Não foi um acidente de carro, e, sim, um atentado político.
Após reunir 90 indícios, a Comissão da Verdade concluiu que o ex-presidente Juscelino Kubitschek foi alvo de uma conspiração militar, que causou sua morte no dia 22 de agosto de 1976.
Nos anos 70, JK se dedicava a trazer de volta a democracia para o Brasil. Seus esforços preocupavam os agentes da Operação Condor, aliança político-militar entre as ditaduras de Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Paraguai e Uruguai.
“Eles estão querendo me matar”, dizia JK, segundo o então secretário particular do ex-presidente, Serafim Melo Jardim.
Em 1975, o chefe do serviço de inteligência da ditadura chilena escreveu uma carta para o presidente brasileiro João Baptista Figueiredo, na qual ele dizia que líderes como Juscelino Kubitschek “poderiam influenciar seriamente a estabilidade do Cone Sul”.
Leia outros detalhes sobre as revelações da #ComissãoDaVerdade:http://bit.ly/1hIVUH2
Após reunir 90 indícios, a Comissão da Verdade concluiu que o ex-presidente Juscelino Kubitschek foi alvo de uma conspiração militar, que causou sua morte no dia 22 de agosto de 1976.
Nos anos 70, JK se dedicava a trazer de volta a democracia para o Brasil. Seus esforços preocupavam os agentes da Operação Condor, aliança político-militar entre as ditaduras de Brasil, Argentina, Chile, Bolívia, Paraguai e Uruguai.
“Eles estão querendo me matar”, dizia JK, segundo o então secretário particular do ex-presidente, Serafim Melo Jardim.
Em 1975, o chefe do serviço de inteligência da ditadura chilena escreveu uma carta para o presidente brasileiro João Baptista Figueiredo, na qual ele dizia que líderes como Juscelino Kubitschek “poderiam influenciar seriamente a estabilidade do Cone Sul”.
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