Mostrando postagens com marcador Falha da Folha. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Falha da Folha. Mostrar todas as postagens

7 de jan. de 2014

Deu na Folha de São Paulo: É mentira? Veja vídeo horrorizante de três detentos decapitados no Maranhão

"Tem que ajeitar o foco", diz um preso a um colega que acabara de ligar a câmera do celular em meio a um grupo de detentos rebelados.

Vencida a discussão técnica, o que se segue é um documento explícito do horror praticado no complexo de Pedrinhas, em São Luís, no Maranhão, onde 62 presos foram mortos desde o ano passado.





Veja mais na Folha: 


Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.

26 de set. de 2013

Há quatro meses, cão monta guarda, em vão, à espera do seu dono que morreu. Prova que o amor não é prerrogativa dos humanos!


Eri Castro compartilhou a foto de Folha de S.Paulo.


O funileiro José Santos Rosa, dono de Beethoven, morreu em junho.
Há quatro meses, cão monta guarda, em vão, à espera do seu dono. O
funileiro José Santos Rosa, dono de Beethoven, morreu em


26 de mai. de 2013

Dois poetas malditos: de Stéphane Mallarmé para Paul Verlaine

RESUMO Em 1885, Verlaine (1844-96) escreveu a Mallarmé (1842-98) pedindo dados para nova edição de "Les Poètes Maudits". A resposta aqui publicada integra conjunto de 60 missivas de Mallarmé, traduzidas pela primeira vez para o português para volume, ainda sem data, a sair pela editora da Universidade Federal de Santa Catarina.

A Paul Verlaine.
Paris, segunda-feira 16 de novembro de 1885.

Meu caro Verlaine,
Estou em atraso com o senhor, porque procurei o que emprestei, um pouco de um lado e outro, ao diabo, da obra inédita de Villiers. Apenso, o quase nada que possuo.

Mas informações precisas sobre esse querido e velho fugitivo, não sei: mesmo seu endereço, ignoro, nossas duas mãos se reencontram uma na outra, como se separadas na véspera, na volta de uma rua, todos os anos, porque existe um Deus. A parte isso, ele seria exato no encontro e, no dia em que, para os "Hommes d'Aujourd'hui" tanto quanto para os "Poètes Maudits", o senhor quiser, indo melhor, encontrá-lo "chez" Vanier, com quem ele vai fazer negócio para a publicação de "Axël", nenhuma dúvida, eu o conheço, nenhuma dúvida de que ele esteja lá na hora combinada. Literariamente, ninguém mais pontual que ele: é então de Vanier que se pode obter de início seu endereço, de Monsieur Darzens que até agora o representou junto a esse amável editor.
Se nada disso acontecer, um dia, especialmente uma quarta-feira, irei encontrar o senhor ao cair da noite; e, conversando, virão à memória para um e outro detalhes biográficos que me escapam hoje; não o estado civil, por exemplo, datas etc., que só o sabem o homem em questão.

Passo a mim.

Sim, nascido em Paris, em 18 de março de 1842, na rua chamada hoje de 
Passage Laferrière. Minhas famílias paterna e materna apresentam, desde a Revolução, uma linha ininterrupta de funcionários na Administração de Registro;2 e, ainda que tenham ocupado quase sempre altos cargos, me esquivei dessa carreira para a qual me destinavam desde as fraldas.

Encontro traço do gosto de segurar uma pena, para outra coisa além de registrar documentos, em muitos de meus ascendentes: um, sem dúvida antes da criação do "Enregistrement", foi síndico das livrarias sob Luís 16, e seu nome me apareceu sob o "Privilégio do Rei"3 colocado na apresentação da edição original francesa do "Vathek" de Beckford que reimprimi.4 Um outro escrevia versos brincalhões nos "Almanachs des Muses" e nos "Etrennes aux Dames". Conheci, ainda criança, no velho interior de burguesia parisiense familiar, M. Magnien, um primo em terceiro grau, que havia publicado um volume romântico descabelado intitulado "Ange ou Démon",5 que às vezes reaparece nas listas caras dos catálogos de livreiros que recebo.

Dizia, há pouco, família parisiense porque sempre moramos em Paris; mas as origens são borgonhesas, lorenas também e mesmo holandesas.
Perdi, criança, aos sete anos,6 minha mãe, adorada por uma avó que me criou, de início; depois passei por muitos pensionatos e liceus, com alma lamartiniana e com um desejo secreto de substituir, um dia, Béranger, porque o tinha conhecido em uma casa amiga. Parece que era complicado demais colocar em prática, mas tentei por muito tempo em cem caderninhos de versos7 que, se bem me lembro, me foram sempre confiscados.

Não havia como, o senhor o sabe, para um poeta, viver de sua arte, mesmo a rebaixando muitos graus, quando entrei na vida; e jamais me arrependi disso. Tendo aprendido inglês simplesmente para melhor ler Poe, parti aos 20 anos para a Inglaterra, a fim de fugir, principalmente; mas também para falar a língua e ensiná-la em um canto, tranquilo e sem outro ganha-pão necessário: eu havia me casado, e isso me apressava.

Hoje, lá se vão mais de 20 anos e, apesar da perda de tantas horas, acredito, com tristeza, que fiz bem. É que, além dos pedaços de prosa e de verso de minha juventude e sua sequência, que lhe fazia eco, publicado um pouco em todos os lugares, cada vez que aparecia o primeiro número de uma revista literária, sempre sonhei e tentei outra coisa, com uma paciência de alquimista, pronto a sacrificar a isso toda vaidade e toda satisfação, como se queimava em outros tempos seu mobiliário e os caibros do telhado, para alimentar o forno da Grande Obra. O quê? é difícil dizer: um livro, simplesmente, em muitos tomos, um livro que seja um livro, arquitetural e premeditado, e não uma antologia de inspirações do acaso, ainda que fossem maravilhosas... Iria mais longe, diria: o Livro, persuadido de que no fundo há apenas um, tentado ainda que insabido por quem quer que tenha escrito, mesmo os gênios. A explicação órfica da Terra, que é o único dever do poeta e o jogo literário por excelência: porque o próprio ritmo do livro, agora impessoal e vivo, até em sua paginação, se justapõe às equações deste sonho, ou Ode.

Aí está, caro amigo, o depoimento de meu vício, posto nu, que mil vezes rejeitei, o espírito entorpecido ou lasso; mas ele me possui, e eu talvez conseguirei, não fazer esta obra em seu conjunto (seria preciso ser não sei quem para isso!) mas mostrar dela um fragmento executado, fazer cintilar por um lugar sua autenticidade gloriosa, indicando o resto inteiro para o qual uma vida não é suficiente. Provar pelas porções feitas que este livro existe e que conheci o que eu não poderia completar.

Nada tão simples então quanto eu não ter tido pressa para recolher mil migalhas conhecidas, que de tempos em tempos chamaram a atenção de encantadores e excelentes espíritos, o senhor o primeiro! Tudo isso não tinha outro valor momentâneo para mim senão entreter minha mão: e qualquer sucesso que possa significar por vezes um dos [pedaços] para todos esses espíritos é muito justo se compuserem um álbum, mas não um livro.

É possível, entretanto, que o editor Vanier8 me arranque esses farrapos, mas só os colarei sobre umas páginas como se faz uma coleção de amostras de tecidos seculares ou preciosos. Com esta palavra condenatória, "álbum", no título, "Album de Vers et Prose", eu não sei; e conterá muitas séries, poderá mesmo continuar indefinidamente, (ao lado de meu trabalho pessoal que, creio, será anônimo, o texto ali falando de si mesmo e sem voz de autor).
Esses versos, esses poemas em prosa, além das revistas literárias, podem ser encontrados, ou não, nas "Publications de Luxe", esgotadas, assim como o "Vathek", o "Corbeau", o "Faune".

Precisei fazer, em momentos de incômodo ou para comprar dispendiosas embarcações, tarefas limpas, e aí está tudo ("Dieux Antiques", "Mots Anglais") de que não convém falar: mas à parte iso, as concessões às necessidades como aos prazeres não foram frequentes. Se em um determinado momento, contudo, desesperando do despótico livrinho destacado de mim mesmo, tenho, depois de alguns artigos divulgados daqui e de lá, tentado escrever sozinho, "toilettes", joias, mobiliário, e até aos teatros e menus de jantares, um jornal, "La Dernière Mode", do qual os oito ou dez números publicados servem ainda quando os desvisto de sua poeira para me fazer sonhar por bastante tempo.

No fundo considero a época contemporânea como um interregno para o poeta, que não tem absolutamente que se misturar com ela: ela está por demais obsoleta e em efervescência preparatória para que ele tenha outra coisa a fazer senão trabalhar com mistério em vista de mais tarde ou jamais e de tempos em tempos enviar aos vivos seu cartão de visita, estrofes ou soneto, para não ser mais perseguido por eles, se eles suspeitam que ele sabe que eles não têm lugar.

A solidão acompanha necessariamente essa espécie de atitude; e, além de meu caminho de casa (é 89, agora, Rue de Rome) aos diversos lugares onde devo o dízimo de dez minutos, liceus Condorcet, Janson de Sailly enfim Colégio Rollin, vago pouco, preferindo a tudo isso, em um apartamento ocupado pela família, a permanência entre alguns móveis antigos e queridos, e a folha de papel frequentemente branca.

Mas grandes amizades foram as de Villiers, de Mendès e, por dez anos, vi todos os dias meu querido Manet, cuja ausência hoje me parece inverossímil! Seus "Poètes Maudits", caro Verlaine, "À Rebours", de Huysmans, fizeram se interessar por minhas terças-feiras por muito tempo sem assunto, jovens poetas que nos amam (mallarmistas à parte); e acreditou-se em alguma influência tentada por mim, lá onde não há nada além de encontros. 

Afinadíssimo, estive dez anos antes no lugar para onde espíritos parecidos deviam se voltar hoje.

Aí está toda minha vida despida de anedotas, ao contrário do que têm por tanto tempo repetido os grandes jornais, onde tenho sempre passado por estranhíssimo: perscruto e não vejo nada mais, os tédios cotidianos, as alegrias, excetuados os lutos internos. Algumas aparições em todos os lugares em que se monte um balé, onde se toque órgão, minhas duas paixões de arte quase contraditórias, mas cujo sentido refulgirá, e é tudo. Esquecia minhas fugas, assim que, por demais tomado pela fadiga do espírito, à beira do Sena e da floresta de Fontainebleau, em um mesmo lugar há anos: lá me mostro completamente diferente, tomado pela navegação fluvial. Honro o rio, que deixa se abismarem em sua água dias inteiros sem que se tenha a impressão de tê-los perdido, nem uma sombra de remorso. Simples passeador em ioles de acaju, mas velejador furioso, muito orgulhoso de sua pequena frota.

Adeus, querido amigo. Lerá tudo isso, anotado a lápis para deixar o ar de uma dessas boas conversas de amigos retirados e sem explosões de voz, o senhor percorrerá de canto de olhos e aí encontrará, disseminados, os alguns detalhes biográficos a escolher, detalhes que se sente a necessidade de ter em algum lugar vistos veridicamente.

Como lamento por sabê-lo doente, e de reumatismos! Conheço isso. Não use, só raramente, salicilato,9 e só o aceite da mão de um bom médico, a questão da dose é muito importante. Tive em outros tempos uma fadiga e como que uma lacuna de espírito depois dessa droga; e lhe atribuo minhas insônias. Mas irei vê-lo um dia e lhe dizer isso, levando um soneto e uma página de prosa que vou escrever por esses tempos, em sua intenção, qualquer coisa que vá, lá onde o senhor a colocar.10 O senhor pode começar sem esses dois bibelôs. Até mais, querido Verlaine.

Sua mão,11
Stéphane Mallarmé.

O pacote de Villiers está com o zelador: nem precisa ser dito que zelo por ele como por minhas ameixas! Está lá o que não se encontra mais: quanto aos "Contes Cruels", Vanier terá, "Axël" se publica na "Jeune France", e a "Eva Futura", na "Vie Moderne".12

15 de mai. de 2013

Literalmente Bomba: Nível de gás carbônico no ar atinge marca histórica

Pela primeira vez na história humana, a concentração do dióxido de carbono na atmosfera passou a marca das 400 ppm (partes por milhão). A última vez que tanto gás-estufa estava no ar foi há muitos milhões de anos, quando o Ártico não era coberto de gelo, o Saara era coberto por savana e o nível do mar era até 40 metros mais elevado do que hoje.

A medição não significa que, instantaneamente, haverá mais problemas ou doenças relacionadas ao CO2. A questão tem todo um contexto simbólico.

Nas últimas décadas, os cientistas assinalaram que, para evitar um aquecimento excessivo da Terra, esse limite não deveria ser ultrapassado. O resultado de agora demonstra, em um certo sentido, que os esforços para controlar as emissões de carbono provocadas pelo homem estão falhando.




Para Rajendra Pachauri, chefe do IPCC (painel do clima das Nações Unidas), atingir os 400 ppm é um marco "que nos lembra a rapidez com a qual aumentamos a concentração de gases-estufa na atmosfera".

"No começo da industrialização, a concentração de CO2 era de 280 ppm. A esperança é que cruzar esse marco vá trazer consciência da realidade científica da mudança climática e de como a humanidade deve lidar com esse desafio."

"É simbólico, é um ponto para parar e pensar sobre onde estamos para onde estamos indo", afirmou Ralph Keeling, que supervisiona as medições feitas em um vulcão no Havaí e que foram iniciadas pelo pai dele em 1958.

"É como fazer 50 anos: é um alerta para tudo o que está acontecendo na sua frente o tempo todo."

As estações de monitoramento no topo do vulcão Mauna Loa, no Havaí, são comandadas pelo US National Oceanic and Atmospheric Administration e pelo Instituto de Oceanografia Scripps.

Os dados divulgados nesta sexta (10) mostram que a média diária ultrapassou 400 ppm pela primeira vez nesse meio século de medições.
Os níveis de CO2 sofrem picos a cada ano sempre em maio.

Análises de ar fóssil, que fica preso no gelo, indicam que esse nível de gás carbônico não é visto na Terra a cerca de 3 milhões de anos, desde o Plioceno. 
Naquela época, a média global de temperaturas era de três a quatro graus mais alta do que hoje e oito graus mais elevada nos polos.

Os corais sofreram um processo grande de extinção, enquanto que as floresta cresceram perto do Ártico, onde hoje existe tundra.

"Acho que é possível que essas mudanças de ecossistema se revertam", afirmou Richard Norris, que trabalha com Keeling no instituto Scripps.

O clima terrestre leva tempo para se ajustar ao calor aprisionado pelos altos níveis de gases-estufa e pode levar centenas de anos até que as calotas polares derretam até terem o tamanho pequeno que tinham no Plioceno e até o nível do mar se elevar.

Mas a rapidez com a qual os níveis de gás carbônico estão subindo --talvez 75% mais rápido do que no período pré-industrial-- nunca havia sido vista em recordes geológicos e alguns efeitos da mudança climática já estão sendo vistos, com ondas de calor extremas e inundações mais prováveis de ocorrer. 

O recente verão úmido e frio na Europa foi ligado a mudanças nas correntes de ar de grande altitude, por sua vez ligados ao derretimento mais rápido do gelo no Ártico, que bateu sua marca mais baixa em setembro.

"Estamos criando um clima pré-histórico em que sociedades humanas enfrentarão riscos enormes e potencialmente catastróficos", disse Bob Ward, diretor do Instituto Grantham de Pesquisa de Mudança Climática, da Escola de Economia de Londres.

"A marca de 400 ppm é uma marca grave e deveria servir de alerta para todos nós apoiarmos tecnologias de energia limpa e reduzir as emissões dos gases-estufa antes que seja muito tarde para nossos filhos e netos", disse o cientista Tim Lueker.
 
NO BRASIL
O pesquisador Jefferson Simões, diretor do Centro Polar e Climático da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul), diz que a marca de 400 ppm já era esperada e que, no atual nível de emissões, a tendência é que a curva não pare de subir.


"Na verdade, havia até uma espécie de aposta entre os observatórios para ver quem faria a primeira medição da média de 400 ppm", disse o pesquisador.

"O importante disso não é o número em si. Ele é mais uma comprovação de que estamos provocando alterações sérias no ambiente", diz ele.
Segundo o cientista, não costuma levar muito tempo para que as concentrações de dióxido de carbono se equilibrem em toda a Terra. Ou seja: em breve a concentração maior do gás deveser detectada nos outros observatórios, inclusive nos que são operados por pesquisadores brasileiros.

"Nós acompanhamos esses dados todos os dias na Antártida. E já percebemos esse aumento. Estamos muito próximos dos 400 ppm também." 

 DO GUARDIAN com  a Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.

19 de dez. de 2011

Dilma decide pôr Mercadante na Educação no lugar de Haddad

A presidente Dilma Rousseff decidiu colocar o ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante, no lugar de Fernando Haddad no Ministério da Educação, informa Renata Lo Prete, na Folha de hoje. Haddad deve deixar o cargo em breve para concorrer à Prefeitura de São Paulo. Dilma considera que Mercadante terá mais peso que uma solução caseira.

Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.

27 de ago. de 2011

"Essa não dá para perder"

Pimenta quer discutir censura da Folha ao FalhadeSãoPaulo Justiça.
Essa não dá para perder. O requerimento do deputado Paulo Pimenta (PT-RS), na Comissão de Legislação Participativa da Câmara, para pedir uma audiência pública "para debater o silêncio da mídia no caso de censura imposto pelo jornal Folha de S.Paulo ao site de sátiras

http://www.falhadesaopaulo.com.br/

 será votado no dia 31 de agosto. O jornal entrou com uma ação contra o blog e conseguiu tirá-lo do ar na Justiça.
Pimenta sugere no seu requerimento que sejam convidados para a audiência o diretor de redação do jornal, Otavio Frias Filho, o diretor-executivo, Sérgio Dávila, o secretário de Redação, Vinicius Mota, e Taís Gasparian, advogada da Folha. Também propõe convite a Lino e Mario Bocchini, responsáveis pelo blog, assim como pede a presença da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e da Federação Nacional dos Jornalistas (FENAJ) para o debate.
O deputado defende que a Câmara discuta a recorrente prática de censura que vem sendo usada por alguns grupos de comunicação no Brasil. A Folha sentiu o golpe. Em notas no seu portal Folha.com, ontem, e hoje, no próprio jornal impresso, alega que não censurou o blog. Responsabiliza a Justiça como a responsável pela determinação que obriga o blog a deixar de usar o logotipo da Folha, assim como o domínio falhadespaulo.com.br na Internet.
Censura patrocinada pelos defensores da liberdade de expressão:
Materia completa:
http://www.zedirceu.com.br/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=1&Itemid=2

29 de abr. de 2011

A natureza contra-ataca

EUA têm quase 300 mortos em 2 dias de tornados

Série de tornados provocou a morte de quase 300 pessoas em seis Estados do sul nos últimos dois dias - a maior parte (194) no Alabama, um dos mais pobres do país. É a pior ocorrência do fenômeno desde 74, quando 315 morreram.

Com a Folha.
Enviado por Eri Sanbos Castro.
Compartilhe

25 de abr. de 2011

Fábrica de iPhad na China tem rotina"militarizada"

Humilhantes broncas públicas, excesso de horas extras, falta de privacidade nos dormitórios e baixos salários são parte da rotina de trabalhadores da Foxconn. A empresa, que produz iPhad e planeja megainvestimento no Brasil, pôs grades em janelas para conter onda de suicídios.

Fabiano Maiosonnave - enviado especial a Shenzhen (China), na Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compatilhe.

14 de abr. de 2011

Visista vip

No 3º dia da viagem à China, a presidente Dilma Rousseffl passeou na Cidade Proibida; a maior atração turística de Pequim, que recebe milhares de visitantes por dia, fechou temporariamente para a comitiva.

Saiu na Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.

4 de abr. de 2011

Entrevista da 2ª: José Luís Fiori, na Folha

Guerra na Líbia faz parte do novo imperialismo

Para o professor da UFRJ José Luís Fiori, a guerra na Líbia faz parte de uma nova corrida imperialista na África, que se aprofundará.

Em entrevista a Eleonora de Lucena, ele diz que direitos humanos são sempre usados para legitimar decisões políticas.
 
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.

24 de jan. de 2011

Filha de político do fim do século 19 recebe pensão

Hercília Catharina da Luz, 89, filha de Hercílio Luz, que governou Santa Catarina por três mandatos na República Velha (1889-1930), recebe R$ 15 mil por mês. Desde 1992, ela é beneficiada por lei complementar do Estado que garante a pensão para viúvas e filhos de ex-governadores. 

Saiu na Folha. 
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.

19 de jan. de 2011

Sem autorização judicial, a Anatel terá acesso total a dado sigiloso de telefones

Agência vai coletar informações sobre números chamados, data, duração e valor.Órgão diz que objetivo é melhorar fiscalização para cobrar metas das teles.

A Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) se prepara para monitorar via internet as chamadas telefônicas fixas e móveis.
O objetivo, segundo a agência, seria "modernizar" a fiscalização para exigir das teles o cumprimento das metas de qualidade.
A agência terá acesso irrestrito a documentos fiscais com os números chamados e recebidos, data, horário e duração das ligações, além do valor de cada chamada, sem ser necessário a autorização judicial.

Saiu na Folha de São Paulo.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.

10 de jan. de 2011

Ombudsman reconhece o mico da Folha

  Suzana Singer, ombudsman da Folha, reconhece o"micaço" do jornal ao censurar e perseguir o blog satírico Falha

 

A brutal perseguição imposta ao blog satírico Falha de S. Paulo, que foi censurado, processado e ainda corre risco de pagar multa, está dando uma baita dor de cabeça à famiglia Frias. Agora é a própria ombudsman da Folha, Suzana Singer, que reconhece que a empresa deu um tiro no pé. No artigo intitulado “David e Golias” – será que ela ainda acha que o jornal em que trabalha é tão forte assim? –, a conclusão é taxativa: “O processo da Folha contra a ‘Falha’ prejudica mais o jornal do que o blog humorístico”.

Do Blogue do Miro, veja artigo completo aqui.
Enviado por Eri Santos Castro.