Mostrando postagens com marcador Carlos Lupi. Mostrar todas as postagens
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18 de jun. de 2014

Em primeira mão: O presidente nacional do PDT foi consultar a presidenta Dilma sobre o Maranhão

 
Eri Castro


O jeito pragmático do presidente nacional do PDT Carlos Lupi fez com que ele se reunisse, pelo menos duas vezes, com o ministro Lobão. O assunto em pauta era o apoio do PDT à candidatura do filho do ministro ao governo do Maranhão.

Lobão falava em nome da tal aliança PT-PMDB. O ministro Luppi desconfiado foi até a presidenta Dilma para indagar sobre o assunto.

A resposta da presidenta Dilma todos sabemos: Hoje (18) o PDT realiza a sua grande convenção em apoio a Flávio governador.

16 de set. de 2013

Apuração liga mulher de ministro a verba irregular, isso já está demais

TCE de Santa Catarina constatou despesa ‘ilegítima’ em convênio firmado com recurso do Trabalho

O Tribunal de Contas de Santa Catarina pediu ao Tribunal de Contas da União (TCU) para investigar denúncias que ligam a mulher e o chefe de gabinete do ministro do Trabalho, Manoel Dias, a irregularidades em convênios firmados no Estado e abastecidos por dinheiro da própria pasta, informam os repórteres Fábio Fabrini e Andreza Matais. Santa Catarina é a base eleitoral de Dias. Relatórios do órgão apontam suposto dano ao erário e favorecimento de três entidades, uma delas ligada ao PDT, partido do ministro, em parcerias de R$ 2,1 milhões, firmadas nas gestões de Dalva Maria de Luca Dias, como secretária estadual de Assistência Social, e de Rodrigo Minotto, então coordenador do Sistema Nacional do Emprego (SINE) no Estado. A investigação foi solicitada no mesmo dia em que a Polícia Federal prendeu três funcionários do ministério acusados de desviar recursos. Dalva Dias nega irregularidades e diz que “não há no Brasil um gestor público que não tenha processo”.
 


Saiu no Estadão.
Enviado por Eri Santos Castro.
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10 de set. de 2013

PDT em chamas: Fraude no Ministério do Trabalho provocou rombo de R$ 400 milhões

  • Em menos de dois anos o Ministério do Trabalho é alvo da terceira investigação por desvio de recursos públicos. Um assessor do ministro está foragido, um deputado federal encrencado e o secretário executivo, segundo na hierarquia do ministério, é suspeito de envolvimento.

19 de mar. de 2013

Pré-candidato a governador Eduardo Campos critica Dilma e Lula por 'velhos pactos políticos', lembrando Sarney, Collor, Lupi e Maluf

Campos critica velhas práticas políticas e defende renovação


Depois do périplo por São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, na semana passada - onde se reuniu com políticos, autoridades do governo e empresários, o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), voltou a criticar nesta segunda (18) os “velhos pactos políticos’ no Brasil, patrocinados resentemente por Dilma e Lula, mantendo vivos coronéis e políticos atrazados e não republicanos, tais como: Sarney, Renan, Collor, Lupi e Maluf. Isso aconteceu alguns dias após a posse dos novos ministros do governo Dilma nomeados já por conta dos acordos para as eleições de 2014.

O governador declarou que os velhos pactos políticos já não servem para promover mudanças no país, e defendeu que o que o Brasil precisa é de renovação. Ele voltou a insistir, que é possível o governo " fazer muito mais" e cobrou a reforma tributária, ressaltando que o modelo brasileiro é um dos piores da América Latina. Campos criticou ainda as desonerações adotadas para movimentar a economia que, segundo o socialista, começam a dar sinais de esgotamento.

Letícia Lins, O Globo.
Enviado por Eri Santos Castro.
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18 de mar. de 2013

Com o fortalecimento definitivo de Lupi no PDT, com a demissão de Brizola Neto do Ministério do Trabalho, Igor Lago deverá deixar o partido e se filiar no REDE


Brizola Neto demonstra inabilidade política ao perder Ministério do Trabalho para Manuel Dias, do setor conservador do PDT. Assim, a ala de Lupi reina praticamente sozinho. No Maranhão, o caminho natural de Igor Lago é se filiar ao REDE-SUSTENTABILIDADE, partido de Marina Silva.

16 de jan. de 2013

PDT pode deixar base aliada em busca de alternativa

Afastado do governo desde dezembro de 2011, quando deixou o comando do ministério do Trabalho, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, não descarta a possibilidade de a sigla deixar a base aliada e lançar candidatura própria à Presidência da República em 2014. 
 
A pasta é ocupada atualmente por Brizola Neto, uma escolha considerada como pessoal da presidente Dilma Rousseff. O primeiro é candidato à reeleição à presidente da legenda. O segundo trabalha para lançar um nome na disputa interna prevista para ocorrer na reunião da Executiva no próximo mês de março. 
 
 Nesse encontro, o partido deve definir sua permanência na base governista. “A candidatura própria para 2014 é algo que mobiliza muita gente dentro do partido. É uma tese muito forte, esse processo está em aberto”, disse Lupi.
 
Do Jornal Pessoal Eri Castro com conteúdo O POVO.
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11 de jun. de 2012

Igor Lago: Edson Vidigal e Moacir Feitosas são nomes do PDT para prefeito de São Luís

O pré-candidato a prefeito de São Luis, ministro Edson Vidigal, que obteve 120.063 votos para senador em São Luis, nas últimas eleições, sendo o segundo mais votado candidato dentre os de oposição ao sarneyísmo, está na luta por um PDT democrático, leal aos seus princípios e ideais. Em seu blog parabeniza o companheiro Moacir Feitosa, por mais um mandato no Conselho Nacional de Educação.
 
Moacir Feitosa, economista, professor da UFMA, obteve 16.008 votos para deputado federal em São Luis em 2010. Foi o primeiro do PDT, bem longe dos atuais primeiro e segundo suplentes, que tiveram uma campanha muito mais rica e apoiada pelo PDT nacional(diga-se Lupi e Manoel Dias) e obtiveram 9.392 e 5.474 votos, respectivamente.
 
Moacir Feitosa era o presidente do Diretório Municipal de São Luis até novembro. Queríamos a prorrogação deste Diretório, ao igual que a da Comissão Estadual. Infelizmente, o projeto de controle cartorial do Lupi e do Manoel Dias atropelou todo um trabalho e desejo da maioria de nosso partido. 
 
A turma escolhida pelo canetaço do Lupi e do Manoel Dias já se desentendeu em São Luis. Desfizeram a primeira comissão provisória e fizeram a pior da história do partido em nossa cidade. Este segmento dividiu-se em um grupo que quer apoiar o atual prefeito Castelo e em outro que quer a candidatura Edvaldo Holanda Junior, esta sem nenhuma identidade política. Edson Vidigal e Moacir Feitosa são dois grandes nomes de nosso partido que merecem todo o nosso apoio na luta pela candidatura própria em São Luis.
Enviado por Eri Santos Castro.
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11 de abr. de 2012

O imbróglio pedetista e o Ministério do Trabalho e Emprego

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) continua tendo como ministro interino o Sr. Paulo Pinto, carioca, ligado ao ex-ministro Carlos Lupi que, no dia 04 de dezembro (já se passaram 4 meses!), viu-se obrigado a entregar a sua carta de demissão à presidente Dilma Roussef por suspeita de corrupção (denúncias de esquema de propina de seus assessores, convênios suspeitos com ONGs apontados pela própria CGU, viagem em jato, etc). Apesar de todo o esforço próprio e de seu entorno, o ex-ministro não conseguiu manter-se no cargo. Lembram das bravatas? - Só saio à bala! - Dilma, eu te amo!
 
Contudo, apesar de sua demissão, o interino exerce o MTE como se fora o seu antecessor. A rigor, nada mudou. Faz-nos lembrar do dito irônico, quando da invasão napoleônica a Portugal, e o general Junot instalou seu quartel-general em Abrantes, cidade próxima a Lisboa: “Está tudo como dantes no quartel d´Abrantes”.
Devemos tirar o chapéu, pois o mesmo já conseguiu manter o MTE sob a sua velha direção por um quadrimestre. A continuar assim, completará 5,6,7,....meses.
 
No dia 30 de janeiro, durante a reunião do Diretório Nacional do PDT, em Brasília, alguém levantou a questão do MTE (creio que foi um companheiro do Rio de Janeiro), queria que fosse discutida por todos os presentes. Entretanto, o ex-ministro tomou a palavra para argumentar contra a discussão naquele momento, já que a presidente, até então, ainda não havia chamado os designados membros de um recém-formado conselho para tratar do assunto. Segundo o mesmo, não se podia discutir algo que ainda não tinha sido colocado para o partido.
 
Aquela postura revelava o modus operandi de uma dupla que assenhoreou-se do partido e decide tudo a quatro paredes de uma sala que não tem sequer o retrato de nenhum dos nossos grandes líderes. Nada do velho Getúlio, do gigante Jango, do gênio Darcy e do guerreiro Brizola. Só a dele, e grande! De certa forma, isto nos conforta na medida em que os mesmos não são testemunhas das decisões antidemocráticas e antitrabalhistas desses senhores.
 
Logo após esse encontro, saíram as primeiras notícias a respeito desse assunto, o próprio Lupi disse haver sugerido cinco nomes do PDT para a sua substituição que, depois, diminuiu para três nomes (Manoel Dias - o eterno secretário geral, e os deputados federais Brizola Neto e Vieira da Cunha) e, agora, bem, todos sabemos, trabalha por um nome, isto é, o do secretário geral vitalício. Mas, sinceramente, começo a desconfiar com os meus surrados botões se isto tudo não passa de um grande engodo lupista.
 
Vejamos: Anunciou-se a preferência da presidente pelos dois últimos nomes. Nada se concretizou. Não houve nenhuma nomeação. Sorrateiramente, o Lupi faz espalhar a tese de que o Dias reúne todo o partido, etc. Isto, em plena situação constrangedora pela qual passara o governo no Congresso. Estabelece-se o impasse, o imbróglio que, numa conjunção de fatores pessoais e de conjuntura, constrói-se uma zona de conforto, isto é, decide-se não decidir, os velhos “deixa para resolver depois”, “amanhã”, “semana que vem”, “depois da viagem”, etc.
Isto está incomodando os setores mais consequentes, porque começam a perceber que esta situação favorece aos atuais donos do partido. Se der Manoel Dias, ótimo para eles; Se continuar assim, também. O interino olha, escuta, fala e age como se fora eles.
 
Tudo isto é lamentável. A rigor, o nosso partido não deveria estar passando por esse constrangimento desnecessário. Fôssemos o Partido original e autêntico de nossos fundadores, o Lupi não teria condições nem cara de voltar à presidência! Muito menos sugerir à presidente o seu substituto ou, como parece ser o caso, chantagear a primeira mandatária da Nação. Da forma em que saiu do MTE, pediria licença, afastamento ou renunciasse até as coisas ficarem devidamente esclarecidas, o que ainda não estão, diga-se de passagem!
Ao contrário, começou a despachar como se nada lhe ocorrera, para piorar a imagem de nosso desfigurado partido.
 
Já manifestei a minha opinião a respeito desse tema. Volto aqui para expressar essas opiniões que me são cobradas pelos companheiros e companheiras do Maranhão.
O PDT com ou sem ministro precisa desatrelar-se do MTE. É vital para o partido reencontrar-se, refletir e repensar o seu papel como partido histórico trabalhista, nacionalista e popular. E, se houver a nomeação de um futuro ministro do PDT, que se inspire no Jango, que ficou apenas 8 meses e saiu por defender os já conquistados interesses dos trabalhadores (reajuste do salário mínimo, decretos a favor da previdência, reconhecimentos trabalhistas, etc) e preservar o segundo governo Vargas das crises políticas que acabaram levando-o ao suicídio.
 
O PDT precisa refundar-se!
Saudações Trabalhistas!
Por Igor Lago.
Envido por Eri Santos Castro.
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9 de abr. de 2012

Pedetistas pedem distância do governo

DE OIAPOQUE AO CHUÍ
  
Cresce nos diretórios municipais do PDT a insatisfação com a espera pela indicação do novo ministro do Trabalho pela presidente Dilma Rousseff. O assunto foi abordado durante os encontros regionais do PDT neste final de semana em Guaporé e Lajeado, coordenados pelo presidente do PDT no Rio Grande do Sul, Romildo Bolzan. Os pedetistas sinalizam para a adoção de uma posição independente no governo federal, inclusive com a entrega de todos os cargos, como a melhor alternativa partidária neste momento. Bolzan, que considera esse tempo um desprezo da presidente Dilma com o PDT, disse que uma posição independente do partido, saindo do governo federal, está ganhando força no interior da sigla.
 
 Francis Maia/PDT gaúcho-Rede -
Enviado por Eri santos Castro.
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Tristes papéis ou a distância entre o discurso e a prática...

No último dia 20 de março, a Executiva Nacional do PDT publicou a resolução n. 04/2012, que fixa normas para a escolha de candidatos e formação de coligações para as eleições municipais de 2012, assinada pelos donos do nosso Partido, os senhores Carlos Lupi (presidente nacional desde 2004) e Manoel Dias (secretário geral desde 1999).
Chamam a atenção três artigos dentre os 14, quando se refere à Convenção Municipal, no capítulo 1, artigo 1, que é prioridade para o PDT o lançamento de candidatura própria nas eleições de 2012, no maior número de municípios, em especial nas capitais. 
O capítulo 2, das Coligações, o artigo 7, na impossibilidade de lançar candidato próprio, o partido poderá celebrar coligações para a eleição majoritária, proporcional ou para ambas, podendo nesse último formar-se mais de uma para a eleição proporcional entre os partidos que integram o pleito majoritário a nível municipal, obedecendo sempre a participação das direções estaduais.
E o artigo 8, as propostas de coligação, em se tratando de apoio a candidato de outro partido nos municípios com mais de 50.000 eleitores, serão submetidas para aprovação da direção estadual, até 10 dias antes da convenção municipal. A direção estadual deliberará em até 5 dias, após o recebimento da proposta.
Parágrafo único – o mesmo procedimento será adotado perante a direção nacional para as propostas de aliança para apoiar candidatos a prefeito de outro partido para as capitais e municípios acima de 100.000 eleitores.

Fica muito claro que a Direção Nacional do PDT toma as rédeas para si de todo o processo eleitoral, especialmente nos municípios acima de 100.000 eleitores. Portanto, o resultado eleitoral deve, até prova em contrário, ser de responsabilidade da mesma. Expressa, de forma clara e inequívoca, a preferência por candidaturas próprias, em especial nas capitais. Com relação às coligações, não define nem aconselha os perfis das mesmas. Ou seja, o PDT pode coligar-se com todos. Nem uma consideração geral no sentido de apontar coligações com partidos políticos ou candidatos que se pautam pela ética e pelos valores republicanos. Nenhuma menção a alianças com partidos afeitos às Oligarquias que atrasam os nossos estados e, consequentemente, o nosso país. Nada disso.

É de bom alvitre, em se tratando de interesse partidário maior, a adoção de políticas partidárias que visem o fortalecimento do Partido em acordo com as realidades locais, especialmente em resposta aos cada vez mais naturais e crescentes anseios por políticas públicas de grande impacto para atender às necessidades de nossas sociedades. Isto, inclusive, está nos princípios, ideais e história de nosso Partido! Se, no presente, é assim para com os outros estados, o que duvido, não o é para com o Maranhão, pois desde o falecimento do ex-governador Jackson Lago, o nosso Partido enfrenta, por parte daqueles notórios senhores, ações adversas ao nosso fortalecimento ao adotarem uma política mesquinha de privilegiar um setor minoritário em desrespeito à grande maioria de nosso Partido que teve como principal norte de suas ações a reorganização sob o legado de nosso principal líder.

Indubitavelmente, há uma distância enorme entre o discurso e a prática adotada pelos "admiráveis" dois senhores. Aqui, no Maranhão, além de não apoiar os nossos trabalhos à frente da Comissão Estadual e, a rigor, sabotarem as nossas ações que levaram à reorganização de nosso PDT em 211 dos 217 municípios maranhenses, tínhamos como meta o fortalecimento da tese de candidatura própria em São Luis, que seria discutida por todos os membros de nosso Partido, sem imposições e que a opção fosse o que a maioria decidisse.

Não podemos deixar de afirmar que o nosso Partido maranhense foi vítima de interesses pequenos por parte daqueles dois senhores da Direção Nacional, que se guiaram única e exclusivamente para conseguir, momentaneamente, e a qualquer custo, um simples mandato de deputado federal a um de nossos suplentes que, a bem da verdade, dispensa qualquer comentário sobre a sua reputação.
 
Querem, a todo instante, tornar o nosso Partido num balcão de negócios que, a rigor, obedece à lógica “do quem dá mais”. Nos tiraram da presidência da Comissão Estadual por retaliação, bem como por saberem que não compactuamos com determinadas políticas velhas e arcaicas que, infelizmente, assenhorearam-se de nosso PDT. Até quando?

Agora, sob a nova direção maranhense, que não tem a estatura moral e política para enfrentar os enormes desafios do presente e futuro de nossa capital e nosso estado (sempre sob o patrocínio daqueles senhores nacionais!), pautam-se por ações partidárias fisiológicas em torno de interesses de mandato de deputado federal, de cargos e outras vantagens para declararem apoio a um ou outro dos pré-candidatos a prefeito de nossa capital. Querem o PDT resumido às boquinhas!


Triste papel para um Partido que continua a ser um dos maiores de nossa cidade em número de filiados e que protagonizou as maiores conquistas populares em nossa querida cidade de São Luis. Triste papel para um Partido com toda uma tradição de luta pela democracia, liberdade e justiça social em nosso sofrido e abandonado estado.

Por Igor Lago. 
Enviado por Eri Santos Castro.
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27 de fev. de 2012

Drª Clay Lago desauturiza 'direção' do PDT a usar legado de Jackson e anuncia Comitê de Resistência





 
A entrevista coletiva da Drª Cley Lago, realizada no hotel Skina, agora pela manhã, foi anunciada a criação do Comitê de Resistência do PDT maranhense composta pela companheira de Jackson Lago, pelo ex-presidente da Comissão Provisória Igor Lago, Chico Leitoa, Cândido Lima, Abdalaziz Santos, Leo Costa, Jô Santos, Aldionor Salgado, Moacir Feitosa, Deoclides Macedo, Hilton Gonçalo, Josemar Pinheiro  e a grande maioria dos integrantes das direções municipais do partido no Maranhão.

Outro fato anunciado foi a notificação do novo presidente da Comissão Provisória do PDT-MA, nomeado por Carlos Lupi, Julião Amim proibindo o uso de escritos, discursos e imagens do ex-governador Jackson lago pela atual direção do partido.

Enviado por Eri Santos Castro.
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8 de fev. de 2012

Lupi contra-ataca na tentativa de isolar Brizola Neto e emplacar Manuel Dias no Trabalho

Lupi recua da sua indicação preferida, o deputado federal André Figueredo (CE) e tenta costurar unidade em torno do nome de Manuel Dias, militante histórico do PDT.

Presidente da Fundação Leonel Brizola-Alberto Pasqualini e secretário-geral nacional do PDT, também presidente da legenda brizolista no Estado de Santa Catarina, o ex-deputado Manoel Dias deve ser anunciado nas próximas horas como novo ministro do Trabalho e Emprego. Os entendimentos para a continuidade da presença do partido de Leonel Brizola no governo foram estabelecidos nesta terça-feira à noite, no Palácio do Planalto, entre a presidente Dilma Rousseff e o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, com a participação dos líderes pedetistas na Câmara dos Deputados e Senado Federal, deputado André Figueiredo (CE) e senador Acir Gurgacz (RO). Segundo apuramos junto a colaboradores da Rede, Dilma chamou os principais dirigentes pedetistas para bater o martelo, considerando a importância de Manoel Dias na história do trabalhismo e sua experiência política fundamentais para cooperar com o governo e assegurar a unidade dos pedetistas.
Com Assessoria de Lupi.
Enviado por Eri Santos Castro.
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6 de fev. de 2012

Em primeira mão: Brizola Neto deverá ser o novo Ministro do Trabalho

Brizola Neto com seu avô Leonel Brizola
 Um parlamentar petista 'graduado' do Rio de Janeiro acaba de me revelar que o ex-ministro e presidente nacional do PDT, Carlos Lupi não tem como vetar o nome do deputado federal Brizola Neto (PDT-RJ) para o Ministério do Trabalho. Lupi entrou  a lista de nomes para a presidenta Dilma Rousserf na semana passada e todos sabemos da preferência por Brizola Neto. Brizola na quinta (2) teria se entendido com Lupi, depois de um encontro que durou mais de duas horas, em Brasília.

A lista completa entregue por Lupi para o Ministério do Trabalho consta ainda os nomes do recém-eleito líder na Câmara, André Figueiredo (CE); do deputado federal Vieira da Cunha (RS); do secretário-geral do PDT, Manoel Dias; e do líder no Senado, Acir Gurgacz (RO).

Em tempo: O deputado federal Brizola Neto é aliado do ex-presidente do PDT do Maranhão, o médico cardiologista Igor Lago, filho do ex-governador Jackson Lago. Lupi só irá designar a nova Comissão Provisória do Maranhão após a mini-reforma ministerial.

Enviado por Eri Santos Castro.
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23 de jan. de 2012

A resposta de Igor Lago a Weverton Rocha e a sua resistência

À Executiva Nacional do PDT,
A(o)s Senhora(e)s Deputada(o)s Federais e Senadores,
Aos pedetistas de nosso estado e de todo o país,

Lamento profundamente a conduta que os senhores Carlos Lupi e Manoel Dias adotaram em relação ao PDT do Maranhão, isto é, a de não prorrogar a Comissão Provisória Estadual (assim como não marcar a data para a Convenção), deixando o nosso partido na informalidade, desde o dia 01 de dezembro passado.

O PDT do Maranhão está sendo vítima de algo inédito em toda a sua história, apesar de ser um dos maiores partidos de nosso estado e o que carrega todo um simbolismo de luta contra a oligarquia.

Talvez tenha, também, um grande simbolismo para todo o partido em nosso país, porque o PDT do Maranhão, com todos os seus problemas e defeitos, é o que guarda maior semelhança com as suas origens. Aqui, a imensa maioria de seus militantes é de luta e dedicação por um estado e país mais justos e democráticos. Gente de compromisso cívico, que vê o partido como instrumento de luta social!

Lamento esse total desrespeito para com o partido e sua história e, devemos dizer com toda a veemência, com o legado de um de seus principais fundadores, o ex-governador Jackson Lago!

Sinto-me indignado com essa situação que nos foi imposta, pois, se antes o nosso partido e seu líder Jackson Lago era agredido e caluniado pelos adversários tradicionais, estamos assistindo a um verdadeiro desrespeito e a todo tipo de agressões a mim, ao partido e, consequentemente, ao seu legado, por alguns membros de nosso próprio partido(Ler matérias anexadas). Estarão, esses senhores daqui do Maranhão, querendo criar um clima de suposta divisão partidária para solicitar uma intervenção?

Desde que assumi a presidência do PDT, “a convite da maioria dos membros da Comissão Provisória deixada pelo ex-governador Jackson Lago”, no dia 06 de junho, dediquei-me, com todas as minhas possibilidades, para reorganizar o partido sob o seu legado cívico repleto de valores democráticos e republicanos, seguindo sempre as boas práticas partidárias e a tolerância com os nossos adversários internos, muitas das vezes, superando a arrogância e soberba dos mesmos, além de toda a truculência e tentativas de sabotagem dos trabalhos.

Não faltei a nenhuma de nossas reuniões, apesar de dividir o meu tempo entre o Maranhão e o interior de São Paulo, onde resido por questões familiares e, também, profissionais.

Recebi mais de 100 representantes de municípios em nossa sede e viajei a muitos deles (Quis ter feito muito mais, mas, todos que vivemos do suor de nosso trabalho, temos nossas limitações). Fizemos o partido coletivamente. Fui, como a maioria, favorável a que se seguisse com a prática adotada pelo ex-governador Jackson Lago, e que se tornou uma cultura partidária nossa: a de estimular os companheiros a fazerem suas Convenções Municipais que, aqui no Maranhão, sempre foram feitas sem aviso à Executiva Nacional (como recomenda o artigo 20 de nosso Estatuto); porém, nunca houve nenhum questionamento da Executiva Nacional. Tanto que, quando este assunto foi levantado na reunião de Fortaleza, os próprios senhores Carlos Lupi e Manoel Dias entenderam as nossas razões e pediram que somente enviássemos as comunicações das mesmas, algo que começamos a fazer, por email, a partir de então.

Como presidente do partido, também, senti-me no direito de exercer a prerrogativa que é dada pelo TRE (Tribunal Regional Eleitoral) a todos os presidentes de partido, refiro-me ao uso da senha que, ao igual que o ex-governador, a mantive com um de nossos mais valorosos companheiros, o Sr. José Assunção Guimarães dos Santos. A bem da verdade, esta senha foi objeto de uma tentativa de retirada dessa prerrogativa pelos mesmos dois senhores que, agora, querem tomar o partido da maioria de seus membros.

Igualmente devo dizer que, se alguma vez tive que referir-me a pessoas de outros partidos políticos, foi com o intuito de esclarecer situações e, o mais importante, o de defender o nosso partido de qualquer tentativa de aliciamento por cargos e mandatos, assim como o de afirmar que todos serão bem-vindos ao PDT, para serem mais um na luta contra a oligarquia mais atrasada de nosso país.

Vale ressaltar que filiamos muitas pessoas pelo estado, algumas com chances reais de ganhar eleições para prefeito, vice-prefeito ou a vereador. Cabe-me destacar, aqui, a filiação do ex-ministro do STJ, Sr. Edson Vidigal, no dia 17 de agosto, como um grande acontecimento na sede de nosso partido, pois trata-se de um nome de envergadura estadual, e fora candidato ao governo e ao senado em 2006 e 2010, respectivamente.

Como já relatado em textos anteriores, contávamos com a prorrogação da Comissão Estadual, o que foi acordado entre membros de nossa Comissão Estadual e os senhores Carlos Lupi e Manoel Dias no Encontro de Fortaleza em outubro passado.
Estávamos nos preparando para realizar um grande encontro estadual em dezembro. Infelizmente, a crise do Ministério do Trabalho e Emprego, que alcançou o nosso partido, além da não prorrogação da nossa Comissão, nos impediu de realizá-lo.

Aqui no Maranhão todos sabem que fizemos as declarações que tínhamos e deveríamos fazer. Tínhamos de estar ao lado da verdade, ajudar a esclarecer os fatos e, igualmente, defender o nome do nosso ex-governador e do nosso partido. Não fomos causa das conseqüências de erros de terceiros. Disse ao ex-ministro Carlos Lupi e ao Manoel Dias, por telefone, as nossas opiniões, circunstâncias e obrigações das mesmas.

A História que nos julgue!

Jackson Lago foi impedido de disputar o segundo turno das eleições de 2002 por manobras judiciárias junto ao TRE e ao TSE;

Jackson Lago foi cassado, por motivação política, em 2009;

Jackson Lago foi impedido de realizar sua campanha eleitoral "livremente' em 2010, por manobras judiciárias no TSE, que demorou 43 dias para julgar o seu processo levantado por uma Procuradora Eleitoral do Maranhão, com a justificativa de ser um ficha-suja, algo que muitos de seus adversários aproveitaram sem respeitar sua história de vida(O processo que questionava a candidatura da Roseana Sarney foi julgado pelo TSE em 3 dias!);

Acredito que um partido não pode preservar seu caminho com retaliações e iconoclastias, mas, sim, cultivando os valores democráticos, de respeito a seus líderes, princípios e ideais.

É o que estamos vivendo aqui no Maranhão.

Saudações Trabalhistas!

Igor Lago
Imperatriz, 22/01/2012.

19 de jan. de 2012

Expulso do ministério, Lupi tenta emplacar aliado


  • Expulso do ministério, Lupi tenta emplacar aliado (Claudio Humberto)

    Varrido do Ministério do Trabalho em uma das faxinas da presidenta Dilma, após denúncias de corrupção, o presidente nacional do PDT, Carlos Lupi, tenta emplacar um aliado em seu lugar, o deputado André Figueiredo (CE), que é da sua confiança e esteve à frente do partido quando o ex-ministro duvidava que alguém o demitisse. Antes, Lupi tentará fazer de Figueiredo o líder do PDT, para reforçar sua pretensão.

17 de jan. de 2012

Ao retornar à presidência, Lupi rompe tregua no PDT

Opositor a Lupi, Brizola Neto se disse surpreso com a decisão do correligionário em retomar o comando do PDT antes do encontro do diretório nacional marcada para 30 de janeiro. "Foi acertado que seu eventual retorno à presidência do partido dependeria de uma reunião do diretório nacional", conta Brizola Neto. Na avaliação do parlamentar, ao reassumir a presidência antes do posicionamento do diretório, Lupi rompeu a trégua que tinha firmado com setores de oposição, "movido pela sua ansiedade incontrolável de enfeixar em suas mãos o controle absoluto do partido", disse Brizola Neto.

Da Assessoria de Brizola Neto.
Enviado por Eri Santos Castro.
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Ex-ministro Carlos Lupi reassume presidência do PDT , sob protestos

Pouco mais de um mês após sua saída do Ministério do Trabalho, Carlos Lupi reassumiu nesta segunda-feira a presidência do PDT.

No ano passado, ele havia sido reeleito para o cargo, do qual estava licenciado desde 2008 porque era ministro. O mandato na direção da legenda vai até 2013.


A volta de Lupi aconteceu em reunião da Executiva Nacional do PDT, que aconteceu no Rio de Janeiro. De acordo com o partido, o encontro foi marcado para discutir as eleições municipais deste ano e a participação no governo.

Na frente do prédio onde ocorria a reunião, um grupo chamado Movimento de Resistência Leonel Brizola protestou contra a volta de Lupi.

"A divergência é natural porque, quando alguém ocupa um espaço político, é natural que outras pessoas queiram ocupar o mesmo espaço", afirmou Lupi. Ele ainda negou que pretende se candidatar a vereador no Rio.

Após uma série de acusações, Lupi deixou o Ministério do Trabalho no dia 4 de dezembro.

De acordo a revista "Veja", assessores do ex-ministro foram acusados por dirigentes de ONGs de cobrar propina para resolverem pendências dessas entidades com o ministério.

A situação do ministro se agravou com a divulgação de imagens que contrariam a versão de que ele não teria usado, em 2009, um avião providenciado por dono de ONGs com convênios com a pasta.

Depois, a Folha publicou que de 2000 a 2005 Lupi era assessor-fantasma da liderança do PDT na Câmara dos Deputados em Brasília. Reportagem do jornal revelou ainda que o pedetista acumulou ilegalmente cargos em Brasília e no Rio.

Saiu na Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.
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5 de dez. de 2011

Lupi cai: quem acreditou no que ele acredita

Saiu em O Globo
Cai o sétimo ministro de Dilma
Após um mês de desgaste, Lupi, o sexto atingido por denúncias de corrupção, entrega o cargo
Desgastado por denúncias de corrupção no Ministério do Trabalho, o ministro Carlos Lupi se antecipou a presidente Dilma - que, pressionada pela Comissão de Ética da Presidência, anunciaria hoje a saída do pedetista da pasta - e entregou ontem o cargo. Ele resistiu por apenas 28 dias, após afirmar que só sairia "abatido a bala". O secretário-executivo Paulo Roberto Pinto assumiu o ministério, pelo menos até a reforma prometida para janeiro. No entanto, não é certa a permanência do PDT no comando da pasta, e Dilma já pensa em fundir a Previdência e o Trabalho e entregá-los ao PMDB. Em nota, Lupi atribuiu sua saída a "perseguição política e pessoal da mídia". E reclamou do que chamou de condenação sumária da Comissão de Ética.

Presidente pede que Pimentel se explique

O ministro Fernando Pimentel disse que a consultoria que lhe rendeu R$ 2 milhões não tem nada de ilegal.



Saiu na Folha
Lupi é sexto ministro de Dilma a cair sob suspeita
Pedetista, que pediu demissão do Trabalho após falar com presidente, se diz vítima de perseguição
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi (PDT), pediu demissão do cargo após se reunir ontem com a presidente Dilma Rousseff. Para o Planalto, as suspeitas de irregularidades tornaram insustentável sua permanência.

No cargo desde 2007, no governo Lula, Lupi é o sexto ministro de Dilma a cair por suspeita de irregularidades. 


Melchiades Filho

Não há garantia de que a reforma terá o tamanho e o impacto especulados.


Saiu no Estadão
Carlos Lupi pede demissão e PT já disputa o ministério
O pedetista é o sexto ministro a cair sob acusação de corrupção em menos de um ano de governo
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, pediu demissão ontem, depois de se encontrar com a presidente Dilma Rousseff. Envolvido em uma série de denúncias, Lupi perdeu o apoio do PDT, entrou em rota de colisão com o PT e não conseguiu explicar à Comissão de Ética os casos de cobrança de propina na pasta. Na sexta-feira, a presidente, em viagem à Venezuela, avisou que decidiria o caso "na segunda". Para se antecipar ao gesto presidencial, Lupi retornou ontem à tarde a Brasília e apresentou sua carta de demissão. Ele é o sexto ministro a cair sob acusação de corrupção em menos de um ano de governo. O PT já negocia nos bastidores para retomar o domínio da pasta. (Págs. 1 e Nacional A4)

Reforma ministerial

A presidente Dilma Rousseff planeja mexer em 9 dos 38 ministérios no início de 2012.



Saiu no Correio Braziliense
Caso Lupi - Demissão por justa causa
Na sexta-feira, a presidente Dilma Rousseff prometeu que iria resolver a situação do ministro do Trabalho, Carlos Lupi, tão logo chegasse da Venezuela. Ontem, no início da noite, cumpriu o que disse e aceitou a carta de demissão dele. A causa foi justa: o pedetista não conseguiu explicar os convênios com organizações não governamentais nem o aparelhamento partidário do ministério. O secretário executivo, Paulo Pinto, assume interinamente.


Saiu no Valor Econômico
Lupi deixa o Ministério do Trabalho
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, pediu demissão, na noite de ontem. Lupi é o sétimo ministro a deixar o cargo antes de o governo Dilma completar um ano. A pasta será ocupada interinamente pelo secretário-executivo, Paulo Roberto Pinto. Presidente licenciado do PDT, Lupi convocou uma reunião hoje para a comissão executiva do partido discutir se abre mão de cargos no governo e mantém o apoio a Dilma.

Lupi ocupava a pasta do Trabalho desde março de 2007, no governo do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, e continuou no posto com Dilma, por indicação do PDT. Mas, nas últimas semanas, uma série de denúncias de irregularidades que teria cometido tornou sua posição insustentável.



 Saiu no Estado de Minas
 Lupi pede para sair
O ministro do Trabalho, Carlos Lupi, sob forte pressão, renunciou ao cargo em carta entregue ontem à presidente Dilma Rousseff. Alegou perseguição política é da mídia. Entre as denúncias contra ele estão a de que havia um esquema de cobrança de propinas de ONGs contratadas para capacitar trabalhadores e de que teria viajado em avião alugado por empresário de uma das organizações não governamentais. A pasta será ocupada, interinamente, por Paulo Roberto Santos Pinto, que respondia pela Secretaria Executiva do ministério.

Saiu no Jornal do Comércio
Lupi, finalmente, resolve sair do governo
Envolvido em denúncias de corrupção, ministro do Trabalho resistiu, fez piada, expôs a presidente Dilma e ontem decidiu deixar o cargo.

Saiu no Zero Hora
Lupi pede para sair após um mês de agonia política
Ministro do Trabalho é o sétimo a cair no governo Dilma, seis deles sob denúncias de corrupção.

 Editado por Eri Santos Castro.
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