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15 de dez. de 2013

“Socorrões estão lotados e 70% dos pacientes são do interior” afirma secretário


O secretário municipal de Saúde, Cesar Felix, rechaçou nesta sexta-feira (13) as acusações do secretário de estado da área sobre uma suposta omissão dos hospitais de urgência e emergência praticada na rede municipal no atendimento de casos de cirurgias eletivas. Para ele, a proposta do secretário de estado de contratar serviços de hospitais da rede privada de São Luís confirma a ineficiência dos hospitais que estão sendo entregues pelo Governo do Estado às prefeituras, em dar resolutividade aos casos de média e alta complexidade.

“Mais de 70% dos pacientes que estão nos corredores do Socorrão I e do Socorrão II pertencem a outros municípios do interior do estado que deveriam ser regulados pelo estado. O estado deveria fazer seu papel em dar resolutividade aos casos. O fato destes hospitais regionais não darem atendimento aos pacientes acaba por conduzi-los para São Luís”, ressalta o secretário Cesar Felix. A regulação é uma ferramenta importante na gestão da saúde e necessária para o processo de implementação do Sistema Único de Saúde.

Segundo o secretário de Saúde de São Luís, a rede municipal sistematicamente vem sendo sacrificada na regulação na medida em que responde por 100% da responsabilidade pelo atendimento de casos de média e alta complexidade, recebendo apenas 45% do repasse do Sistema Único de Saúde.

Dos R$ 669 milhões recebidos pela Secretaria Municipal de Saúde de janeiro a dezembro deste ano, 50% foram repassados para o Estado e 5% para o Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, restando 45% para o município de São Luís. Para o secretário Cesar Felix, os recursos são insuficientes para o município que responde quase integralmente pelos casos de emergência e urgência do estado.

“Temos 100% de responsabilidade e só recebemos 45% dos recursos. Isso é injusto e não é suficiente para atender ao enorme fluxo de pacientes que acorrem diariamente para São Luís”, afirma Felix.

O secretário adiantou que em 2014 a Prefeitura de São Luís deve ampliar o número de leitos nos hospitais. Primeiramente a ampliação deve ocorrer nas maternidades. A Prefeitura deve ainda equipar as unidades mistas para que em leitos de retaguarda recebam pacientes submetidos a cirurgias de ortopedia, cirurgia vascular e outros casos.

Da assesseria.
Enviado por Eri Santos Castro.
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14 de ago. de 2013

Reforma do Carlos Macieira equivale a quatro Socorrões, afirma deputado

Depois das acusações infundadas veiculadas no jornal O Estado do Maranhão no último sábado (10), o deputado estadual Rubens Pereira Jr. (PCdoB) usou a tribuna para questionar o mau uso dos recursos públicos nas obras de revitalização do Hospital Carlos Macieira.

De acordo com a reportagem, a oposição estaria tentando impedir o “desenvolvimento da saúde” estadual ao pedir o bloqueio dos recursos destinados ao hospital. Entretanto, o que a matéria veiculada em O Estado do Maranhão não deixa claro aos seus leitores é que a ação proposta pela oposição visa exclusivamente evitar o superfaturamento e mau uso do dinheiro público em um hospital que, por exemplo, recebeu R$ 70 milhões e sequer possui um centro cirúrgico.

“Com os mesmos R$ 70 milhões o governo poderia construir quatro hospitais Socorrões em cidades importantes do estado, o que ajudaria a descentralizar a saúde”, afirmou Rubens Jr., lembrando que a construção de uma única unidade macrorregional, teria 100 novos leitos de internação e 10 leitos de UTI atendendo às cidades contempladas e regiões vizinhas.
Irregularidades - As obras para a reforma do hospital foram orçadas inicialmente em R$ 38 milhões e a empresa cearense Fujita Engenharia Ltda foi contratada de maneira irregular, com dispensa de licitação. Apesar das irregularidades e depois de repassar cerca R$ 25 milhões à empresa, o governo rescindiu o contrato e ao ser aberto novo processo licitatório, curiosamente a mesma empresa foi contratada. Em uma nova licitação, por descumprimento de contrato, desta vez a campeã foi a empresa Star Engenharia Ltda. empresa coirmã da primeira contratada.

Desta vez o orçamento para a conclusão da reforma do hospital foi de R$ 39 milhões, o que somando aos R$25 milhões pagos à primeira empresa resultariam em R$64 milhões de reais. Mais um aditivo de R$ 6 milhões, totalizam R$ 70 milhões para a reforma do Hospital Carlos Macieira, que além de não ter centro cirúrgico, não teve a sua reforma concluída.

A empresa Fujita Engenharia Ltda contribuiu com R$50 mil para a campanha de Roseana Sarney ao governo do estado em 2010. De acordo com o portal da transparência, em 2011 a mesma empresa foi “agraciada” pelo governo estadual com mais de R$ 7 milhões em pagamentos de notas fiscais.

Da assessoria.
Enviado por Eri Santos Castro.
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13 de jan. de 2013

Aliança Política é com a população: Campanha arrecada quase 1 tonelada de alimentos para o Socorrão I


Yglesio Moyses garantiu que objetivo já foi alcançado. Gestor pediu doações de comida em seu perfil no Facebook, na quinta (10).

Campanha no Facebook foi bem sucedida. Foto: Reprodução/Facebook
Campanha no Facebook foi bem sucedida. Foto: Reprodução/Facebook

O diretor do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão I), Yglesio Moyses, anunciou que quase uma tonelada de alimentos foi arrecadada nesta sexta (11), após pedido do alimentos feito em seu perfil pessoal no Facebook, na quinta-feira (10), em São Luís.
Em entrevista ao G1, o diretor declarou que a campanha não vai ter continuidade neste sábado porque ele considera que o objetivo já foi atingido. ‘O que arrecadamos foi suficiente. Amanhã vou agradecer publicamente às pessoas que contribuíram’, revelou.
Embora uma boa parte da população tenha aderido à campanha, também houve críticas às atitudes do diretor. ‘A partir do momento em que nos colocamos à disposição para cargos públicos, temos que estar preparados para situações como essas’, completou.
Campanha
 

O diretor do Socorrão I, Yglesio Moyses, fez um apelo por doações de alimentos para o hospital na noite de quinta. Em texto publicado em sua página pessoal no Facebook junto com a fotografia de uma lista de gêneros alimentícios básicos como tomate, cebola, batata e etc., ele pediu que as doações fossem entregues das 8h às 17h, na portaria do hospital.
O atual prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior (PTC), decretou estado de emergência na saúde. Uma auditoria descobriu dívidas na pasta que chega a R$ 140 milhões. Médicos estão com salários atrasados desde outubro. O Município pediu auxílio à Secretaria Estadual de Saúde (SES) para fornecer funcionários, equipamentos e remédios.
A Polícia Federal investiga indícios de desvio de recursos durante a gestão do ex-prefeito João Castelo (PSDB), principalmente no que diz respeito às verbas destinadas ao Serviço de Antendimento Móvel de Urgência (Samu).
Depósitos do Socorrão I, antes vazios, agora lotados. Foto: Reprodução/Facebook
Depósitos do Socorrão I, antes vazios, agora lotados. Foto: Reprodução/Facebook

Do Jornal Pessoal Eri Castro com conteúdo do G1.
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7 de jan. de 2013

Drº Yglésio Moyses evita, dialogando com servidores, greve no Socorrão 1

Os servidores do Hospital Socorão I fizeram uma plenária, no pátio do hospital, no final de semana, com o objetivo de decretar greve por tempo indeterminado. O diretor da unidade hospitalar de emergência da Prefeitura de São Luís Drº Yglésio Moyses, ao tomar conhecimento da reunião, fez questão de participar.

Na oportunidade, Drº Yglésio pediu um voto de confiança a ele, ao secretário de Saúde e ao prefeito. Ademais, Drº Yglésio aproveitou a ocasião para fazer uma breve exposição do projeto do governo Edivvaldo Holanda Jr para a saúde, em especial para o Socorrão 1.
 
Foto: assessoria.
Enviado por Eri Santos Castro.
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