Mostrando postagens com marcador Banco do Brasil. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Banco do Brasil. Mostrar todas as postagens

6 de jul. de 2014

Dilma lança a 3ª etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida com meta de distribuir 3 milhões de habitações

A presidenta Dilma Rousseff anunciou nesta quinta (3), em Brasília, a terceira etapa do Programa Minha Casa, Minha Vida, com meta de distribuir mais 3 milhões de unidades habitacionais. A primeira etapa do programa, criado em 2009, distribuiu 1 milhão e a segunda entregará, até o final deste ano, um total de 2,75 milhões.

8 de jan. de 2013

Neil barbosa: ' Quem ganhou e quem perdeu em 2012"

       


Petrobras é a empresa que mais perdeu valor de mercado no Brasil em 2012


A Petrobras foi a empresa brasileira que mais perdeu valor de mercado em 2012, sendo ultrapassada por Ambev e Vale, segundo levantamento da consultoria Economatica divulgado nesta quinta-feira (3).


A estatal perdeu R$ 36,7 bilhões de valor de mercado em apenas um ano, passando de R$ 291,5 bilhões para R$ 254,8 bilhões. A segunda maior queda foi a da OGX. A petrolífera do grupo EBX, do empresário Eike Batista, viu seu valor de mercado despencar R$ 29,8 bilhões, de R$ 44 bilhões para R$ 14,2 bilhões.
Na lista das dez empresas brasileiras de capital aberto que mais perderam valor de mercado, cinco foram do setor de energia elétrica --Eletrobras (R$ 16,9 bilhões), CPFL (R$ 4,4 bilhões), Cesp (R$ 4,2 bilhões), Eletropaulo (R$ 3,8 bilhões) e Ampla Energia (R$ 2,9 bilhões).

O segmento foi bastante afetado pela proposta do governo federal de renovar os contratos de concessão que venciam entre 2015 e 2017 por mais 30 anos em troca da redução no preço da conta de luz.
Completam o ranking a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), que perdeu R$ 4,5 bilhões, o banco Santander (R$ 4 bilhões) e a Telefônica (R$ 3,1 bilhões).

MAIORES ALTAS
Entre as brasileiras que mais cresceram, o destaque é a Ambev, que passou da terceira posição em 2011 para a liderança em 2012. Ela cresceu R$ 76,6 bilhões --passando de R$ 187,6 bilhões para R$ 264,2 bilhões-- e ultrapassou as gigantes Petrobras e Vale.

Com a alta, a Ambev se tornou também a empresa de valor de mercado de América Latina (veja abaixo).

O segundo maior crescimento foi o do Bradesco (R$ 24,9 bilhões), que passou de R$ 107 bilhões para R$ 131,9 bilhões, e o terceiro, da Vale (R$ 17,2 bilhões), que foi de R$ 197,9 bilhões para R$ 215,1 bilhões e se manteve como a segunda maior empresa do país.

Completam o ranking CCR (R$ 12,8 bilhões), Souza Cruz (R$ 12,1 bilhões), Cielo (R$ 11 bilhões), Natura (R$ 9,6 bilhões), Itaú Unibanco (R$ 8,3 bilhões), BM&F Bovespa (R$ 8,1 bilhões) e Sabesp (R$ 7,9 bilhões).

POR SETORES
O desempenho de Petrobras e OGX fez com que o setor de petróleo e gás fosse o mais atingido no ano passando, com perda de R$ 68,9 bilhões no valor de mercado --Petrobras (R$ 36,7 bilhões) e OGX (R$ 29,8 bilhões) foram responsáveis por 96% da queda. O setor de energia elétrica foi o segundo mais atingido, com perdas de R$ 36 bilhões.

Na outra ponta, o desempenho da Ambev fez o setor de alimentos e bebidas ser o de maior crescimento nominal em valor de mercado, passando de R$ 261,6 bilhões em 2011 para R$ 355,4 bilhões em 2012. Da alta de R$ 93,8 bilhões, 82% foram devidos apenas ao crescimento da empresa (R$ 76,6 bilhões).

Segundo o levantamento da Economatica, o valor de mercado de 302 empresas de capital aberto brasileiras cresceu R$ 262,9 bilhões entre 2011 e 2012, passando de R$ 2,13 trilhões para R$ 2,39 trilhões. Os setores de petróleo e gás e energia elétrica foram os únicos, entre 21 setores, que perderam valor de mercado no ano passado.

AMÉRICA LATINA
O bom desempenho da Ambev em 2012 fez a empresa se tornar a maior em valor de mercado da América Latina, com R$ 129,3 bilhões. Em segundo lugar ficou a colombiana Ecopetrol (R$ 126,7 bilhões) e, em terceiro, a Petrobras (R$ 124,7 bilhões).

As dez primeiras posições são ocupadas por seis brasileiras, três mexicanas e a petrolífera colombiana. Completam a lista as brasileiras Vale (4ª posição), Itaú Unibanco (6ª), Bradesco (7ª) e Banco do Brasil (9ª) e as mexicanas America Movil (5º lugar), Wal Mart de Mexico (8º) e Femsa (10º).
Abraço,
 
Pauta: Neil Barbosa, engenheiro, ex-secretário de obras das administrações petistas de Imperatriz e Belém.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.

24 de nov. de 2011

Para Gerdau, "é impossível" governar com 40 ministérios

O presidente do conselho de administração da Gerdau e da Câmara de Gestão criada pelo governo Dilma Rousseff, Jorge Gerdau Johannpeter, defendeu ontem a redução do número de ministérios durante o seminário "Os avanços da gestão pública no Brasil", promovido pelo Valor. "É impossível administrar com 40 ministérios. Não se pode trabalhar com 23,5 mil assessores de confiança", afirmou, lembrando o que considera exemplos de sucesso nas áreas em que a burocracia é profissionalizada, como o Banco do Brasil e o Itamaraty. "Defendo a profissionalização absoluta". 

Saiu no Valor Econômico. 
Editado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.

8 de nov. de 2010

Estatais pagam golfe para juizes em resort

Caixa, Banco do Brasil e Eletrobras estão entre os patrocinadores de encontro da Associação dos Juízes Federais do Brasil em resort na Bahia, informa Frederico Vasconcelos. A programação inclui palestras e oficinas de golfe e arco e flecha.

Cada participante desembolsará R$ 750 por quatro dias. As diárias no resort oscilam entre R$ 900 e R$ 4.000. Para alguns juízes, pode haver conflito ético. Segundo a Ajufe, a reunião é financiada em grande parte pela entidade.


Com a  Folha.
Enviado por Eri Santos Castro.