoria do Tribunal de Contas da União mostra que o governo gastou R$ 14,4 milhões para custear internações e procedimentos de alta complexidade em pacientes do SUS que já estavam mortos. Foram 9 mil casos de pagamentos indevidos entre 2007 e 2010. A estratégia teria sido adotada pelos hospitais para driblar o limite de reembolso mensal fixado pelo governo.

Saiu no Estadão.
Enviado por Eri Santos Castro.
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19 de abr. de 2011

Sobe consumo excessivo de álcool no país; tabagismo cai

Pesquisa divulgada pelo Ministério da Saúde mostra que o percentual de pessoas que consomem álcool em excesso no país subiu de 16,1% em 2006 para 18% em 2010. Entre as mulheres, a taxa foi de 8,2% para 10,6%.

O tabagismo entre homens caiu de 20,2% para 17,9%, mas ficou estável nas mulheres: 12,7%.


Saiu na Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
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17 de jan. de 2011

Laboratórios do Programa Brasil Sorridente chegam a mais 116 municípios em fevereiro

Governador Nunes Freire e Porto Franco são as duas cidadesmaranhenses que participam do Programa

A partir do próximo mês, 116 municípios receberão recursos do Programa Brasil Sorridente, coordenado pelo Ministério da Saúde, para ampliar a produção de próteses dentárias.

Por ano, o ministério repassará mais R$ 5 milhões a estes municípios (de 19 estados) para o custeio de Laboratórios Regionais de Próteses Dentárias – sendo um em cada cidade beneficiada – que terão capacidade de produzir 83 mil próteses por ano. Veja a lista de municípios no Ministério da Saúde.
Divulgação/ Ministério da Saúde Laboratórios do Programa Brasil Sorridente chegarão a mais 116 municípios
Com a iniciativa, a rede passa a oferecer 780 laboratórios em todo o País, com capacidade para produzir um total de 563 mil próteses por ano. “Estamos ampliando a assistência odontológica aos usuários do SUS”, destaca o coordenador de Saúde Bucal do Ministério da Saúde, Gilberto Pucca. 



Da Assessoria do Ministério Saúde.
Enviado por Eri Santos Castro.
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15 de dez. de 2010

Em 2022, brasileiro será obeso como americano

Quase metade da população está acima do peso; casos de diabetes crescem

Um estudo do Ministério da Saúde mostra que os problemas de sobrepeso e obesidade pioraram tanto no Brasil que em 2022, mantida a atual situação, a população brasileira será tão obesa quanta a americana. Em 2006, 42,7% dos brasileiros estavam acima do peso, percentual que saltou para 46,6% no ano passado. "Estamos sentados em cima de uma bomba-relógio", disse o ministro da Saúde, Jose Temporão, que vai entregar à presidente eleita, Dilma Rousseff, o Plano de Enfrentamento da Epidemia da Obesidade. Uma das ideias é fazer a indústria reduzir os teores de açúcar e sal nos alimentos processados. Não por acaso, o diabetes passou a ser a terceira maior doença causadora de mortes no país. 


Com O Globo.
Enviado por Eri Santos Castro.

2 de dez. de 2010

Côrtes, o quase ministro da Saúde de Ricardo

Palmério Dória
Sergio Côrtes já traz problemas no sobrenome. É só tirar o acento. E sanitaristas dizem que provável ministro é cunha contra o SUS na Saúde.
 
Enviado por Eri Santos Castro.

1 de dez. de 2010

Ricardo Murad é amigo do ministro problemático da Saúde

Dilma terá gestor problemático na Saúde
Com uma gestão estadual marcada pela polêmica, o ortopedista Sergio Côrtes assumirá o Ministério da Saúde de Dilma na cota do governador Sérgio Cabral (PMDB). Côrtes responde a uma denúncia criminal e a uma ação por improbidade. O PMDB, insatisfeito com o rumo das negociações, quer mais cargos.
De O Globo.

Veja de quem o próximo ministro da Saúde é amigo e o que ele fala dele.
  •  
    Ricardo Murad 
    O secretário de Saúde do Rio, Sérgio Côrtes, é o novo Ministro da Saúde. Muito bom pra nós aqui no Maranhão. Durante o tempo em que fui secretário tivemos oportunidade de firmar inúmeras parcerias com a Secretaria de Sáude do Rio de Janeiro. Ele já esteve aqui a meu convite e hoje somo amigos. Ele conhece por dentro o Programa "Saúde É Vida" e foi quem viabilizou o nosso projeto das UPAS.
    Enviado por Eri Santos Castro.