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17 de jul. de 2020
20 de mai. de 2015
MEB-Movimento de Educação de Base contribui com o governo em busca do analfabetismo zero no MA
Ontem(20), à tarde, estive em reunião com o dirigente da Secretaria Estadual de Educação Pe. Fabio com o coordenador nacional do MEB-Movimento de Educação de Base, da CNBB, Dom Gabriele Cipriani, e mais o dirigente da ASP-Associação Saúde da Periferia Pe. Joao Maria e Alcidinho de Primeira Cruz. Avante Maranhão!
19 de fev. de 2015
"Eu vim para servir", eis o lema da Campanha da Fraternidade 2015
A
Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) lançou nesta quarta-feira
(18) a 52ª Campanha da Fraternidade, na sede da entidade, em Brasília. Neste
ano, o tema do projeto é "Fraternidade: Igreja e sociedade", e o lema
"Eu vim para servir", tema proposto pelo Papa Francisco para as
igrejas mundiais para o período da quaresma.
A
campanha é um projeto de evangelização para as comunidades católicas durante o
período de 40 dias que antecede a Páscoa, com reflexão de temas sugeridos pelo
Papa por todas as dioceses do país.
De
acordo com o secretário-executivo da campanha, Luiz Carlos Dias, o Papa pede
que discípulos vivenciem a quaresma com reflexão, participando de todas as
dinâmicas da sociedade e servindo aos outros.
"No teor da mensagem, ele exorta a vivência da quaresma, a apreciação do tema, reflexão, para que dessa forma a igreja possa contribuir especificamente em relação a esse tema na sociedade, tendo em vista a superação da situação de injustiça em busca de uma sociedade justa e fraterna", disse.
"No teor da mensagem, ele exorta a vivência da quaresma, a apreciação do tema, reflexão, para que dessa forma a igreja possa contribuir especificamente em relação a esse tema na sociedade, tendo em vista a superação da situação de injustiça em busca de uma sociedade justa e fraterna", disse.
Dias
afirmou que durante a campanha, o CNBB pretende impulsionar a coleta de
assinaturas para o projeto de iniciativa popular de reforma política a ser
enviado para o Congresso Nacional. "Precisamos de 1,6 milhão de
assinaturas, quase 2 milhões. Precisamos do empenho das comunidades para esse
projeto", disse.
O
secretário também falou sobre a campanha lançada no ano passado para combater a
violência ("Somos pela Paz") e comentou sobre a preocupação com os
segmentos mais pobres da sociedade.
Reforma política
O
presidente da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, afirmou que a OAB e a CNBB,
junto a outras cem entidades da sociedade civil, se uniram para levar o projeto
à frente. "A Campanha da Fraternidade traz a necessidade de a Igreja se
aproximar da sociedade e contribuir com mudanças importantes, e a população
brasileira exige a reforma política, que venha a ampliar a igualdade de
participação de todos nas disputas eleitorais", disse.
"Não
queremos um sistema político em que o fato de alguns candidatos amealharem mais
recursos financeiros ser fator decisivo sobre quem serão os eleitos. Isso está
no germe dos grandes desvios de conduta e também de representatividade do
sistema eleitoral brasileiro. A OAB e CNBB, junto com outras cem entidades
civis, estão aliadas na defesa de reforma política democrática que exclua o
poder excessivo do dinheiro em campanha."
Durante
o evento, o ministro do Desenvolvimento Agrário, Patrus Ananias, falou sobre o
papel do Estado na busca de políticas públicas para combate a fome e a pobreza.
"Nosso compromisso com a Campanha da Fraternidade é procurarmos, dentro
das nossas limitações, colocarmos em prática o ensinamento de Jesus, 'vim para
servir", disse.
Ananias
falou em buscar 'pontos de convergência' entre a campanha e o desenvolvimento
agrário no país. "A aliança é muito clara, a meu ver. A campanha da
fraternidade fala em igreja e sociedade, portanto devemos procurar os pontos de
convergência entre Estado democrático de direito, que é o Estado laico, mas que
também devemos incorporar valores éticos da tradição cristã católica",
disse.
O
ministro disse ainda que o país ainda vive um modelo ultrapassado na política.
"Vivemos num modelo passado, do súdito, vivemos experiências históricas de
autoritarismo, mas estamos construindo um novo modelo, da participação popular,
onde [as pessoas] exercem definitivamente o seu poder", disse.
Da assessoria.
Enviado por Eri Santos Castro.
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23 de nov. de 2014
Por que a Globo e os grandes empresários não querem o financiamento público de campanha eleitoral? - Para tutelar a política brasileira de acordo com os seus interesses!
Em nota, Igreja pede reforma política para pôr fim à ‘submissão ao poder econômico’
CNBB: FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS POR EMPRESAS É ‘PORTA E JANELA DE ENTRADA DA CORRUPÇÃO’
CNBB: FINANCIAMENTO DE CAMPANHAS POR EMPRESAS É ‘PORTA E JANELA DE ENTRADA DA CORRUPÇÃO’
9 de abr. de 2013
OAB lança manifesto de apoio ao financiamento público de campanhas. O ex-ministro Zé Dirceu, que estará dia 22 em São Luís, defende também esta tese
A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em parceria com o Movimento de Combate à Corrupção Eleitoral (MCCE) e a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), lançou na tarde desta segunda-feira (8) um manifesto de apoio ao financiamento exclusivamente público de campanhas eleitorais.
A proibição do financiamento privado, permitido na legislação brasileira, é um dos pontos da reforma política proposta pelo PT e que deve ser votada nesta semana na Câmara dos Deputados.
No lançamento do manifesto, mais de 50 entidades assinaram o documento, que argumenta pelo fim das doações privadas por pessoas jurídicas ou físicas. As entidades defendem financiamento exclusivamente público, com recursos provenientes de dotações orçamentárias da União e de multas administrativas e penalidades eleitorais.
Do G1.
Enviado por Eri Santos Castro.
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22 de fev. de 2012
25 de jul. de 2011
CARTA DA CNBB NE 5 AO PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA
Excelentíssimo Desembargador
Dr. Jamil de Miranda Gedeon Neto
Presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão
Nós, bispos, padres, religiosos e religiosas, leigos e leigas, representando as pastorais e movimentos da Igreja Católica do Maranhão reunida em Assembleia nos dias 11 a 15 de julho, em Caxias, ouvindo os clamores dos filhos e filhas desta terra, por causa do seu sofrimento advindo das várias situações de violação de seus direitos que ferem não somente os Direitos Fundamentais – “a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição" (Art. 6º) - mas, sobretudo a dignidade de filhos e filhas de Deus, vimos à vossa presença manifestar o que segue:
A estrutura fundiária do Maranhão, segundo o Censo Agropecuário de 2006, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE – registrou 287.037 estabelecimentos em uma área de 12.991.448 hectares. Deste total, 4.519.305 hectares, ou seja, 34,79 % da área são ocupados por 262.089 estabelecimentos da agricultura familiar, isto é, 91,31%, enquanto que 8.472.143 hectares, equivalendo a 65,21% da área são ocupados por 24.948 estabelecimentos não familiares (agronegócio, latifúndios), o que compreende apenas 8,69 %.
Essa altíssima concentração de terra, aliada ao agronegócio e aos grandes projetos são responsáveis pelo alto número de conflitos envolvendo camponeses e camponesas quilombolas, indígenas, quebradeiras de coco, ribeirinhos.
Em 2010, a Comissão Pastoral da Terra registrou 199 conflitos: ordem de despejos e expulsões, vítimas de trabalho escravo, ameaças de morte, 04 assassinatos. Recordamos que essa situação foi apresentada à Vossa Excelência por membros de movimentos sociais e da Igreja Católica, em audiência no dia 18 de abril do ano em curso.
Nesse contexto, o Poder Judiciário tem um dever constitucional para resolução dos conflitos e para o estabelecimento da justiça que vai além da mera aplicação da lei. Entretanto, a recorrente concessão de Liminares de Reintegração de Posse contra comunidades camponesas tem servido para o acirramento dos conflitos, uma vez que as tais liminares são cumpridas em parcerias de policiais e jagunços fortemente armados, aviltando frontalmente os Tratados Internacionais dos Direitos Humanos e os marcos legais do país.
Mais recentemente, causou-nos indignação a Decisão Liminar do Juiz da Comarca de Cantanhede, Dr. Frederico Feitosa de Oliveira, em Ação de Reintegração de Posse em favor do pecuarista Moisés Sotero de Araújo, no bojo do Processo nº 309/2011, uma vez que há um Processo nº 343/2010 com Pedido de Manutenção de Posse em favor dos camponeses na mesma Comarca sobre o mesmo objeto: imóvel rural Salgado, no município de Pirapemas, com 1.089 ha com decisão do dia 07 de outubro de 2010, na qual o Dr. Pedro Guimarães Brito, depois de ouvir as partes – camponeses e o que se diz proprietário – e o Ministério Público Estadual concedeu Liminar favorável aos camponeses, proibindo o pretenso proprietário de realizar qualquer ato que perturbe a paz das famílias. Portanto, a última decisão do Juízo da Comarca de Cantanhede – MA desconsidera frontalmente Decisão anterior.
Senhor Desembargador, a Ação foi recebida no dia 06 de julho de 2011, às 12:00:39 e às 12:24:51 o juiz Dr. Frederico Feitosa de Oliveira despachou. Em 24 minutos as vidas de mais de 50 famílias foram julgadas e condenadas. O que adiantarão os 15 dias para os “réus” (camponeses), “querendo, apresentem contestação”, se suas casas, quintais, fruteiras, roças, enfim, suas histórias de vida já forem destruídas?
Cumpre ainda dizer que, encontra-se instaurado no âmbito da Superintendência Regional do INCRA – MA Processo Administrativo de nº 54230.004126/2011-30 de interesse da comunidade Salgado/Pontes, cujo território denominado Aldeia Velha está em processo de titulação como área remanescente de quilombo.
Preocupados com tal situação e querendo contribuir com a construção da paz no campo, exigimos, na forma da Lei, às Instituições de Direito a adoção dos mecanismos legais, já existentes, a fim de assegurar a efetivação dos direitos à vida com dignidade no campo.
Invocando a Sabedoria Divina para o correto discernimento, agradecemos pela atenção.
Aguardamos vosso pronunciamento.
Enviado por Eri Santos Castro.
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10 de mai. de 2011
D. Raymundo Damasceno é eleito para CNBB
O arcebispo de Aparecida, d. Raymundo Damasceno, sera o novo presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Substituirá d. Geraldo Lyrio.
Enviado por Eri Santos Castro.
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5 de mai. de 2011
Direitos dos gays avançam no STF
Apesar da posição contrária da CNBB, o STF deve reconhecer definitivamente, hoje, a união entre pessoas do mesmo sexo. Ontem, o relator, ministro Ayres Britto, deu o primeiro voto a favor dos homossexuais, e deverá ser seguido pela maioria. Os casais gays passarão a ter os mesmos direitos dos heterossexuais, como partilha de bens, pensão e herança.
Saiu em O Globo.
Enviado por Eri Santos Castro.
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11 de abr. de 2011
“Todo dia tem tortura”, diz assessor do governo
Para o coordenador de Combate à Tortura da Secretaria de Direitos Humanos, Aldo Zaidan, o crime ocorre todo dia. A CNBB recebeu este ano 25 denúncias de tortura contra presos. Em 2010, houve 70.
Com Carta Capital.
Enviado por Eri Santos Castro.
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Com Carta Capital.
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21 de fev. de 2011
BOMBA - BISPOS DO MARANHÃO DISTRIBUEM NOTA CONTRA O GOVERNO DE ROSEANA SARNEY
Os bispos do Regional Nordeste 5 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB, distribuíram, neste domingo, nas igrejas do Maranhão, uma forte nota contra o governo estadual e os grupos de políticos e de empresários que sustentam a mais de quarenta anos a oligarquia Sarney.
“Está na hora de se fazer uma inversão de prioridades e valores também em relação ao papel do Estado e de seus representantes”, nesta frase os bispos de Bacabal, Zé Doca, Balsas, Grajaú, Imperatriz, Carolina, Brejo, Pinheiro, Coroatá, Viana, Caxias e São Luís sintetizam a rejeição e determinação de enfrentar os usurpadores do povo maranhense.
O texto foi construído entre os dias 12 e 14, no encontro dos bispos da Regional Nordeste 5, realizada na cidade de Carolina, trazendo a radical cobrança de mudança na relação do governo com a população. Pelo conteúdo os bispos demonstram a insatisfação do clero com o governo de Roseana Sarney.
“A história do Brasil – na qual se insere a história do Maranhão – tem sido marcada pela apropriação por parte de pequenos grupos, mediantes influências políticas e corrupção ativa daquilo que pertence a todos. Esses pequenos grupos fazem do bem público um patrimônio pessoal”. O longo texto ainda não foi publicado no site da CNBB, estamos no aguardo para postarmos. Este talvez seja o início de uma mobilização da igreja católica contra o grupo Sarney.
Para a oligarquia talvez seja o fim dos tempos.
Por Felipe Klamt
Enviado por Eri Santos Castro.
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