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12 de mar. de 2014

Simbologia à esquerda: Filha de Salvador Alende entrega faixa presidencial a nova presidenta do Chile Michelet Bachelet

MUNDO

A simbologia por trás da mundança de poder no Chile


BBC Brasil
Não que o Chile tenha uma predileção especial pelos símbolos e pelas imagens repetidas, mas a história desta pequena nação é pródiga em coincidências. Ontem assumiu o poder Michelle Bachelet (foto abaixo), a única mulher a chegar a Presidência – e ela o fez pela segunda vez.

Bachelet já governou o país entre 2006 e 2010. A ironia é que agora ela recebeu o poder da mesma pessoa para quem o entregou há quatro anos: Sebastián Piñera, o primeiro presidente de direita eleito democraticamente em 50 anos.

E a faixa presidencial, símbolo da autoridade, foi entregue pela nova presidente do Senado, Isabel Allende, filha de Salvador Allende, o presidente deposto há 40 anos, cujo final dramático – um suicídio em meio ao cerco militar ao palácio presidencial de La Moneda – foi o início da mais duradoura ditadura vivida no país.

16 de dez. de 2013

Esquerda ganha eleição no Chile com Michele Bachelet

A ex-presidente chilena Michelle Bachelet ganhou na noite deste domingo o segundo turno das eleições presidenciais chilenas, por uma coalizão de socialistas, democratas-cristãos e comunistas. Ela obteve 63% dos votos ante 37% de Evelyn Matthei, a ex-ministra do Trabalho que era apoiada pelo presidente Sebastián Piñera. Bachelet reassumirá o cargo, que já exerceu entre 2006 e 2010, no próximo dia 11 de março.

Foi a primeira vez que o Chile fez uma eleição nacional com presença facultativa. O comparecimento às urnas foi de apenas 5,1 milhões de eleitores, ou cerca de 40% do total, no segundo turno. No primeiro turno, houve um comparecimento de 6,7 milhões de eleitores.

Com o Globo.
Enviado por Eri Santos Castro.
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16 de set. de 2013

O que 1973 tem a dizer a 2013? "O socialismo pela via democrática morreu com Allende no Chile?''

  • O que 1973 tem a dizer a 2013?

    Matéria completa: http://bit.ly/1bihwa7

    Não foi qualquer apego a efemérides que motivou Carta Maior a reunir uma dezena e meia de analistas, personagens, cineastas e filmes para registrar os 40 anos do golpe militar de 11 de setembro no Chile. Há uma interrogação não respondida na história da esquerda latino-americana e ela pode ser resumida na pergunta: "O socialismo pela via democrática morreu com Allende no Chile?''
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12 de set. de 2013

Especial: O socialismo pela via eleitoral morreu com Allende, em 1973 ?

*Samuel Pinheiro Guimarães 
* Patrício Guzmán
* Emir Sader 
* José Luis Fiori 
* Ladislau Dowbor
* Mauro Iasi 
*Carlos Omnami 
* Luís Corvalán (entrevista inédita) 
* Hugh O'Shaughnessy
* Eric Nepomuceno
* Paulo Kliass
* Martín Granovsky.


Imperdível: assista 'O último combate de Allende', o golpe como nunca foi mostrado.

Só poderia ser na Carta Maior, aqui!
Enviado por Eri santos Castro.
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11 de set. de 2013

11 de setembro: o último discurso de Salvador Allende, por Manuela D´Ávila


"Trabalhadores da minha pátria, tenho fé no Chile e no seu destino. Outros homens superarão este momento cinzento e amargo em que a traição pretende impor-se. Sigam vocês sabendo que, muito mais cedo que tarde, de novo se abrirão as grandes avenidas por onde passará o homem livre, para construir uma sociedade melhor." Último discurso de Allende
11 de setembro: 40 anos de do Golpe do Chile. #allendevive
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9 de abr. de 2013

Pablo Neruda teria sido morto por injeção letal sob ordens do ditador Pinochet

Restos de Pablo Neruda são exumados no Chile


Cientistas forenses no Chile exumaram nessa segunda-feira os restos do poeta chileno vencedor do Prêmio Nobel Pablo Neruda, para tentarem determinar como ele morreu. Neruda faleceu pouco depois do golpe militar no país em 1973, que levou o general Augusto Pinochet ao poder.

Na época, foi dito que o poeta morreu em decorrência de um câncer de próstata, mas um amigo próximo de Neruda afirma que ele recebeu uma injeção letal sob ordens de Pinochet.

Saiu na BBC.
Enviado por Eri Santos Castro.
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8 de abr. de 2013

Exumação dos restos mortais de Pablo Neruda deve começar nesta segunda no Chile

O poeta chileno Pablo Neruda lê suas criações na biblioteca do Congresso dos EUA em 1966 Foto: Library of Congress/Wikimedia Commons

Autoridades e especialistas no Chile preparam para esta segunda-feira (8) o início do processo de  exumação dos restos mortais do poeta Pablo Neruda. O corpo do poeta, que morreu em setembro de 1973, foi enterrado na região de Isla Negra, a 100 quilômetros de Santiago, a capital chilena. Participarão da exumação um total de 12 pessoas – peritos do serviço forense, especialistas da Universidade do Chile e observadores internacionais.

A versão oficial é que o poeta morreu em consequência de complicações causadas pelo câncer de próstata, em um hospital privado, em Santiago. Porém, amigos e parentes de Neruda sempre manifestaram dúvidas sobre a morte, pois ele era um crítico do governo militar e morreu logo após a instauração da ditadura no país.

No grupo de especialistas que acompanhará a exumação estão o toxicologista norte-americano Ruth Winecker, o cirurgião Aurélio Luna e o legista Francisco Etxeberria – este último participou, em 2011, do processo de exumação dos restos do presidente chileno Salvador Allende, que também morreu em 1973.

Três observadores internacionais estarão presentes durante a exumação, além do presidente do Partido Comunista (PC), Guillermo Teillier, o advogado da legenda  Eduardo Contreras, um sobrinho do poeta, Rodolfo Reyes, assim como o motorista que trabalhou para Neruda, Manuel Araya.

Em 2011, Araya levantou a suspeita sobre a causa da morte do poeta, levando o Partido Comunista, ao qual Neruda pertencia, a apresentar um pedido à Justiça para a abertura de inquérito. Em fevereiro, o juiz Mario Carroza, da Corte de Apelações de Santiago, decidiu pela exumação para esclarecer as causas da morte.

Da Agência Brasil.
Enviado por Eri Santos Castro.
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9 de ago. de 2012

Uma volta pelo mundo...pra não esquecer de Leon Trotsky ( a transformação é internacional)

Chile:50 feridos e uma centena de prisões em Santiago **estudantes tomam as ruas nesta 5ª feira por 'educação pública, gratuita e de qualidade' 
Venezuela: Chávez tem 26 pontos de vantagem sobre Capriles
Alemanha: indústria e comércio exterior retrocedem em junho
Itália:4 trimestres em recessão e Monti aprova mais cortes
Grécia: o maior desemprego da história (23,1%)
Planeta: eventos climáticos extremos se multiplicam** os verdes 'aliviam' o derretimento da direita que patrocina o caos ambiental.
Enviado por Eri Santos Castro.
Com agências internacionais.
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17 de dez. de 2011

Camila Vallejo é a figura mais popular do Chile, revela pesquisa


Uma sondagem publicada terça-feira pela consultora Imaginación, Rádio Cooperativa e a Universidade Técnica Federico Santa María, revela que 35,3 por cento dos pesquisados elegeu Camila Vallejo como a personagem do ano no Chile. A líder estudantil foi a mais citada como a figura mais relevante de 2011, seguida muito de longe pelo presidente de direita Sebastián Piñera, que recebeu 20,4 por cento das menções. 

Enviado por Eri Santos Castro.
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7 de out. de 2011

OUTUBRO: NOVO MARCADOR HISTÓRICO?


Colapso do neoliberalismo passa a ser decidido nas ruas.  Primeira semana de outubro reúne ingredientes de um ponto de mutação: greve geral na Grécia põe em xeque a solução ortodoxa para a crise; ascensão fulminante dos indignados nos EUA instala a contestação  ao neoliberalismo no coração do sistema financeiro internacional e pauta a sucessão de Obama. Passeatas de desempregados na Espanha  afrontam a rendição socialdemocrata aos 'livres mercados'. Radicalização  política no Chile desmascara a 'direita moderna da AL' em sua vitrine mais festejada. A maior greve bancária brasileira em duas décadas desmente acomodação sindical e expõe lucros obscenos do poder financeiro. PT fará seminário sobre regulação da mídia.
 
Da Carta Maior.
Editado por Eri Santos Castro.
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CHILE: PIÑERA ENDURECE, REPRIME E PRENDE 150 ESTUDANTES EM SANTIAGO


Presidente chileno aclamado pela mídia nativa como a 'direita moderna' rompe tática do 'diálogo com estudantes e tira o porrete da gaveta. Depois de sinalizar  mudança penal para condenar a tres anos de prisão quem ocupar escolas, Piñera rechaçou definitivamente a reforma por uma educação pública, gratuita e de qualidade  reivindicada pelos estudantes e apoiada por cerca de 80% da sociedade. Na volta às ruas, estudantes foram duramente reprimidos pelo aparato policial intacto herdado do pinochetismo: 150 foram presos em Santiagos; em Concepción, Talca, Curicó, Valdivia e Valparaíso também ocorreram manifestações  e confrontos com mais de 120 prisões. A sexta-feira será tensa no Chile.

 
Da Carta Maior.
Editado por Eri Santos Castro.
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11 de set. de 2011

Eduardo Galeano: 11 de setembro e o terrorismo no Chile

PARA QUE SE ABRAN LAS ANCHAS ALAMEDAS

  1.
No le reconocí la voz ni el nombre. Me dijo que me había visto en 1971, en el café Sportman de Montevideo, cuando ella estaba por viajar a Chile. Yo le había dado unas líneas de presentación para Salvador Allende. “¿Te acordás?”
  -Ahora quiero verte. Tengo que verte sin falta -dijo. Y dijo que me traía un mensaje de él.
  Colgué el teléfono Me quedé mirando la puerta cerrada. Hacía seis meses que Allende había caído acribillado a balazos.
  No pude seguir trabajando.
  2.
  En el invierno de 1963, Allende me había llevado al sur. Con él vi nieve por primera vez. Charlamos y bebimos mucho, en las noches larguísimas  de Punta Arenas, mientras caía la nieve al otro lado de las ventanas. Él que me acompañó a comprarme calzoncillos largos de frisa. Allá los llaman matapasiones.
  Al año siguiente, Allende fue candidato a la presidencia de Chile. Atravesando la cordillera de la costa, vimos juntos un gran cartel que proclamaba: “Con Frei, los niños pobres tendrán zapatos”. Alguien había garabateado, abajo: “Con Allende no habrá niños pobres”. Le gustó eso, pero él sabía que era poderosa la maquinaria del miedo. Me contó que una mucama había enterrado su único vestido, en el fondo de la casa del patrón, por si ganaba la izquierda y venían a quitárselo. Chile sufría una inundación de dólares y,  en las paredes de las ciudades, los barbudos arrancaban a los niños de los brazos de sus mamas para llevárselos a Moscú.
  En esas elecciones de 1964, el frente popular fue derrotado.
  Pasó el tiempo; nos seguimos viendo.
  En Montevideo, lo acompañé a las reuniones políticas y a los actos; fuimos juntos al fútbol; compartimos la comida y los tragos, las milongas. Lo emocionaba la alegría de la mulitud en las tribunas, el modo popular de celebrar los goles y las buenas jugadas, el estrépito de los tamboriles y los cohetes, las lluvias de papelitos de colores. Adoraba el panqueque de manzanas en el Morini viejo, y el vino Cabernet de Santa Rosa le hacía chasquear la lengua, por pura cortesía, porque bien sabíamos los dos que los vinos chilenos son mucho mejores. Bailaba con ganas, pero en un estilo de caballero antiguo, y se inclinaba para buscar las manos de las muchachas.
  3.
  Lo vi por última vez poco antes de que asumiera la presidencia de Chile. Nos abrazamos en una calle de Valparaíso, rodeados por las antorchas del pueblo que gritaba su nombre. Esa noche me llevó a Concón y a la madrugada nos quedamos solos en el cuarto. Sacó una cantimplora de whisky. Yo había estado en Bolivia y en Cuba. Allende desconfiaba de los militares nacionalistas bolivianos, aunque sabía que iba a necesitarlos. Me preguntó por nuestros amigos comunes de Montevideo y buenos Aires. Después me dijo que no estaba cansado. Se le cerraban los ojos de sueño y seguía hablando y preguntando. Entreabrió la ventana, para oler y escuchar el mar. No faltaba mucho para el alba. Esa mañana tendría una reunión secreta, allí en el hotel, con los jefes de la Marina.
  Unos días después, cenamos en su casa, junto con José Tohá, hidalgo pintado por el Greco, y JOrge Timossi. Allende nos dijo que el proyecto de nacionalización del cobre iba a rebotar en el Congreso. Pensaba en un gran plebiscito. Tras la bandera del cobre para los chilenos, la Unidad Popular iba a romper los moldes de la institucionalidad burguesa. Habló de eso. Después nos contó una parte de la conversación que había tenido con los altos oficiales de la Marina, en Concón, aquella mañana, mientras yo dormía en el cuarto de al lado.
  4.
  Y después fue presidente. Yo pasé por Chile un par de veces. Nunca me animé a distraerle el tiempo.
  Vinieron tiempos de grandes cambios y fervores, y la derecha desató la guerra sucia. Las cosas no sucedieron como Allende pensaba. Chile recuperó el cobre, el hierro, el salitre; los monopolios fueron nacionalizados y la reforma agraria estaba partiendo la espina dorsal de la oligarquía. Pero los dueños del poder, que habían perdido el gobierno, conservaban las armas y la justicia, los diarios y las radios. Los funcionarios no funcionaban, los comerciantes acaparaban, los industriales saboteaban y los especuladores jugabn con la moneda. La izquierda, minoritaria en el Parlamento, se debatía en la impotencia, y los militares actuaban por su cuenta. Faltaba de todo: leche, verdura, repuestos, cigarrillos; y sin embargo, a pesar de las colas y la bronca, ochocientos mil trabajadores desfilaron por las calles de Santiago, una semana antes de la caída, para que nadie creyera que el gobierno estaba solo. Esa multitud tenía las manos vacías.
  5.
  Y ahora terminaba el verano del 74, hacía seis meses que habían arrasado el Palacio de la Moneda, y esta mujer estaba sentada ante mí, en mi escritorio de la revista Buenos Aires, y me hablaba de Chile y Allende.
  -Y él me preguntó por vos. Y me dijo: “¿Y donde está Eduardo? Dile que se venga conmigo. Dile que yo lo llamo”.
  -¿Cuándo fue eso?
  -Tres semanas antes del golpe de estado. Te busqué en Montevideo y no te encontré; estabas de viaje. Un día te llamé a tu casa y me dijeron que te habías venido a vivir a Buenos Aires. Después pensé que ya no valía la pena decírtelo.

"Tienen la fuerza, podrán avasallarnos, pero no se detienen los procesos sociales ni con el crimen ni con la fuerza. La historia es nuestra y la hacen los pueblos..." Último discurso de Salvador Allende pocos minutos antes de su muerte 11/09/73
Por  Eduardo Galeano
Editado por Eri Santos Castro.
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29 de ago. de 2011

Marcha dos Estudantes, dia 31, em BRZ, com a presença de Camila Vallejo


Camila Vallejo: ameaçada pela turma saudosa de Pinochet
 
Para encerrar o “Agosto Verde e Amarelo” -- 30 dias de manifestações, ocupações e atos públicos em diversas regiões do país -- a UNE convoca para a Marcha dos Estudantes, dia 31 de agosto, em Brasília. O ato contará com a presença da líder chilena Camila Vallejo, que debaterá a articulação da “jornada continental de lutas da juventude lationoamericana”.


Da assessoria da UNE.
Editado por Eri Santos Castro.
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12 de ago. de 2011

Líder estudantil chilena é ameaçada de morte no Twitter

Direitona do Chile faz discurso intolerante contra Camila Valejo. 
Da  Cubadebate

Mais de três mil estudantes se encontram em Montevidéu para o 16º Congresso da Organização Continental Latino-Americana e Caribenha de Estudantes (Oclae).
Na ocasião, o jornal La República publicou um artigo em que comenta as ameaças sofridas pela líder estudantil Camila Vallejo e saúda os delegados provenientes de toda a América Latina e Caribe. O Congresso se desenvolve até o próximo domingo (14).
“A repressão contra os estudantes chilenos não só foi feita pela polícia, mas agora estão amedrontando no Twitter a líder Camila Vallejo. Um usuário apelidado como @el_yorchi divulgou dados pessoais da dirigente estudiantil, como seu endereço, número de telefone, que rapidamente foram retuitados por várias contas, entre elas @derechatuitera.
O massivo repúdio da comunidade fez com que derechatuitera tivesse que pedir desculpas e que os pais da líder dos estudantes interpelassem instâncias judiciais para buscar proteção do assédio.
Porém, algo mais grave aconteceu quando uma funcionária do governo de Sebastian Piñera, Tatiana Acuña Selles, secretária executiva do Fundo do Livro, dependente do Ministério da Cultura, pediu literalmente a morte de Vallejo em sua conta do Twitter. “Se mata a la perra y se acaba la leva” escreveu a funcionária em sua conta @Tati_Acuna”.

Saiu em Cubadebate.
Enviado por Eri Santos Castro.
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10 de ago. de 2011

Protestos reúnem 400 mil no Chile

Após três marchas não-autorizadas que terminaram em violentos confrontos entre estudantes e policiais, o Chile viveu novamente, nesta terça-feira (09/08), uma manifestação, dessa vez com respaldo das autoridades.

A chancela, no entanto, não evitou choques entre a polícia e os manifestantes, compostos principalmente por movimento estudantil e encorpado por professores e sindicalistas. Também estiveram presentes grupos de idosos e algumas crianças acompanhadas pelos pais. No entanto, foi mais uma demonstração de força dos estudantes, que exigem profundas mudanças no sistema educacional do país, e descontrole do governo.  
Às 16h, em entrevista coletiva, a presidenta da Confech, Camila Vallejo, destacou o sucesso da manifestação de hoje: "Isso demonstra que o movimento segue amplamente respaldado pelos cidadãos. Demos uma tremenda demonstração de força e esperamos que o governo seja capaz de perceber isso e mudar sua postura. Mostramos que não somos intransigentes ao aceitar caminhar pelo trajeto alternativo oferecido por eles. Agora é o governo que precisa mostrar que não é intransigente, e aceitar o que o movimento está reivindicando".

Por Victor Farinelli, de Santiago, no Opera Mundi:
Enviado por Eri Santos Castro.
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8 de ago. de 2011

Os indignados do Chile

Chilenos vão às ruas em apoio a estudantes
Cerca de 10 mil chilenos saíram ontem em marcha de apoio aos protestos estudantis, em Santiago, e contra a repressão policial da última semana, informa o enviado Lucas Ferraz. Pesquisa indica que 80% aprovam as demandas dos estudantes. 

Saiu na Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
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9 de jun. de 2011

A vitória de Ollanta A vitória de Ollanta Humala para a presidência do Peru fecha um longo ciclo de governos neoliberais e abre novas perspectivas para o país, ao mesmo tempo que fortalece o campo dos processos de integração regional e enfraquece a precipitada operação de construção de um eixo neoliberal, com o México, a Colômbia e o Chile. 
Enviado por Eri Santos Castro.
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2 de jun. de 2011

Chile: estudantes protestam contra privatização da educação


Cerca de 30 mil estudantes universitários participaram, ontem(1), de uma paralisação nacional e de marchas de protesto na capital Santiago e em diversas outras cidades chilenas. Os sindicatos dos servidores públicos, dos professores e reitores das universidades somaram-se aos protestos contra o modelo privatizador do governo Piñera. Em Santiago, os carabineros reprimiram manifestação em frente ao palácio presidencial. Segundo a Unesco, o Chile é a única nação do mundo com uma educação superior quase inteiramente privatizada. 

Veja matéria completa na Carta Maior, aqui. 

Enviado por Eri Santos Castro.

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3 de jan. de 2011

Cuba tem a menor mortalidade infantil das Américas

Emir Sader
Cuba conseguiu sua menor taxa de mortalidade infantil:4,5 por 100 nascidos vivos.No começo da Revolução:41,7.Hoje:Brasil:20,6.EUA e Chile:7.