Educação
Profissional e oportunidades para os maranhenses
Por Flávio Dino
Por Flávio Dino
A
passagem por Pedreiras neste fim de semana me fez lembrar do poeta do
povo, um dos mais ilustres maranhenses de todos os tempos, um homem
realmente imortal. Em busca de dias melhores para si e sua família,
João do Vale lutou muito, desde cedo, e destacou-se pelo dom de
retratar em versos as belezas e os sofrimentos do Maranhão e do
Nordeste.
João do Vale fez poesia como poucos. Uma de suas mais belas composições, “Minha história”, relata sua própria vida – e também a de milhoes de maranhenses. Mané, Pedro e Romão, da música, são maranhenses cantados por João do Vale nesse belo hino “que não puderam estudar e nem sabem fazer baião”.
A desigualdade e a falta de oportunidades vividas e cantadas por João do Vale em meados do século passado ainda fazem parte da realidade de milhares de maranhenses, que precisam sair de perto de suas famílias para encontrar estudo e emprego em outras partes do país. Esse é um quadro que desejamos mudar no Maranhão, para que o nosso estado seja um lugar de oportunidades para a nossa gente.
Eu creio que um Maranhão com mais igualdade é possível. E um dos maiores clamores maranhenses é pela educação e pela qualificação de nossos recursos humanos. Um passo importante é dinamizar, em todas as regioes, a qualificação da mão-de-obra por intermedio do Ensino Técnico. Para isso, defendemos a criação da rede estadual de educação profissional, destinada a atuar em articulação com as unidades do Instituto Federal (IFMA) e do Sistema S (Senai, Senac etc).
Coordenando essa rede estadual deve estar o Instituto Estadual de Educação, Ciência, Tecnologia do Maranhão - IEMA. Será o braço do Estado para o ensino profissionalizante, pois o Maranhão carece de uma entidade que execute a política estadual para educação profissional. Será o equivalente estadual ao IFMA, como a UEMA é o equivalente estadual da UFMA.
O Maranhão precisa fazer nascer um futuro mais justo e igual. O nosso sonho é o mesmo de Mané, Pedro, Romão, amigos de João do Vale, que simbolizam um Maranhão que sonha com estudo, oportunidades e desenvolvimento para todos.
João do Vale fez poesia como poucos. Uma de suas mais belas composições, “Minha história”, relata sua própria vida – e também a de milhoes de maranhenses. Mané, Pedro e Romão, da música, são maranhenses cantados por João do Vale nesse belo hino “que não puderam estudar e nem sabem fazer baião”.
A desigualdade e a falta de oportunidades vividas e cantadas por João do Vale em meados do século passado ainda fazem parte da realidade de milhares de maranhenses, que precisam sair de perto de suas famílias para encontrar estudo e emprego em outras partes do país. Esse é um quadro que desejamos mudar no Maranhão, para que o nosso estado seja um lugar de oportunidades para a nossa gente.
Eu creio que um Maranhão com mais igualdade é possível. E um dos maiores clamores maranhenses é pela educação e pela qualificação de nossos recursos humanos. Um passo importante é dinamizar, em todas as regioes, a qualificação da mão-de-obra por intermedio do Ensino Técnico. Para isso, defendemos a criação da rede estadual de educação profissional, destinada a atuar em articulação com as unidades do Instituto Federal (IFMA) e do Sistema S (Senai, Senac etc).
Coordenando essa rede estadual deve estar o Instituto Estadual de Educação, Ciência, Tecnologia do Maranhão - IEMA. Será o braço do Estado para o ensino profissionalizante, pois o Maranhão carece de uma entidade que execute a política estadual para educação profissional. Será o equivalente estadual ao IFMA, como a UEMA é o equivalente estadual da UFMA.
O Maranhão precisa fazer nascer um futuro mais justo e igual. O nosso sonho é o mesmo de Mané, Pedro, Romão, amigos de João do Vale, que simbolizam um Maranhão que sonha com estudo, oportunidades e desenvolvimento para todos.
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