Presidente chileno aclamado pela mídia nativa como a 'direita moderna' rompe tática do 'diálogo com estudantes e tira o porrete da gaveta. Depois de sinalizar mudança penal para condenar a tres anos de prisão quem ocupar escolas, Piñera rechaçou definitivamente a reforma por uma educação pública, gratuita e de qualidade reivindicada pelos estudantes e apoiada por cerca de 80% da sociedade. Na volta às ruas, estudantes foram duramente reprimidos pelo aparato policial intacto herdado do pinochetismo: 150 foram presos em Santiagos; em Concepción, Talca, Curicó, Valdivia e Valparaíso também ocorreram manifestações e confrontos com mais de 120 prisões. A sexta-feira será tensa no Chile.
Da Carta Maior.
Editado por Eri Santos Castro.
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