17 de jun. de 2009

Em ato falho Crivella revela que Lula não queria Sarney

Exclusivo
Durante a sessão de ontem (17), no Senado, o senador Marcelo Crivella ( PRB-RJ) revelou que não tinha votado no senador José Sarney (PMDB-AP) a pedido do vice-presidente José Alencar ( PR-MG) e do próprio presidente Lula (PT-SP). Como se ver, no fundo no fundo, Lula não quer a convivência com Sarney. Na verdade, ele é uma espécie de rafem do antigo 'CENTRÃO', comandado por políticos que confundem o público com o privado e que por isso mesmo são fisiológicos e atrasados.
Portanto, Lula não deseja que o PT do Maranhão participe de uma chapa com o PMDB saneysista e muito menos que participe do atual governo estadual.
O governo federal avançou em todos os itens. Somente no território da política que não, na medida em que não tinha a maioria no Congresso Nacional, foi obrigado a fazer alianças com os setores mais atrasados da política nacional. Acabamos ressuscitando Sarney, Collor, Járder Barbalho, ACM Neto, Renan Calheiros...mas eses políticos estão com seus prazos de validades vencendo.
É imperativo que as forças democráticas também priorizem as eleições de senadores e deputados federais e estaduais.
Troca de atos secretos entre Crivella e Lobão
Atos secretos do Senado foram usados para uma troca de nomeações entre os gabinetes do senador Marcelo Crivella (PRB-RJ) e do então colega Edison Lobão (PMDB-MA), que hoje exerce o cargo de ministro de Minas e Energia.Diretor-geral do Senado à época, Agaciel da Silva Maia nomeou em 8 de outubro de 2003 a filha de Crivella, Deborah Christine, para o gabinete de Lobão, que exercia mandato. Nesse mesmo dia, Renato Lobão Ferreira foi exonerado do gabinete de Lobão e nomeado para o de Crivella.
Com a Folha on line
Ministério Público vai investigar os atos secretos
O Ministério Público Federal decidiu investigar os atos secretos editados pelo Senado nos últimos 14 anos. A procuradora Anna Carolina Resende vai conduzir a investigação.
Senadores da base governista e da oposição vão cobrar do presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a anulação dos atos secretos. Com a imagem da instituição arranhada pelos escândalos, os senadores querem que Sarney se pronuncie publicamente decretando a nulidade dos atos como forma de minimizar os impactos negativos à Casa. Outra ação esperada de Sarney é a demissão dos servidores que assinaram os atos secretos – Agaciel Maia, João Carlos Zoghbi, ex-diretor de Recursos Humanos, e Alexandre Gazineo, atual diretor-geral da instituição
Com a Folha on line
Sugestão de pauta do profº Márcio Jardim.
Postado por Eri Santos Castro.

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