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2 de mai. de 2011

Após ataques a embaixadas, ONU anuncia saída da Líbia

As embaixadas britânica, americana e italiana na Líbia foram incendiadas por multidões leais a Muammar Gaddafi, numa reação ao ataque da Otan que matou um filho e netos do ditador.

O clima de caos em Trípoli levou a ONU a retirar às pressas seus funcionários do país. 


Saiu na Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
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25 de fev. de 2011

Rebeldes se aproximam de Trípoli; mortos já seriam 2 mil

Forças de oposição a Kadafi tomam cidades estratégicas para
a defesa do ditador; 30 mil fogem da Líbia

Os rebeldes líbios que lutam para derrubar Muamar Kadafi tomaram duas cidades ao oeste de Trípoli, região estratégica para manter o ditador no poder. Mercenários a serviço de Kadafi atacaram nas proximidades da capital e teriam matado pelo menos 90 pessoas, segundo testemunhas. Estrangeiros que já deixaram a Líbia relatam que as forças de Kadafi já fizeram mais de 2 mil vítimas. Em quatro dias, pelo menos 30 mil pessoas escaparam pelas fronteiras terrestres da Líbia. As empresas brasileiras que têm negócios no país retiraram ontem, em segurança, parte dos funcionários. 


Saiu no Estadão, Folha e Agências Internacionais.
Enviado por Eri Santos Castro.
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21 de fev. de 2011

Revolta se alastra; Líbia pede ordem ‘a qualquer custo’

Filho do ditador Muammar Gaddafi diz na TV que país pode ser 
‘rasgado em pedaços’; mortes passam de 230

Em mais um dia de violência na Líbia, Saif el Islam, filho do ditador Muammar Gaddafi, ordenou às forças de segurança que restaurem a ordem “a qualquer custo”. Prometeu ampla reforma e propôs nova Constituição e mais autonomia a regiões do país. A alternativa, afirmou, é a “guerra civil”, relata Marcelo Ninio.
 

Pela primeira vez, há relatos de distúrbios na capital do país, Trípoli. Em Benghazi, principal foco de revolta, forças de segurança abriram fogo contra milhares de opositores que participavam de funerais. A cena foi descrita como um “massacre”, e o número total de mortos passa de 200, dizem entidades internacionais.
 

O filho de Gaddafi admitiu excessos do Exército. Em sinal de ruptura dentro do regime, o embaixador da Líbia na Liga Árabe, Abdel Elhuni, renunciou em protesto contra a matança.
As manifestações chegaram ao Marrocos, onde houve passeatas cobrando reformas, mas sem pedir a queda do rei. 


Saiu na Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
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