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13 de set. de 2011

Flávio Dino lidera em São Luís e pode vencer no primeiro turno

Pesquisa realizada pelo Instituto Amostragem nos dias 2, 3 e 4 de setembro, em São Luís, no Maranhão, mostra um amplo favoritismo do pré-candidato do PCdoB, Flávio Dino. Nos vários cenários testados ele lidera com folga — inclusive na simulação de segundo turno.


No primeiro cenário, com 10 candidaturas, ele lidera com 40,33%, seguido do atual prefeito João Castelo(PSDB) com 17,5%. Edvaldo Holanda Júnior (PTC) fica em terceiro lugar com 9,67%; Bira do Pindaré (PT) em quarto, com 7,5%. Na sequência estão Tadeu Palácio (sem partido), com 6,83%; Eliziane Gama(PPS), tem 4,33%; Max Barros(DEM), pontuou 3,67%; Roberto Rocha(PSB), 2%; Marcos Silva(PSTU), 1,5%; e Haroldo Sabóia(Psol), com 0,83%. Dos entrevistados na pesquisa 2% não opinaram ou não souberam responder e 3,83% disseram que votariam nulo.

Já no cenário mais enxuto, com os partidos de oposição coligados, Flávio Dino tem 54%, contra 20% de João Castelo e 6,17% de Max Barros, candidato da governadora Roseana Sarney. Marcos Silva aparece com 3,83% e Haroldo Sabóia a 2,5%.

Flávio Dino lidera também com 44% no cenário de uma disputa envolvendo o nome dele; de João Castelo, 21,33%; do deputado Edvaldo Holanda Júnior(PTC), 12,17%; Max Barros, 5,5%; Marcos Silva(PSTU), 4,67%;e Haroldo Sabóia(Psol), 2,5%.

Nos cenários em que Flávio Dino é retirado da lista de candidatos, João Castelo lidera em todos com diferença média de 11,62% em relação ao segundo colocado.

Na hipótese de um segundo turno disputado entre Flávio Dino e João Castelo, o comunista fica com 64,5% e o tucano 24,83%.

Espontânea

O instituto apurou que na pesquisa espontânea — aquela em que o entrevistado opina sem o estímulo de uma cartela com os nomes dos candidatos — Flávio Dino lidera com 18,67%; Castelo aparece em segundo com 13,33%; Tadeu Palácio com 2,67%; e Max Barros com 1,83%. Os demais pré-candidatos aparecem com menos de 1% na espontânea.

Rejeição

Já no quesito rejeição dos pré-candidatos, o líder disparado é o prefeito João Castelo, com 48,83% dos eleitores entrevistados. O ex-prefeito Tadeu Palácio fica em segundo com 25,33%. Os nomes com menor rejeição são os de Edvaldo Holanda Júnior, 9,17%, e Flávio Dino, 10,33%.


Da redação do Portal Vermelho.
Editado por Eri Santos Castro.
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11 de set. de 2011

Castelo está chamando Flávio Dino para as urnas

O enigma Flávio Dino

No cenário de 2012 um personagem parece fora de enquadramento, deslocado do campo visual, postado à margem do tabuleiro político em sentido longitudinal. Como uma espécie de talismã que assiste em silêncio ao deslocamento das peças, aguardando, quem sabe, o momento oportuno para entrar em cena. Para alguns é carta fora da sucessão municipal. Para outros o distanciamento é só aparente. Parte do próprio jogo.
Desde que as urnas de 2008 ungiram Castelo prefeito de São Luís, dando-lhe um destacado segundo lugar, com mais de 30% dos votos válidos, Flávio Dino fechou-se em copas sobre as questões que envolvem a capital. Salvo raríssimas exceções, evitou palpitar sobre o governo tucano, preferindo ajustar as suas lentes e os seus interesses para um território mais amplo, há quase meio século dominado por uma dinastia.
Na disputa por esse feudo, amargou nova derrota eleitoral em 2010, mas novamente saiu do pleito com ar de vitorioso. Chegou à frente do lendário Jackson Lago, obtendo quase um terço dos votos válidos em primeiro turno. A empolgação queimou-lhe o sangue, rompeu os diques da humildade, que já eram frágeis. Ao final da contenda, declarou-se herdeiro do espólio da oposição, ícone da nova resistência.
Resgato esses fatos para calçar a análise que pretendo fazer sobre os movimentos de Flávio Dino na direção de 2012. Desde que o mundo é mundo o homem se lançou numa trajetória de disputa por espaço político, procurando sempre avançar sobre o território de seus adversários, numa luta às vezes sangrenta que resultou em cidades destruídas, impérios usurpados, populações dizimadas. Tudo em nome do poder.
O poder é como o canto da sereia. Toca os ouvidos, encanta a alma. Uma vez preso em suas armadilhas, refém para sempre. Difícil abrir mão dele. José Sarney que o diga. Subiu ao pedestal em 1965, ao ser coroado governador do Maranhão. Já ultrapassou a casa dos 80 anos, mas continua firme, dando as cartas na política do Estado, soprando ao pé da orelha de presidentes da República. Tem inscrição garantida na História.
A ascensão de Flávio Dino é de dar inveja. Seis anos atrás era apenas um bem-sucedido juiz federal. Nas eleições de 2006 elegeu-se deputado federal com larga margem de votos. Exerceu o mandato com brilhantismo. Compôs o alto clero da Câmara dos Deputados. Após 2008, tornou-se talvez a liderança mais luminosa de São Luís e a viga-mestra da oposição no Estado, responsável pela oxigenação das forças que se contrapõem ao grupo Sarney.
É com essas credenciais que ele observa o processo da sucessão de Castelo. Participar de eleições é fundamental para ampliar espaços e consolidar posições. Até o cidadão mais distraído sabe que o alvo de Flávio Dino é o Palácio dos Leões. Assim como é quase consenso que esse vôo sugere um pouso estratégico na Prefeitura de São Luís.
Ao lado de Castelo, Dino é protagonista de 2012, talvez o nome mais temido da sucessão, inclusive e principalmente pelo próprio prefeito. Em artigo neste JP, o classifiquei como uma espécie de sombra da gestão tucana, que poderia crescer e ganhar solidez ou minguar e até desaparecer do espectro da capital, dependendo do desempenho da administração municipal. Disse também que as condições de Castelo eram tão boas que ele podia se dar ao luxo de escolher o tipo de adversário com o qual disputar a reeleição.
Parece que se decidiu pelo mais perigoso. Com suas trapalhadas e erros estratégicos sucessivos, Castelo está chamando Flávio Dino para as urnas. A tese do quanto pior melhor se aplica à perfeição nesta disputa. Ainda que não torça para isso, Dino sabe que as suas chances em 2012 são inversamente proporcionais ao êxito tucano no comando municipal. Quanto mais Castelo fizer bobagem e cair no descrédito da população, mais o comunista se fortalece e ganha terreno nessa disputa. Porque ele é a referência do eleitor, o anti Castelo.
Muita coisa conspira a favor de uma candidatura de esquerda, mas afirmar, categoricamente, que Flávio Dino vai para o confronto é temerário, porque a estrutura do jogo político está em permanente mutação. No entanto, poderia dizer que hoje ele tem mais motivos para entrar em 2012 do que para ficar de fora. Entrando e ganhando, assume a condição de pólo na sucessão de Roseana Sarney. Não entrando, deixa o horizonte de 2014 nublado.
A eleição para o governo do Estado ainda é um cenário distante e complicado para Flávio Dino. Nada garante que o grupo Sarney chegará exaurido em 2014. Ao contrário, a tendência é de fortalecimento. Dino poderá ter pela frente um experiente e perigoso Edson Lobão ou um ascendente Luis Fernando, embalado numa visão política moderna, discurso atraente e gestões progressistas no comando do município de São José de Ribamar. Tudo isso sem falar na força quase mitológica da máquina estadual.
Para Flávio Dino, ganhar a prefeitura da capital é dar musculatura ao projeto de 2014.  Muitos podem dizer que essa é uma hipótese arriscada, porque projetaria o cheiro de estelionato e daria munição aos adversários para acusá-lo de prefeito-tampão. O mesmo aconteceu com José Serra em São Paulo. A pressão foi tão forte que ele se obrigou a assinar um documento em cartório, se comprometendo a governar a cidade por quatro anos. Apenas um ano e meio depois, mandou o documento para o lixo, foi para a disputa e tornou-se governador.
Nesse contexto a escolha do companheiro de chapa ganha relevo, porque pode funcionar como um amortecedor. Nada impede, por exemplo, que o PC do B se alie ao PSB, formando uma dobradinha entre Flávio Dino e Roberto Rocha, ambos com visão política e propostas de governo convergentes. Assim, na hipótese de vitória e no momento oportuno, Dino poderia passar o bastão a Rocha, sem comprometer o projeto de São Luís.
Enfim, nesta fase de inclusão das peças no tabuleiro político e de movimento dos partidos a caminho das coligações, as análises se dão num campo puramente especulativo. Mas independente de tempo e de circunstância, uma verdade emerge desse processo límpida, incontestável para Flávio Dino.  Ausentar-se de 2012, quando o eleitor reclama a sua presença e o enxerga como tábua de salvação é incorrer no grave pecado da omissão. Além de abrir um espaço perigoso para que um terceiro nome cresça nessa disputa e embole de vez o horizonte de 2014. E Flávio Dino, como se sabe, pode ser muita coisa, menos burro.
Por Nonato Reis, no seu blogue. Veja aqui! 
Editado por Eri Santos Castro.
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21 de ago. de 2011

Tribuna de Debates do PT-São Luís

 Quem é quem? Pra onde vai o PT de São Luís?

A 'TRIBUNA DE DEBATES' do PT de Porto Alegre é uma excelente ideia para ser seguido pelo PT de São Luís. Temos que aprofundar o nosso debate sobre tática eleitoral e nos esforçarmos para apresentar um projeto para São Luís. As duas proposições devem andar de mãos dadas: não há projeto sem tática eleitoral e nem tática eleitoral sem estratégia (projeto).

Há claramente duas propostas primeiras para ser enfrentada:

1- Candidatura própria do PT para prefeito de São Luís, defendida por José Inácio, Bira do Pindará, Augusto Lobato, Márcio Jardim, profº Joan,  Marlon Henrique, Eri Castro e Nivaldo da CUT.

2- Apoio a uma candidatura viável de fora do PT. Neste caso, a maior probabilidade seria a candidatura de Max Barros-PMDB, defendida por Zé Antônio Helluy, Kleber Gomes com a simpatia de Dimas Salustiano, Fernando Magalhães, Chocolate, Fernando Silva e Rodrigo Comerciário.

Quem defende a candidatura própria o faz sob o argumento de que, por se tratar de capital, o PT precisa ter cara própria e não abdicar da possibilidade de disputar ideias e projetos. São Luís, com mais de hum milhão de habitantes, é um farol para todo o estado, assim como Imperatriz e demais cidades pólos. Por inclível que pareça, apesar do PT, no Maranhão, ser o partido  de maior simpatia, com mais de 40% do eleitorado ( o segundo colocado é o PMDB com 8%, o PDT com 5% e o PCdoB com 2%), nunca ultrapassamos a barreira global dos 4% dos votos. Isso deve-se, em grande medida,  porque sempre fomos amadores na arte de conquistar votos para cargos majoritários, com apenas a excessão da candidatura de Bira para o Senado, onde ele derrotou Castelo em São Luís, tendo na capital mais de 300 mil votos.

A defesa de apoio à candidatura de Max Barros deve-se ao argumento de que esse projeto gera expectativa real de poder com apoio da Governadora, do PT,  da maioria dos veresdores e dos demais partidos da base estadual governista. O problema é saber em quais bases essa aliança PMDB-PT, em São Luís, se dará. Aliança não deve ser confundida com submissão. Vamos ao debate. Fica esta proposta para o Diretório Municipal de São Luís encaminhar.

 
Tribuna de Debates do PT-Porto Alegre
PT inaugura espaço para debater as eleições 2012 com a publicação de textos que tratem do tema através de sua página, coordenada pela Secretaria de Comunicação. Os artigos são de responsabilidade de seus autores e a Secom garante espaço para todas as opiniões, sempre observando a clareza do texto e o espaço na página.
Na abertura do “Tribuna”,  publicamos textos de Jeferson Miola “O PT em Porto Alegre em 2012, e de Eliezer Pacheco “O PT e a Prefeitura de Porto Alegre”.

Enviado por Eri Santos Castro.
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15 de ago. de 2011

O PT e a sua “república”


PT/MA: nada a comemorar

Não é fácil a convivência do PT com o grupo Sarney. O grupo é muito grande, complexo e reúne interesses políticos e econômicos históricos os quais, nem de longe, o petismo maranhense está acostumado experimentar.

São vários partidos e lideranças – aliados tradicionais – que ao longo dos anos rateiam o poder político e estatal onde, claro, têm prioridade na divisão do “bolo’ em relação ao PT.
Soma-se a isso a fragilidade do PT maranhense: divido ao extremo; pouco ou nenhum prefeito influente; uma bancada estadual de deputados fragmentada; e um único deputado federal –  que faz oposição radical ao grupo da governadora Roseana Sarney.

Essa conjunção de fatores, ou seja, “gigantismo” do grupo Sarney e fragilidade do PT, faz com que o PMDB local trate o partido da presidente Dilma de maneira secundária, aqui no Maranhão.

O lançamento prematuro do secretário Max Barros (Infraestrutura) a prefeito de São Luis, feito pela governadora Roseana, é bem significativo para entendermos o papel que desejam dar ao PT no bojo do grupo capitaneado pelo PMDB local: o de mero coadjuvante no processo eleitoral de 2012.

E o que dizer então da declaração do deputado Tatá Milhomem de que Max Barros é o “melhor nome da república”?

Excesso de bajulação ou não, a declaração do velho Tatá é também simbólica para que o PT abra os olhos e comece a articular a sua própria “república” a partir de 2012, isso se quiser ter alguma sobrevida em 2014.

Do blogue do Robert Lobato, veja aqui. 
Editado por Eri Santos Castro.
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14 de ago. de 2011

Tadeu Palácio é descartado pelo grupo Sarney

A foto diz tudo?


Roseana mira o desalento de Palácio
    O ex-prefeito de São Luís e secretário de Estado de Turismo, Tadeu Palácio, tem o arrependimento estampado na face petrificada pela toxina botulínica. Palácio agora vê ir por água abaixo um estratagema que considerava infalível: ser ungido pelos Sarney para voltar ao Palácio La Ravardière como prefeito de São Luís pela terceira vez.
     Embora não estivesse no rol dos pedetistas históricos, Palácio era aceito por parte do grupo brizolista no Maranhão, principalmente pela "militância" agregada à máquina administrativa municipal. Deixou essa estória para trás em 2009 para ganhar uma secretária tão expressiva quanto seu semblante de botox. Sua origem política tem mais semelhanças que diferenças com os Sarney. No grupo da governadora Roseana Sarney, Tadeu Palácio sempre foi cristão-novo.
    Abastado depois de passar pela prefeitura de São Luís, Palácio deixou para trás parceiros como Clodomir Paz, hoje aliado do prefeito João Castelo, e não construiu sequer um enclave que pudesse chamar de seu. Sem grupo político, Palácio virou figurante com menor importância que manequim em feira de turismo.
    A governadora Roseana Sarney ao anunciar sua preferência por Max Barros para disputar a prefeitura da capital maranhense em 2012, mata dois coelhos de uma só vez: descarta  Palácio e  coloca o Democrata entre os prováveis apoiados pelo PMDB,  deixando livre os aliados petistas para pensarem em candidatura própria. Só não quer vê-los apoiando Flávio Dino, vidrada na sucessão de 2014.
 
Do blogue do Bóis.
Enviado por Eri Santos Castro.
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5 de jul. de 2011

Roseana estuda mudanças no secretariado

São grandes as especulações sobre possíveis mudanças no governo. O blog passou o dia conversando com suas fontes e descobriu o que verdadeiramente está acontecendo.
Depois de comprar briga com meio governo, o secretário Fábio Gondim (Planejamento) está na marca do pênalti. A última confusão que ele arrumou foi com o secretário Max Barros (Infraestrutura). Teria dado uma “tesourada” de R$ 70 milhões no orçamento da pasta. O secretário, conhecido como “Max Brabo”, não gostou e foi reclamar com a  chefa.
Bringel é espécie de 'curinga'
Caso se confirme a saída de Gondim, o mais provável é que o titular da Ciência e Tecnologia, João Bernardo Bringel, assuma o lugar do colega. Bringel foi secretário-executivo do Ministério do Planejamento  durante os oito anos do governo Lula – a maior parte do tempo na gestão Paulo Bernardo.
Seria um ganho para o governo por conta da proximidade de Bringel com o ex-chefe, hoje ministro das Comunicações, e a mulher dele, Gleisi Hoffmann, chefe da Casa Civil.
Espécie de “curinga” do governo Roseana, Bringel também pode assumir interinamente a Secretaria de Educação. A secretária Olga Simão deve oficializar uma licença para tratamento de saúde. Ela está em São Paulo se submetendo a uma série de exames.
O PT, que até antes de Olga comandava a secretaria com Anselmo Raposo, anda se mexendo para tentar voltar ao comando da pasta.
O secretário Israel Ferreira (Assuntos Estratégicos), filho do deputado Costa Ferreira (PSC), é outro que está na linha de tiro. O próprio ministro Moreira Franco (Assuntos Estratégicos) andou reclamando de sua fraca atuação.
Apesar das especulações, Pedro Fernandes continua na Secretaria de Cidades. Ele andou chateado com o velho problema de funcionários de seu gabinete em Brasília.
Com a morte de Luciano Moreira, Chiquinho Escórcio passou a ser suplente do ministro do Turismo, Pedro Novais (todos do PMDB). O suplente de Pedro Fernandes (PTB) é justamente Costa Ferreira, que ainda não definiu com o titular como vai ficar o gabinete. Daí porque ele andou reclamando e ameaçando voltar para Brasília.
Roseana analisa todo esse jogo de xadrez para ver se mexe ou não em alguma peça.

Do blogue do Décio Sá,  veja aqui.
Enviado por Patrícia Aguiar.
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29 de dez. de 2010

Roseana Sarney anuncia secretariado e o PT fica na periferia.

 Ou melhor: o PT perde de muito a disputa de hegemonia no interior do governo

Veja a relação dos secretários, que saiu no blogue do Décio:   
Sérgio Macedo – Comunicação
Fábio Gondim – Planejamento
Olga Simão – Educação
José Márcio Leite – Saúde
Luis Fernando Silva – Casa Civil
Cláudio Azevedo – Agricultura
Chiquinho Escórcio – Brasília
João Bernardo Bringel – Ciência e Tecnologia
Cláudio Trinchão – Fazenda
Aluísio Mendes – Segurança
Sílvia Frazão – Corregedoria
Maurício Macedo – Indústria e Comércio
Max Barros – Infraestrutura
Ricardo Guterres – Minas e Energia*
Luiza Oliveira – Direitos Humanos
Sérgio Tamer – Administração Penitenciária
Coronel Vieira – Casa Militar
Jura Filho – Assuntos Estratégicos
Costa Ferreira – Projetos Especiais
Rodrigo Comerciário – Relações Institucionais
Hildo Rocha – Articulação Política
Claudete Ribeiro – Igualdade Racial
Pedro Fernandes -Cidades
José Antonio Helluy – Trabalho
Tadeu Palácio – Turismo
Chico Gomes – Desenvolvimento Social
Luiz Bulcão – Cultura
Catharina Bacelar – Mulher
Conceição Andrade – Desenvolvimento Agrário
Joaquim Haickel – Esporte*
Assis Filho – Juventude*
Luiz Carlos Fossati – Emap
 
Helena Haickel- Procuradoria Geral do Estado.