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21 de jul. de 2020

PT assusta. De novo


O movimento "sufoca PT" está forte. Muita gente embarcando sem saber.
É a Globo querendo dividir o partido, é o PSB flertando com possível fusão com o PCdoB (sob a alusão ridícula de "MDB de esquerda"), é a candidatura Boulos-Erundina (que é maravilhosa) tomando a emocionalidade de setores progressistas que fazem ignorar completamente as articulações do PT em São Paulo (que, gostemos ou não, existem, são democráticas e representam grande massa eleitoral na capital).

Muita gente, afinal, querendo que o PT apoie Boulos de cara. Ingenuidade atroz. Se o PT fizer isso, pode até prejudicar a candidatura de Boulos (vide Freixo no Rio).

É muita impulsividade, muito trauma e muita aposta errada na hora errada.
O que se vê, concretamente, neste momento, é um movimento geral de sufocamento do PT.

O PT é muito grande para as pretensões gerais nesse esfacelamento partidário, político, econômico, sanitário, histórico e ideológico pelo qual o país passa.
Eles querem que o Brasil volte a ser Brasil do PT sem o PT.

O PT foi - é e sempre será - o partido mais agredido, perseguido e odiado por nossas elites. Ele ocupa essa posição porque incomoda de fato. Essas elites, com seu discurso fajuto de conciliação, seduzem até parte da esquerda a continuar proscrevendo o PT - já que ele ocupa o maior espaço dentro da esquerda.

O problema é que o PT não é um partido político nos moldes dessa avacalhação partidária brasileira. O PT é um fenômeno social, é o partido que abalou as estruturas conservadoras do país, é o partido que governou o país por 13 anos, que incluiu 40 milhões de pessoas no universo do consumo e que só saiu com um golpe (porque no voto estava difícil).

O PT é muito grande para as pretensões gerais nesse esfacelamento partidário, político, econômico, sanitário, histórico e ideológico pelo qual o país passa. 

Eles querem que o Brasil volte a ser Brasil do PT sem o PT.

O PT foi - é e sempre será - o partido mais agredido, perseguido e odiado por nossas elites. Ele ocupa essa posição porque incomoda de fato. Essas elites, com seu discurso fajuto de conciliação, seduzem até parte da esquerda a continuar proscrevendo o PT - já que ele ocupa o maior espaço dentro da esquerda.

O problema é que o PT não é um partido político nos moldes dessa avacalhação partidária brasileira. O PT é um fenômeno social, é o partido que abalou as estruturas conservadoras do país, é o partido que governou o país por 13 anos, que incluiu 40 milhões de pessoas no universo do consumo e que só saiu com um golpe (porque no voto estava difícil).
O PT deveria ter o apoio geral e irrestrito da população brasileira progressista que se dá ao respeito. O partido sofreu a mais impressionante violência já registrada a partidos políticos: golpe contra uma presidenta eleita e prisão do melhor e mais popular presidente da nossa história.

O PT sabe "apanhar". Passou a vida apanhando e não reclamando. Pelo contrário: optou por fazer, ganhando, perdendo, aceitando derrotas eleitorais, entendendo as vitórias e governando.

A Globo morre de medo de ter um PT gigantesco de novo cafungando no cangote das elites, mas com a inteligência de sempre - muita gente acha que o PT faz acordo com as elites; ledo engano: o PT, enquanto instituição e "ideia", sabe lidar com essa gente podre, sem sujar as mãos (haja vista o pânico que tais setores têm do partido). 
Eis que o momento é esse: medo do PT, de novo. Síndrome de Regina Duarte. Busque-se todas as alternativas possíveis para se evitar o PT em São Paulo, no Rio, em Porto Alegre (Manuela que se cuide, porque a irracionalidade política das militâncias que disputam o mesmo espaço dentro da esquerda pode favorecer o adversário na hora do "vamos ver" - anotem e rezem para eu estar errado).

Nós ainda estamos injustos e egoístas com relação ao PT, todos nós - não só a elite genocida.

A esquerda não petista quer montar partidos novos? Quer ter seus candidatos puro-sangue novos? Quer protagonizar?

Maravilha. Vão em frente, inclusive com a ajuda do PT.

Mas, seria interessante não ostentar ingratidão a níveis conhecidos de agressividade cirista, para citar um exemplo de um falso pretenso líder de esquerda. 
O Brasil não aguenta mais tanta burrice.

Com Brasil 247.
Enviado por Eri Castro.
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9 de mar. de 2016

Eliziane Gama a um passo do PSB ao lado de Zé Reinaldo e Roberto Rocha e com Flávio Dino


A deputada federal Eliziane Gama, em acordo nacional entre as lideranças nacionais Marina Silva (REDE) e Carlos Ciqueira (presidente PSB), está a um passo de se filiar ao PSB-Partido Socialista Brasileiro, do saudoso ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos. 

No Maranhão, as tratativas locais com o ex-governador e deputado federal Zé Reinaldo e o senador Roberto Rocha, ambos do PSB, e mais o professor Gleidison Brito (presidente da REDE-MA), Paulo Matos (presidente do PPS-MA) e o deputado federal Waldir Maranhão (presidente do PP-MA) avançam nessa mesma direção.
Os principais fatores da transferência da deputada Eliziane Gama para o PSB é a busca de um partido com tempo de propaganda e representatividade de no mínimo dez deputados federais que garanta a sua participação nos debates dos meios de comunicação de massa.

29 de dez. de 2015

Para Freixo, 2013 é o ano que “não terminou”

"Mesmo nestes tempos sombrios, em que a carcaça política de Eduardo Cunha cheira à metáfora do atual modelo de democracia, os ventos de junho de 2013 continuam a soprar, nos empurram para frente e desanuviam os horizontes", escreve o deputado estadual pelo PSOL no Rio de Janeiro.

26 de mai. de 2015

Amaral denuncia a fusão PSB-PPS: é pró-Alckmin

Ex-presidente do PSB diz que é "uma tragédia" a fusão de seu partido com o PPS, legenda que faz oposição ferrenha ao governo no Congresso; para Roberto Amaral, o verdadeiro objetivo da junção é o de pavimentar o caminho do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, do PSDB, rumo às eleições presidenciais de 2018; "Na verdade, o PSB de hoje virou um pasto na disputa interna do PSDB às eleições presidenciais de 2018, da ala tucana ligada ao governador Geraldo Alckmin, na tentativa de fortalecê-lo na disputa interna com Aécio Neves", diz Amaral. Com Brasil 247.

12 de fev. de 2014

Saiu na Carta Capital: Líder nas pesquisas, Flávio Dino quer reunir PT, PSDB e PSB para derrotar a oligarquia Sarney

flavio epoca 450x426 Líder nas pesquisas, Flávio Dino quer reunir PT, PSDB e PSB para derrotar a oligarquia Sarney
Comunista diz que foi pecado o PT ter apoiado Roseana Sarney em 2010
Pode soar ambicioso o plano do pré-candidato do PCdoB ao governo do Maranhão, Flávio Dino, para as eleições deste ano. O ex-deputado federal deseja atrair os partidos de Dilma Rousseff (PT), Aécio Neves (PSDB) e Eduardo Campos (PSB), principais adversários na corrida presidencial, em torno de sua candidatura. Mas ele garante que a tentativa de articular uma ampla frente de oposição se faz necessária diante do desafio de derrotar mais um sucessor do clã Sarney no Estado.
“O leque de alianças que estamos buscando tem de ser suficiente para o tamanho da tarefa de superar um regime político coronelista que vigora há 50 anos. Ele é o segundo político mais antigo da história brasileira. Dom Pedro II e ele”, afirmou Dino em referência ao senador José Sarney (PMDB) a CartaCapital.
Dino já entregou seu pedido de exoneração do cargo de presidente da Embratur ao ministro do Turismo, Gastão Vieira, e espera deixar a entidade nesta semana para se dedicar à construção de sua candidatura. O ex-jurista afirma ter esperanças de que o PT, aliado histórico do PCdoB, abandone o apoio ao PMDB no Maranhão em seu favor. “Sou um otimista incorrigível e sou um cristão. Acredito que as pessoas mudem para pagar os seus pecados.” E que pecados são esses? “O pecado de ter apoiado Roseana Sarney em 2010 e de ter ajudado a eleger esse governo desastroso. Desastroso para o Maranhão, para os direitos humanos e para o desenvolvimento do País.”
A esperança de que o PT deixe a aliança com o grupo de Sarney não se escora somente no otimismo bíblico de Dino. Hoje, ele tem em seu benefício a liderança nas pesquisas eleitorais. Segundo levantamento do DataM, encomendado pela TV Cidade, Dino tem mais de 55% das intenções, bem à frente dos 13% de Luís Fernando Silva, candidato apadrinhado pela atual governadora, Roseana Sarney (PMDB).
Outro fator ainda mais importante é que, desde janeiro, há sinais de desgaste no apoio do PT ao clã, muito por causa da onda de violência no Estado e das cenas de brutalidade no Complexo Penitenciário de Pedrinhas, repercutidas internacionalmente. A crise acabou fortalecendo os argumentos de quem é favorável a uma ruptura com a família Sarney dentro do partido. “A crise aprofundou o fosso que separa o PT real deste governo. O PT é a sua militância no Estado e no Brasil. E há um desconforto com essa aliança no Maranhão”, disse Marcio Jardim, integrante da executiva do PT estadual.
No caminho alternativo ao atual apoio, aventa-se, além da coligação com Dino, o lançamento de uma candidatura própria na disputa. Essas possibilidades ou a manutenção da aliança com o PMDB, entretanto, devem ser avaliadas e definidas pela executiva nacional do PT. Em 2010, por exemplo, apesar de um entendimento contrário no diretório estadual, a executiva nacional do partido fez uma intervenção em favor da aliança com Roseana, que derrotou Dino no primeiro turno.
Para dar mais margem à indefinição, o PT enfrenta outro imbróglio no Maranhão. Atualmente, o diretório estadual do PT está sem comando oficial. Em novembro do ano passado, durante o Processo de Eleições Diretas (PED), houve um segundo turno realizado à revelia da executiva nacional. O candidato opositor da aliança com a família Sarney Henrique Sousa ficou bem à frente de Raimundo Monteiro, que havia boicotado a segunda rodada da votação.
A realização do segundo turno no Estado havia sido suspensa devido a um impasse quanto ao resultado da primeira eleição. A expectativa era a de que a questão fosse resolvida na última reunião da executiva nacional, em 27 de janeiro. A decisão, entretanto, foi adiada para 16 de fevereiro, quando deve ocorrer o próximo encontro.
“Namoro”. Com o quadro ainda pendente de definições, o pré-candidato do PCdoB segue flertando com as três maiores forças eleitorais deste ano. Ele afirma manter um “bom namoro” com PT, PSB e PSDB, mas que, até o momento, segundo ele, não houve uma evolução significativa nos diálogos. “Compromissos a gente faz no casamento. Estamos namorando, então não tem compromisso. Mas eu pego na mão de todo mundo em público”, disse, destacando que todas as conversas mantidas com os adversários da presidente Dilma são conduzidas de maneira aberta.
De todas os diálogos, o que parecia mais avançado era entre Dino e o PSB de Campos. Porém, na semana passada, a pré-candidata do PPS ao governo do Maranhão, Eliziane Gama, terceira colocada nas pesquisas de intenções de voto, reuniu-se com o governador de Pernambuco e Marina Silva em Brasília. A Rede Sustentabilidade, de Marina, já defendeu publicamente sua preferência em apoiar a candidatura de Eliziane, o que acrescenta mais um desafio à tentativa de formar uma ampla frente contra Sarney.
“De fato, a Eliziane tem uma relação com a Marina. E é um dos aspectos que a gente vai examinar. Também temos que ver se a Eliziane vai manter a candidatura até o fim”, disse Dino, acrescentando que não descarta tentar atrair a deputada federal, em terceiro lugar nas pesquisas eleitorais, para o seu palanque.
Com o PSDB, a relação, naturalmente, é a mais embrionária, até porque uma parcela considerável do partido no Estado ainda guarda mágoas pelo apoio de Dino ao atual prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Jr (PTC) na eleição de 2012. “Eu fui do PT a vida toda, eu tenho muita relação com o PT nacionalmente, localmente, eu componho o governo. O Eduardo Campos é meu amigo. Então, no conjunto de forças, o diálogo mais recente, o namoro mais novo, é exatamente esse com o PSDB.”
E ele garante que a atração do PSDB não o prejudicaria com o PT. Para Dino, a polarização nacional entre os dois partidos não precisa necessariamente ser reproduzida em todos os Estados, tendo em vista que o Brasil possui “27 realidades políticas muito diferentes”. Como exemplo, ele cita o Acre em 1998, quando para derrotar o grupo representado pelo ex-deputado federal Hildebrando Pascoal, acusado de chefiar um grupo de extermínio, PT e PSDB se uniram em torno de uma ampla aliança.
“Meu papel nesse instante é buscar as alianças necessárias para enfrentar esse poder avassalador. Não é qualquer adversário. É simplesmente alguém que tem 60 anos de poder. É um sistema solidamente enraizado”, resumiu Dino.

8 de dez. de 2013

PPS aprova apoio ao PSB na eleição de 2014


Em uma votação tumultuada neste sábado em São Paulo, o PPS aprovou apoio em 2014 a uma eventual candidatura do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB). A decisão precisou ir a voto no congresso que a sigla realiza desde sexta-feira na capital paulista e, por 152 a 98, a proposta de aliança com o PSB e a Rede da ex-senadora Marina Silva venceu a tese de candidatura própria.
Após proclamado o resultado, o presidente nacional do PPS, deputado Roberto Freire (foto abaixo), explicou que essa ainda não é uma decisão definitiva, mas indica o caminho que a partido deverá seguir na eleição presidencial do ano que vem.
Por SILVIA AMORIM, O GLOBO.
Enviado por Eri Santos Castro.
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17 de out. de 2013

Na Bahia pode, por que não pode no Maranhão?

Aliados na Bahia, PT e PSB preparam palanques para Dilma e Campos

O governador Jaques Wagner (PT), da Bahia, entrou numa sinuca de bico. Bem posicionada nas pesquisas, a senadora e aliada Lídice da Mata (PSB), que ele ajudou a eleger, disse que pretende se candidatar ao governo, mas dar palanque a Eduardo Campos. Wagner precisa abrir campanha para a presidente Dilma no Estado.


O PSB deixou cargos no governo federal, mas não nos Estados onde é aliado do PT. É o caso da Bahia, onde o secretário de Turismo, Domingos Leonelli, é do PSB – apadrinhado de Lídice.
Wagner pretende manter candidato do PT, e anuncia mês que vem o seu escolhido à sucessão, seu preferido é o chefe da Casa Civil, Rui Costa. Mas ele continua a conversar com José Sérgio Gabrielli, ex-Petrobras, e o senador Walter Pinheiro.
Saiu aqui!
Enviado por Eri Santos Castro.
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Luciano Leitoa é eleito para a Executiva Nacional do PSB

Daniel Mendes

O prefeito de Timon, Luciano Leitoa, foi eleito, por indicação do 
presidente do partido, governador Eduardo Campos, para integrar a 
Comissão Executiva Nacional do PSB.

A eleição aconteceu nesta quarta feira em Brasília e o prefeito de 
Timon foi imediatamente empossado nas novas funções. Junto com ele 
também foram eleitos para compor a Comissão o ex-ministro da 
Integração Nacional, Fernando Bezerra, que ocupará uma das vice-
presidências; Rubens Bomtempo, prefeito de Petrópolis (RJ), que 
também ocupará uma vice-presidência; Kátia Born – presidente do PSB 
em Alagoas, como secretária especial. Luciano Leitoa ocupará uma 
secretaria especial.

A Executiva Nacional é o órgão máximo de deliberação política do 
partido, composta pelos membros de reconhecida militância partidária. 

Ao todo são 33 membros em todo o Brasil. Leitoa acumulará as novas 
funções com as de Presidente estadual do PSB maranhense.

A indicação pessoal do presidente Eduardo Campos é um 
reconhecimento da importância do Maranhão no cenário das eleições 
presidenciais.

O x da questão: por que cabe nas campanhas de Flávio Dino e Roberto Rocha o PT, o PSB e inclusive o PSDB?


Não podemos entrar nessa de PT ou PSB nas campanhas de Flávio Dino e Roberto Rocha. Cabe inclusive o PSDB.

Como no Acre, há anos atrás, que para derrotar Hidelbrando Pascoal e sua máfia, foi preciso uma coalizão de todas as correntes republicanas, democráticas e populares, indo do PT até ao PSDB, com exceção dos partidos remanescentes da ditadura militar.

No Maranhão, bem pior do que no Acre, trata-se da mais longa oligarquia no poder do Brasil e do mundo ocidental e oriental. Não é apenas um poder efémero, mas de algo muito complexo que envolve até uma forte influência  na república. Isso somado a um poderio econômico e de monopólio de meios de comunicação.

7 de out. de 2013

Comunicado da Coligação Rede Sustentabilidade e PSB

Os partidos Rede Sustentabilidade e Partido Socialista Brasileiro decidiram neste sábado, 5 de outubro, formar uma coligação política e eleitoral em torno de um programa para a disputa das eleições de 2014.
Os partidos reafirmam a legitimidade da integridade e da identidade partidária do outro.
Nas circunstâncias criadas por recente decisão da Justiça Eleitoral, o caminho para construir essa coalizão é a filiação democrática e transitória de lideranças e de militância da Rede ao PSB. A filiação democrática e transitória é uma tradição brasileira nas situações em que correntes políticas são impedidas de se organizar formalmente e de participar com sua própria legenda dos processos políticos e eleitorais.
O objetivo central da aliança entre o PSB e a Rede é aprofundar a democracia e construir as bases para um ciclo duradouro de desenvolvimento sustentável, os dois pilares da verdadeira soberania nacional.
A luta da sociedade brasileira tem alcançado importantes conquistas nas últimas décadas: a redemocratização, a estabilidade econômica, a redução das desigualdades sociais. A única forma de manter e aprofundar essas conquistas é avançar. Por isso estamos unindo forças para apresentar uma alternativa ao Brasil.
A convergência programática entre a Rede e o PSB, que será desdobrada num calendário apropriado para a produção de um programa a ser levado à população, é uma contribuição para superar velhos hábitos e vícios da política brasileira. Chegou a hora de combater claramente o atraso na política e colocá-la a serviço da sociedade. Chegou a hora de o Estado ser finalmente comandado pelo povo brasileiro.
O ato politico de hoje é o início de um processo. A aliança entre PSB e Rede será construída de baixo para cima nas escolas, locais de trabalho, municípios, Estados, no diálogo permanente e democrático com as organizações da sociedade.
Esse é o nosso compromisso.
Brasília, 5 de outubro de 2013
Rede Sustentabilidade
Partido Socialista Brasileiro

15 de set. de 2013

Irmão de Luis Fernando se filia ao PSB e diz que vai fazer campanha para Flávio Dino ao governo em 2014


Fernando Silva trabalha contra candidatura do irmão Luis Fernando Silva
Irmão do secretário estadual de Infraestrutura é pré-candidato a governador do Estado, Luís Fernando Silva, o  empresário Fernando Silva surpreendeu os participantes do encontro estadual do PSB, sábado, na Assembleia Legislativa, ao ser apresentado pelo ex-governador José Reinaldo Tavares como novo integrante da legenda. 

Ex-secretário do governo Pedro Neiva de Santana e assessor de Nunes Freire (também ex-governador), Fernando Silva faz questão de se identificar como vitorinista, isto é, seguidor do ex-senador Vitorino Freire, maior opositor do senador José Sarney.
Ontem, em contato com o blog, Fernando Silva diz que não tem nenhuma aspiração política, isto é, não pretende concorrer a nenhum cargo em 2014, mas vai se empenhar para que o PSB tenha um bom desempenho. Indagado se vai trabalhar por Flávio Dino (PCdoB), disse que sim. Sobre o fato de Dino ser candidato contra o irmão, Fernando disse apenas que "eu nunca mudei de lado".
Fernando Silva, que hoje é aposentado, foi proprietário do Armazém Aliança e é um dos maiores colecionadores de veículos no Maranhão. 

Ele disse que sua filiação ganhou ainda mais importância porque também aderiu ao PSB o filho de Vitorino, Luís Fernando Freire. Sobre a campanha do próximo ano, diz que vai ficar do lado que sempre esteve, contra a família Sarney.

Do Blogue Aquiles Emir, aqui!
Enviado por Eri Santos Castro.
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14 de set. de 2013

Flávio Dino e Eduardo Campos destacam ideias da nova política

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Lideranças de todo o Maranhão se reuniram durante a Convenção Estadual do PSB para reafirmar a união e da organização em torno de um projeto político de superação dos problemas maranhenses. Para Flávio Dino, o momento é de conversar com todas as forças políticas que estejam dispostas a trabalhar pela real melhoria das condições de vida da população.

A reunião de representantes de diversos partidos durante a Convenção Estadual do PSB demonstrou a força que o grupo de oposição ao governo do estado. Lideranças do PSB, PCdoB, PDT, PT, PP, PTC, PSDB e PPS se reuniram na tarde da última sexta para participar do evento que contou com a presença do governador de Pernambuco e pré-candidato a presidente da República, Eduardo Campos (PSB).

Dino e Campos ressaltaram a importância de ouvir toda a sociedade na construção de um projeto de governo. “O caminho do Maranhão não é um assunto de políticos, apenas. Este é um movimento de toda a sociedade do Maranhão que tem se disposto a apresentar suas ideias e melhorar suas condições de vida,” disse Flávio Dino, referindo-se ao movimento Diálogos pelo Maranhão, que há seis meses discute em dezenas de municípios a realidade do estado e busca soluções para os principais problemas apresentados pela população.

Eduardo Campos concorda com a ideia de estar sempre perto da população como forma de dar resultados que atendam aos principais anseios de cada local. “O primeiro passo é abrir bem os ouvidos. Se eu tivesse me baseado apenas em papeis e ficado na frente do computador, nós não teríamos feito ao longo desses anos um governo com 91% de aprovação. Só ouvindo as pessoas isso é possível,” disse.

O papel do PSB no Maranhão

Eduardo Campos destacou ainda que o caminho sempre trilhado pelo PSB no Maranhão demonstra que o partido tem papel nas mudanças políticas do estado, junto com outras siglas que promovem a ideia de mudança na realidade e superação de índices de desenvolvimento alarmantes. “Há cerca de um ano e meio conversamos bastante sobre a realidade do Maranhão e o PSB não pode ficar de fora de alianças que apontem rumos de esperança para este estado,” ratificou.

Para Flávio Dino, o papel do PSB sempre foi decisivo na construção do projeto de reverter quadros sociais que ainda permanecem no Maranhão, como os baixos índices no desempenho da Educação, da falta de acesso à Saúde e da saída de maranhenses do estado em busca de oportunidade em outras regiões do país. Dino ressaltou que o PSB fez parte de todas as alianças com o PCdoB desde 2006.

A defesa do debate em torno de ideias e de projetos administrativos, segundo Campos e Dino, é o verdadeiro caminho para que sejam encontradas as melhores saídas para o Maranhão. “As pessoas estão cansadas de falsos debates, que atacam pessoas, que fazem a velha política. E a cada dia, as pessoas nos dizem por onde passamos que querem ver a nova política – com mais Educação, mais Saúde, mais Qualidade de Vida, mais Desenvolvimento,” disse Campos.

Da assessoria.
Enviado por Eri Santos Castro.
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7 de set. de 2013

5 de set. de 2013

Roberto Rocha é confirmado coordenador de articulação majoritária e Zé Reinaldo, Marcelo Tavares e Zé Antônio Almeida são reconduzidos à executiva do PSB-MA

Nota do Partido Socialista Brasileiro – PSB/MA
 PSB
O Partido Socialista Brasileiro (PSB) é hoje um dos protagonistas do cenário político da Nação, a ponto de tornar-se uma alternativa nacional de poder. Esse quadro de crescimento e consolidação de sua ação institucional impõe ao partido o fortalecimento e a coesão das correntes estaduais.
O PSB do Maranhão, reafirmando os valores do socialismo democrático e das forças de esquerda anuncia a ampliação de sua Executiva Estadual, com o propósito de agrupar todas as correntes de pensamento para que as decisões partidárias convirjam em torno de um projeto coerente com sua tradição e trajetória.
A nova composição atende ao desafio de estar sintonizada com a Executiva Nacional. Entendemos que a chave desse desafio é abrir o Partido para o diálogo produtivo e integrador, favorecendo a ampla manifestação de pensamento para todas as correntes, na certeza de que desse embate frutificarão os caminhos que iremos tomar ao longo dos próximos e decisivos meses.
Esse debate dará mais substância à decisão que o partido vier a tomar no próximo pleito eleitoral no Estado, para o qual os rumos da história nos reservam um papel de protagonismo. Temos a convicção de que o caminho a ser tomado representará um salto de qualidade nas relações do partido com a sociedade.
Reafirmo que dentre os valores que nortearão o posicionamento do partido estão os imperativos da ética pública, a defesa incondicional do bem público e a transparência dos atos administrativos e partidários.
Luciano Leitoa
Presidente da Executiva Estadual do PSB
Compõem a nova Executiva Estadual os seguintes membros:
  • Presidente: Luciano Leitoa
  • Vice Pres de Articulação Majoritária: Roberto Rocha
  • Vice Pres de Articulação Institucional: Dr. Ribamar Alves
  • Secretário Geral: João Bento S. Neto
  • Primeiro Secretário: Dr. José Carlos Reis Filho
  • 2º Secretário: José Fco Gonçalves(Vereador Canela)
  • Tesoureira: Rosa Amélia S. Costa
  • 2º Tesoureiro: Afrânio Barroso Leal
  • Secretário de Articulação Política: José Reinaldo Tavares
  • Secretária de Ação Parlamentar: Dep. Cleide Coutinho
  • Líder da Bancada: Dep. Marcelo Tavares
  • Secretário de Cultura e Formação Política: Dr. José Antonio Almeida
  • Secretário de Movimentos Sociais: Daniel Lindoso
  • Secretário de Movimento Sindical: Domingos Paz
  • Secretário de Comunicação e Propaganda: Ulysses Halley