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4 de dez. de 2013

AGIOTAGEM NA CÂMARA! Ex-gerente do Bradesco está indiciada por estelionato e apropriação indébita. E os vereadores?

bradescoA ex-gerente do Bradesco Raimunda Célia Moraes da Silva Abreu, apontada como a mentora intelectual de um golpe que envolvia agiotagem com recursos da Câmara Municipal de São Luís, foi indiciada no dia 14 de novembro por estelionato e apropriação indébita.
Até o momento, nenhum vereador foi formalmente apontado como integrante do esquema, embora haja indícios contra pelo menos 14 deles. O inquérito aberto pela Polícia Civil já foi encaminhado ao Ministério Público, que também investiga o caso.
Raimunda Célia não está mais em São Luís. Ela chegou a se internar voluntariamente em uma clínica psiquiátrica depois de descoberta a trama. Mas viajou a São Paulo – onde mora um filho – e, aparentemente deixou o país depois disso.
No total, estima-se que foram desviados pelo menos R$ 26 milhões das contas do Legislativo Municipal.  O dinheiro era desviado por meio de empréstimos consignados. A Câmara Municipal autorizava créditos milionários em nome de vários funcionários da Casa de uma vez só, mas não descontava deles nos contra-cheques.
O apurado era emprestado a terceiros, mediante o pagamento de juros de até 7%. Com o que era arrecadado, pagavam-se as parcelas dos empréstimos e o lucro era dividido entre os participantes da jogada.
Há, ainda, suspeitas de que Raimunda Célia dava cheques da Câmara – ela teria talões do Poder Legislativo assinados e em branco – como garantia m empréstimos tomados de agiotas. Ela operava, ainda de acordo com o que apuram a polícia e o MP, esquemas com clientes privados do banco.
O advogado da ex-gerente, José de Alencar Júnior, foi acionada pelo titular do blog por telefone, mas não atendeu as chamadas.
Demissão
Uma segunda gerente do Bradesco, Maria Edilene Albuquerque, também já foi demitida por suspeita de participação no esquema. Em São Luís ela trabalhou na agência da Rua da Paz, mas atualmente estava em Imperatriz.
Ainda não há confirmação de indiciamento desta segunda agente do Bradesco. O blog também tentou contato com ela, e aguarda retorno.
Requerimento
Por conta do escândalo, o vereador Marquinhos da Vila Luizão (PRB) protocolou há duas semanas um requerimento pedindo o descredenciamento do Bradesco como instituição bancária oficial da Câmara Municipal.
No documento, apresentado em plenário, o parlamentar acaba confirmando a descoberta de “transações suspeitas da instituição financeira Bradesco S/A e servidores da CMSL”, sem citar que transações eram essas nem que servidores (ou vereadores) participavam delas.
Com Blogue Gilberto Leda, confira aqui!
Enviado por Eri Santos Castro.
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8 de jan. de 2013

Neil barbosa: ' Quem ganhou e quem perdeu em 2012"

       


Petrobras é a empresa que mais perdeu valor de mercado no Brasil em 2012


A Petrobras foi a empresa brasileira que mais perdeu valor de mercado em 2012, sendo ultrapassada por Ambev e Vale, segundo levantamento da consultoria Economatica divulgado nesta quinta-feira (3).


A estatal perdeu R$ 36,7 bilhões de valor de mercado em apenas um ano, passando de R$ 291,5 bilhões para R$ 254,8 bilhões. A segunda maior queda foi a da OGX. A petrolífera do grupo EBX, do empresário Eike Batista, viu seu valor de mercado despencar R$ 29,8 bilhões, de R$ 44 bilhões para R$ 14,2 bilhões.
Na lista das dez empresas brasileiras de capital aberto que mais perderam valor de mercado, cinco foram do setor de energia elétrica --Eletrobras (R$ 16,9 bilhões), CPFL (R$ 4,4 bilhões), Cesp (R$ 4,2 bilhões), Eletropaulo (R$ 3,8 bilhões) e Ampla Energia (R$ 2,9 bilhões).

O segmento foi bastante afetado pela proposta do governo federal de renovar os contratos de concessão que venciam entre 2015 e 2017 por mais 30 anos em troca da redução no preço da conta de luz.
Completam o ranking a CSN (Companhia Siderúrgica Nacional), que perdeu R$ 4,5 bilhões, o banco Santander (R$ 4 bilhões) e a Telefônica (R$ 3,1 bilhões).

MAIORES ALTAS
Entre as brasileiras que mais cresceram, o destaque é a Ambev, que passou da terceira posição em 2011 para a liderança em 2012. Ela cresceu R$ 76,6 bilhões --passando de R$ 187,6 bilhões para R$ 264,2 bilhões-- e ultrapassou as gigantes Petrobras e Vale.

Com a alta, a Ambev se tornou também a empresa de valor de mercado de América Latina (veja abaixo).

O segundo maior crescimento foi o do Bradesco (R$ 24,9 bilhões), que passou de R$ 107 bilhões para R$ 131,9 bilhões, e o terceiro, da Vale (R$ 17,2 bilhões), que foi de R$ 197,9 bilhões para R$ 215,1 bilhões e se manteve como a segunda maior empresa do país.

Completam o ranking CCR (R$ 12,8 bilhões), Souza Cruz (R$ 12,1 bilhões), Cielo (R$ 11 bilhões), Natura (R$ 9,6 bilhões), Itaú Unibanco (R$ 8,3 bilhões), BM&F Bovespa (R$ 8,1 bilhões) e Sabesp (R$ 7,9 bilhões).

POR SETORES
O desempenho de Petrobras e OGX fez com que o setor de petróleo e gás fosse o mais atingido no ano passando, com perda de R$ 68,9 bilhões no valor de mercado --Petrobras (R$ 36,7 bilhões) e OGX (R$ 29,8 bilhões) foram responsáveis por 96% da queda. O setor de energia elétrica foi o segundo mais atingido, com perdas de R$ 36 bilhões.

Na outra ponta, o desempenho da Ambev fez o setor de alimentos e bebidas ser o de maior crescimento nominal em valor de mercado, passando de R$ 261,6 bilhões em 2011 para R$ 355,4 bilhões em 2012. Da alta de R$ 93,8 bilhões, 82% foram devidos apenas ao crescimento da empresa (R$ 76,6 bilhões).

Segundo o levantamento da Economatica, o valor de mercado de 302 empresas de capital aberto brasileiras cresceu R$ 262,9 bilhões entre 2011 e 2012, passando de R$ 2,13 trilhões para R$ 2,39 trilhões. Os setores de petróleo e gás e energia elétrica foram os únicos, entre 21 setores, que perderam valor de mercado no ano passado.

AMÉRICA LATINA
O bom desempenho da Ambev em 2012 fez a empresa se tornar a maior em valor de mercado da América Latina, com R$ 129,3 bilhões. Em segundo lugar ficou a colombiana Ecopetrol (R$ 126,7 bilhões) e, em terceiro, a Petrobras (R$ 124,7 bilhões).

As dez primeiras posições são ocupadas por seis brasileiras, três mexicanas e a petrolífera colombiana. Completam a lista as brasileiras Vale (4ª posição), Itaú Unibanco (6ª), Bradesco (7ª) e Banco do Brasil (9ª) e as mexicanas America Movil (5º lugar), Wal Mart de Mexico (8º) e Femsa (10º).
Abraço,
 
Pauta: Neil Barbosa, engenheiro, ex-secretário de obras das administrações petistas de Imperatriz e Belém.
Enviado por Eri Santos Castro.
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21 de set. de 2011

Planos de saúde: Médicos prometem só atender hoje se for emergência

Cerca de 211 mil pessoas podem ser prejudicadas pelo boicote, anunciado para hoje. Os profissionais pedem reajuste no valor das consultas e pretendem suspender o atendimento aos clientes da Bradesco Saúde, da Golden Cross, da Amil e da Sul América. 

Saiu no Correio Braziliense.
Editado por Eri Santos Castro.
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11 de mai. de 2011

Guerra aos banqueiros

Tarifas bancárias sobem até 124%
Desde a normatização dos serviços pelo BC, há três anos, receita dos bancos com a cobrança cresceu, em média, 30% acima da inflação

Três anos depois que o Banco Central adotou normas para padronizar as tarifas bancárias, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) mostra que os serviços ficaram até 124% mais caros, relata o repórter Leandro Modé.
Os bancos alegam que os pacotes oferecem itens adicionais. Além disso, as receitas dos bancos com tarifas subiram, em média, 30%, acima da inflação - a Caixa Econômica Federal foi a instituição que teve a maior expansão: 83%. Segundo o Idec, as queixas sobre o tema continuaram crescendo. Entre abril de 2009 e março de 2010, houve 1.406 reclamações; nos 12 meses seguintes, foram 1.553, alta de 10%. "A padronização das tarifas foi positiva, pois organizou a nomenclatura para os clientes", disse a gerente jurídica do Idec, Maria Elisa Novais. “Mas ainda falta clareza para o consumidor, que não sabe o que pode ter de graça e se o pacote oferecido é adequado para sua renda." 


Saiu no Estadão.
Enviado por Eri Santos Castro.
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10 de mai. de 2011

Justiça pune discriminação estética

A Justiça do Trabalho tem sido cada vez mais chamada a decidir se as companhias podem interferir na aparência de seus empregados. O Judiciário entende que elas podem ter manuais de conduta e que o descumprimento dessas orientações pode justificar demissões. No entanto, empresas que impõem exigências consideradas descabidas têm sido condenadas a pagar indenizações por "discriminação estética".
O Bradesco, por exemplo, deverá pagar R$ 100 mil por danos morais à coletividade dos trabalhadores por proibir o uso de barba a seus funcionários. A decisão, da 7ª Vara do Trabalho de Salvador, determinou ainda a retirada da norma do manual da empresa. Em outro caso, uma vendedora da C&A obteve indenização de R$ 30 mil no Tribunal Superior do Trabalho (TST). Ela afirma que foi demitida por ser considerada "feia e velha" para os padrões estéticos da empresa. O TST, porém, considerou legal a demissão de um funcionário do supermercado Atacadão que usava piercing. As normas da empresa proíbem o acessório. 


Saiu no Valor Econômico.
Enviado por Eri Santos Castro.
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17 de jan. de 2011

Bradesco é condenado por assédio moral

Conheço um caso parecido, no Banco Real, que aconteceu com o amigo Mayco Lamir, e que indubitavelmente esse banco, também será condenado por assédio moral.
Bradesco é condenado a pagar R$ 35 mil por assédio moral

O Banco Bradesco foi condenado a pagar R$35 mil a um ex-funcionário vítima de assédio moral. Ele conseguiu comprovar a ação por ter sofrido problemas psicológicos e atos discriminatórios pelo chefe da agência onde trabalhava. A decisão foi do Tribunal Superior do Trabalho (TST), que rejeitou o recurso apresentado pelo banco.

Por Virginia Toledo, na Rede Brasil Atual.
Enviado por Eri Santos Castro.
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1 de dez. de 2010

Bradesco é 1º patrocinador nac dos Jogos Olímpicos de 2016, venceu concorrência

 Um negócio de quase R$ 600 milhões

O Bradesco venceu a primeira concorrência para escolha dos patrocinadores nacionais dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. Terá exclusividade nas categorias Serviços Financeiros e Seguros e poderá associar sua marca ao evento a partir de 1º de janeiro de 2011. O Comitê Rio 2016 nao divulgou o valor do patrocínio mas valor mínimo estipulado para patrocínios nas categorias Serviços Financeiros e Seguros era de R$ 570 milhoes. O anúncio foi feito ontem, no fim da tarde, em Sao Paulo.

A notícia saiu no Globo.
Enviado por Eri Santos Castro.