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2 de set. de 2012

Democracia herdou e pagou a dívida dos militares


Segredos de quando o Brasil faliu

Documentos secretos revelam que, em 1982, EUA impuseram exigências ao governo Figueiredo em troca de socorro na crise da dívida externa

Quebrado, só com US$ 4 bilhões de reservas e dívida de US$ 85 bilhões, em 1982 o Brasil presidido pelo general Figueiredo recebeu empréstimos dos EUA como tábua de salvação. Em troca, revelam documentos secretos do Itamaraty, os americanos exigiram vantagens. Pressionado pelo governo Reagan, o país se alinhou aos EUA na Guerra Fria e aceitou acordos comerciais, relatam Danilo Fariello e Eliane Oliveira. O então chanceler Saraiva Guerreiro alertou para "efeitos lesivos ao interesse nacional". Os militares adiaram negociação com o FMI para evitar desgaste na eleição de 1982. (Págs. 1, 25 a 28)

Míriam Leitão: Uma longa travessia
Democracia herdou e pagou a dívida dos militares 


Saiu em O Globo.
Enviado por Eri Santos Castro.
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7 de dez. de 2011

Brasil obtém mais 0,5% das cotas do FMI, passando da Holanda, Bélgica, Canadá e Arábia Saudita



Brasil obtém mais 0,5% das cotas, chega a 2,31%, passa Holanda, Bélgica, Canadá e Arábia Saudita e se torna o 10º maior acionista do Fundo Monetário Internacional (FMI). Acordo global fechado há um ano também muda escolha dos 24 diretores - não haverá mais indicação por países ricos, todos serão eleitos. Texto vai ao Senado. Compromisso é aprovar até outubro.

Editado por Eri Santos Castro.
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2 de dez. de 2011

Lembram do FMI antes do governo do PT?


Quem diria,... o FMI vem ao Brasil não pra se meter em nossa política econômica e social, mas pra pedir dinheiro pra salvar a economia européia.

23 de nov. de 2011

Como o capital financeiro privatizou o Estado nos EUA



O ex-economista chefe do Fundo Monetário Internacional, Simon Johnson, escreveu, em 2009, sobre o golpe silencioso que levou à “reemergência de uma oligarquia financeira americana”. Johnson deixou claro que não tinha a intenção de usar “golpe” como um floreio retórico nem como uma metáfora. O capital financeiro tinha efetivamente privatizado o Estado. O neoliberalismo havia sido bem sucedido não só em permanentemente garantir um governo reacionário, mas tinha capturado o próprio Estado. O artigo é de Alan Nasser, na Carta Maior.
 
Editado por Eri Santos Castro.
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3 de jul. de 2011

Egito rejeita condições do FMI

Egito rejeita condições do FMI
 
O Egito recusou as condições impostas pelo FMI para conceder um empréstimo de mais de 3 bilhões de euros, por entender que violam a soberania nacional. A decisão foi anunciada pelos governantes militares que assumiram o poder após a queda de Mubarak. Algumas das condições impostas pelo FMI e pelo Banco Mundial incluíam a privatização de bancos e uma maciça redução dos subsídios para energia e alimentos e já tinham desagradado a população.

> LEIA MAIS | NA CARTA MAIOR.
Enviado por Eri Ssantos Castro.
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22 de mai. de 2011

IstoÉ Dinheiro: Sr. FMI sexo e poder no clube dos bilhões

Dominique Strauss-Kahn era um dos homens mais poderosos do mundo. Vivia cercado de luxo, assinava cheques bilionários para salvar países em dificuldades e liderava a corrida presidencial da França. Seu sonho acabou de repente em um quarto de hotel em Nova York. Preso por uma suposta tentativa de estupro, pode passar mais de 20 anos atrás das grades.

Enviado por Patrícia Aguiar.
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16 de mai. de 2011

PERSONAGENS, PARTIDOS & PARADOXOS

  Dominique Strauss-Khan, diretor-geral do FMI preso no fim de semana em Nova Iorque, acusado de assédio sexual contra uma camareira de hotel é filiado ao Partido Socialista francês e seria o seu candidato nas eleições presidenciais do próximo ano. Antonio Palocci, chefe da Casa Civil do governo, que adquiriu um apartamento de R$ 6,6 milhões  em São Paulo, elevando em 20 vezes o patrimônio em quatro anos, é membro do Partido dos Trabalhadores; seu nome já foi cogitado para representar o PT em escrutínios presidenciais.
Saiu em Carta Maior; 3º feira, 17/05/ 2011.
Enviado por Eri Santos Castro.
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5 de mai. de 2011

Portugal fecha acordo para ter ajuda de € 78 bi


Portugal fechou acordo com a União Europeia e o FMI para receber socorro financeiro no valor de € 78 bilhões (R$183 bilhões).

O acordo será submetido aos partidos da oposição até 16 de maio.


Fonte: Site do Governo português.
Enviado por Eri Santos Castro.
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15 de abr. de 2011

A subvalorização das moedas dos EUA e da China

Brasil dribla G20 e quer que OMC debata a guerra cambial
O Brasil fará uma consulta sobre a guerra cambial à Organização Mundial do Comércio, informa Clóvis Rossi, enviado à China.

A tentativa de debater a subvalorízação das moedas dos EUA e da China - o que facilita as exportações dos dois países - enfrenta resistência no G20 e no FMI. A ideia não é fixar regras, mas discutir como o tema influi no comércio.


Saiu na Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
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Brics querem reformar ONU, FMI e Bird

Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul pedem mais
representatividade no Conselho de Segurança

No comunicado de encerramento do seu terceiro encontro, em Sanya, na China, os líderes dos cinco países dos Brics (Brasil, Rússia, índia, China e África do Sul) pediram explicitamente, pela primeira vez, mudanças no Conselho de Segurança da ONU. Sem citar as pretensões de Brasil e Índia de integrar o Conselho, o texto defende reformas na ONU para aumentar a representatividade. Além disso, os Brics pediram reforma do FMI e do Banco Mundial (Bird).


Com G1.
Enviado por Eri Santos Castro.
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27 de jan. de 2011

Emir Sader: O FSM 10 anos depois

Dez anos depois da sua primeira edição, o FSM volta à Africa, em um cenário mundial muito diferente daquele de 2001. Naquele momento a hegemonia do modelo neoliberal ainda era grande, a economia mundial não havia entrado em crise e, principalmente, a América Latina ainda era dominada por governos neoliberais – naquele momento com a exceção dos da Venezuela e de Cuba. Passada uma década, o mundo mudou. A crise econômica, nascida no centro do capitalismo, levou as maiores potencias à estagnação, da qual ainda não conseguem sair, enquanto os países do Sul do mundo, que privilegiam a integração regional e não os TLCs com os EUA, já a superaram e voltaram a crescer. O modelo neoliberal perdeu legitimidade, embora siga dominante, mesmo se com afirmações em contrario e com adequações.

Apesar disso tudo, por fraqueza de alternativas à esquerda, o mundo se tornou mais conservador ainda do que há uma década. Mesmo a vitória de Obama e o fim desprestigiado de Bush, não alteraram essa tendência. A Europa de Merkel, Berlusconi, Sarkozy, Cameron, das agudas crises com os respectivos pacotes de FMI em Portugal, Grécia, Irlanda, Portugal, virou ainda mais à direita.

A grande exceção é a América Latina, não por acaso o continente da sede original do FSM. Nesses dez anos, concomitante à realização dos FSMs, o continente foi elegendo, um atrás do outro, presidentes com compromissos de construção de modelos alternativos ao neoliberalismo que derrotavam nas urnas. Nunca o continente teve tantos governos afinados entre si e na linha posneoliberal de prioridade dos processos de integração regional no lugar dos TLCs com os EUA e prioridade das politicas sociais no lugar dos ajustes fiscais.

No FSM anterior, em Belém, a presença mais significativa foi de 5 presidentes, todos latino-americanos, afirmando seu compromisso com a construção de um outro possível.

Leia artigo completo no Macro ABC- PT, aqui.
Enviado por Eri Santos Castro.
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16 de dez. de 2010

Bric passa a ter poder de veto no FMI

A reforma que redistribui o poder de decisão no Fundo Monetário Internacional (FMI) foi aprovada ontem pelo conselho de governadores da entidade, com mais de 85% de votos. Mas há o risco de sua execução só ocorrer em outubro de 2014, por causa de uma série de vinculações, dificuldades e resistências. A reforma confirma o Brasil entre os dez maiores em quotas e poder de voto. As cadeiras dos Bric - Brasil, Rússia, Índia e China - juntas representarão 15,47% e passarão a deter direito de veto nas principais decisões, se continuarem atuando de forma coordenada. A principal dificuldade para que a reforma seja aplicada é a vinculação entre aumento das quotas e mudança no Convênio Consultivo, que exigirá que todos os diretores-executivos passem a ser eleitos, acabando com o privilegio de nomeações pelos cinco grandes. 

Do Valor Econômico.
Enviado por Eri Santos Castro.

17 de nov. de 2010

Temor de que crise irlandesa se espalhe abala bolsas

O FMI, a União Europeia e o Banco Central Europeu negociam uma solução que seja capaz de resgatar a Irlanda da crise e evitar o agravamento da situação em Portugal e na Espanha. Os EUA pediram pressa aos europeus na solução da crise. Ontem, o euro caiu ao seu nível mais baixo em quase dois meses. No Brasil, o dólar chegou a R$ 1,74, o maior valor desde 1° de setembro. E a Bovespa caiu 1,67%.

Do Estadão.
Enviado por Eri Santos Castro.

16 de nov. de 2010

Portugal pode sofrer intervenção da UE

Triste a situação de Portugal e Irlanda
Cresce a pressão para que a Irlanda e Portugal aceitem um pacote de resgate, evitando a contaminação de outras economias. O debate sobre como dar solução permanente à crise da dívida na Europa aconteceu hoje em reunião de ministros de Finanças em Bruxelas. Os dois governos serão cobrados a detalhar como esperam frear os gastos públicos e honrar o pagamento dos juros de suas dívidas, mas não se acredita que só medidas de austeridade sejam suficientes. O FMI, a Alemanha e o Banco Central Europeu insistem que chegou a hora de a Irlanda e Portugal considerarem a intervenção.

De O Estadão.
Enviado por Eri Santos Castro.

30 de ago. de 2010

Disputa no FMI ameaça o Brasil

Brasil e outros países emergentes estão ameaçados de perder suas representações na diretoria executiva do Fundo Monetário Internacional (FMI), depois que os EUA tomaram medida que, na prática, reduz de 24 para 20 o número de membros da cúpula. Países europeus eram o alvo, mas Brasil, Argentina, Índia e Ruanda entraram na linha de tiro. 

Com Valor Econômico.
Enviado por Eri Santos Castro.