Mostrando postagens com marcador Giorgio Agamben. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Giorgio Agamben. Mostrar todas as postagens

15 de jun. de 2011

Como pensar as resistências face o poder absoluto?


imagens_biopolitica_1_capa1.jpg
 
Imagens da biopolítica I - cartografias do horror
Amigo(a),

Convido você para o lançamento simultâneo de 3 (três) obras do escritor André Queiroz (http://andrequeiroz.art.br/), que acontecerá HOJE, dia 15 de junho (quarta-feira) às 19 horas na Av. Mem de Sá, 126 - Lapa - Rio de Janeiro - RJ
(Telefone: (21) 2507-1901), pela Multifoco.

 
Primeiro tomo de um projeto de três. Todos sob o mesmo título: Imagens da biopolítica. Neste primeiro, tratamos de evocar quadros do horror no que se manifesta a condição do intolerável. Trata-se de pensar o século XX, e nele as experiências-limite. 

Condição na que se nos coloca de forma constante a questão que parece fundamental: como pensar as resistências face o poder absoluto?

E por absoluto não indicamos qualquer transcendentalidade como princípio mesmo do que será, do que somos no que se nos faz. Por absoluto apostamos o limite, a experiência do pensar, do viver, do ser sob o regime do intolerável que é quando parece que nada mais resta senão o estar condenado ao que se é - nele se estando atado, nele se estando a claudicar. Um mapa do presente? Na certa que sim. Ainda que tomemos a este presente não propriamente como uma data na história, ou como um período que se iniciasse aqui e que estaria findado em tal ponto. Não se trata de uma factualidade registrada com a precisão do olhar cirúrgico do historiador. 

Preferimos tomar o presente como um modo, um ethos, como uma atitude - questão foucaulteana por excelência. Outros autores se entrelaçam a este diagnóstico - cada qual no seu termo, cada qual a dispor seu bloco de enunciados: Giorgio Agamben, Primo Levi, Marguerite Duras, Maurice Blanchot, Jean-Luc Nancy.

Por Ricardo Paes.
Enviado por Eri Santos Castro.
compartilhe.

18 de jan. de 2011

Livros de apoiadores de Cesare Battisti proibidos nas Bibliotecas de Veneza


Uma circular enviada por Raffaele Speranzon, assessor de cultura de Veneza, e do partido de Berlusconi, manda retirar das estantes das bibliotecas de Veneza os livros de todos os autores que em 2004 firmaram uma carta pela liberdade de Cesare Battisti. Os blibliotecários que não obedecerem serão responsabilizados, diz a circular.
Entre os autores banidos mais conhecidos do público brasileiro está, por exemplo, o filósofo Giorgio Agamben.
Também na lista de banidos se encontra, entre muitos outros: Valerio Evangelisti, Wu Ming, Massimo Carlotto, Tiziano Scarpa, Nanni Balestrini, Daniel Pennac, Giuseppe Genna, Girolamo De Michele, Vauro, Lello Voce, Pino Cacucci, Christian Raimo, Sandrone Dazieri, Loredana Lipperini, Marco Philopat, Gianfranco Manfredi, Laura Grimaldi, Antonio Moresco, Carla Benedetti, Stefano Tassinari.