A crise no sistema prisional em São Luis, marcadas por
fugas constantes, rebeliões, mortes violentas de presos nos últimos dias, os
frequentes estupros, assaltos e arrastões a ônibus coletivos ocorridos quase
diariamente na capital maranhense, os constantes assaltos a bancos, as
explosões rotineiras de caixas eletrônicos por todas as regiões do estado e o
crescente numero de homicídios e latrocínios em 2013, mostram a vulnerabilidade
por que passa o sistema de segurança pública no estado do Maranhão.
Numa
outra ponta, padecendo de falta de segurança no estado, estão os indefesos
trabalhadores maranhenses e toda a população em geral, que não estão sabendo a quem
recorrer ou pedir socorro. O Aparato Policial, as Autoridades do Sistema de
Segurança Pública e o Governo Estadual, parecem meio que sem perspectiva para
reduzir a curto prazo, os índices de violência no estado.
E nesse contexto, de total desequilíbrio institucional, é
que o presidente da Força Sindical no Maranhão, Frazão Oliveira está cobrando
das autoridades, o combate a crescente onda de violência que assola o Maranhão,
com reflexos negativos no dia a dia do trabalhador e pânico na população em
geral.
Frazão Oliveira aponta como uma grave deformação
verificada no Sistema de Segurança Pública no Maranhão, a crescente onda de terceirização,
implantado no sistema carcerário e penitenciário do estado, em substituição ao
preenchimento de vagas por concurso, que seria o caminho correto e adequado.
“As autoridades do Sistema de Segurança Pública, estão substituindo
a qualquer custo no Maranhão, funções que historicamente sempre foram típicas
de carreira de estado, por mão de obra precarizada, oriunda do sistema perverso
da terceirização” denuncia Frazão, que disse que levará esses fatos ao
conhecimento da OIT – Organização Internacional do Trabalho.
Da assessoria.
Enviado por Eri Santos Castro.
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