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7 de fev. de 2014

Pais denunciam recusa de matrícula de alunos autistas em escolas de São Luís

A 1ª Promotoria de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência vai investigar casos de recusa de matrícula de alunos autistas em escolas da rede privada de São Luís. As denúncias foram feitas por duas mães em reunião realizada, na manhã desta quinta-feira, 6, na sede das Promotorias de Justiça da Capital (São Francisco), com o promotor de justiça Ronald Pereira dos Santos.
As mães relataram que tiveram as matrículas de seus filhos recusadas em, pelo menos, três escolas da rede privada da capital maranhense: Centro Infantil Vila das Letras (Calhau), Colégio Adventista de São Luís (Maranhão Novo) e Universidade Infantil Rivanda Berenice (Recanto dos Vinhais).
Também participaram da audiência o defensor público Benito Pereira da Silva Filho, o presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Márcio André Silva Azevedo, o representante da Associação dos Amigos do Autista, Alexandre Guajará, e o coordenador da Associação do Lesado Medular, Paulo Roberto Barbosa Melo.
DISCRIMINAÇÃO

27 de dez. de 2013

O Maranhão é um Estado pobre, muito pobre, muito pobre... Sarney plantou uma semente de pobreza no Estado


HS, direto de Upaon-açu
No Maranhão havia boas Escolas Públicas, com a marca maior para o tradicional Liceu Maranhense. Essa importante dedicação ao ensino público foi até o final do governo Newton Belo. 

Com a posse do Sarney, um intelectual, um poeta, de contos lindos e poesia belas, ele - o Sarney - preferiu, com Cabral Marques, massificar o ensino, implantando o CEMA, o que, realmente, não era tão ruim assim; porém, esqueceu a qualidade no ensino e preferiu a propaganda fácil. O Liceu foi praticamente abandonado, assim como toda a estrutura do ensino de qualidade. 

Surgiu o Orientador de Aprendizagem no lugar do professor de sala de aula... Tudo era na telinha... O ensino caiu de qualidade. O governo Sarney brincou com a Educação: matou a Educação.
O Governo Sarney não investiu como deveria na produção, esqueceu o homem do campo; abriu ainda muito mais as portas do estado para a grilagem... O latifúndio fortaleceu-se... São Luís era um dos grandes produtores de frutas e verduras... A Maioba, grande centro produtor, perdeu força...
O Sarney não tinha uma política ambientalista: nossos rios morreram - ou ainda estão morrendo!
Sarney preocupou-se com os mais fortes; esqueceu-se dos mais pobres. A SUDEMA (Superintendência de Desenvolvimento Estadual do Maranhão), por ele criada, foi mais para os ricos; nunca para os pobres. O Maranhão foi perdendo a sua riqueza; e uma nova elite ergue-se com todo poder, força e dinheiro nesta terra nossa...
Surgem então os grande conflitos sociais. 

A nossa produção do campo desaparece, até o bacuri ficou difícil de ser cultivado... A cultura do babaçu sofreu... O nosso arroz não era mais produzido como antes...
Mas Sarney era e é o Rei!... Este é o Maranhão..., infelizmente!
O Maranhão é um Estado pobre, muito pobre, muito pobre.. Chegam águas descendo nos olhos, quando a gente encara essa realidade...
É hora de mudança!...
Isso para, todavia, num grande problema... Quem vai mudar?
Não sei!

Por Hélcio Silva.
Enviado por Eri Santos Castro.
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