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16 de jul. de 2020

URGENTE Vox Populi: 62% da população brasileira reprovam o governo Bolsonaro

Uma Pesquisa divulgada nesta semana pelo Instituto Vox Populi, aponta a derrocada da gestão Bolsonaro, do MSP-Movimento Sem Partido, guiada pelo financista famigerado Paulo Guedes, que colocaram o Brasil sob a mais grave crise social dos últimos 80 anos, com 15 milhões de desempregados, 50 milhões vivendo na informalidade brutal e uma recessão mortal. Mas, a grande mídia fechou os olhos para algumas pérolas.
Veja alguns dados da pesquisa:
# 74% da população consideram os governos do PT fizeram mais pelos pobres do que Bolsonaro.
# 64% consideram que os governos petistas geraram mais empregos do que o governo de extrema direita de Bolsonaro.
# 62% reprovam o governo Bolsonaro. Eis o caminho para a sua derrocada em 2020 e 2022.

2 de nov. de 2011

As tensões das eleições municipais

O meio político passou os últimos dias discutindo um assunto tão longínquo para a população quanto as recentes eleições presidenciais em Cingapura (vencidas por Tony Tan Keng Yam, caso alguém tenha ficado curioso).

Enquanto a vasta maioria do País nem se lembra que vamos escolher prefeitos e vereadores no próximo ano, no Congresso e em algumas cidades é como se 2012 já tivesse chegado. As eleições municipais estão na ordem do dia.

Sempre que entramos nessa temporada, repete-se um debate que começou há tempos, quando fixamos nosso atual calendário eleitoral, que estabelece sua realização no intervalo das eleições gerais. Já tivemos outras fórmulas, mesmo recentemente: se o quinto ano que Sarney ganhou em 1988 (sem alterar a duração dos demais mandatos) não houvesse sido abolido pela emenda da reeleição, faríamos eleições presidenciais e municipais simultâneas a cada 20 anos, a começar em 2004.
Como elas acontecem justamente no meio do período presidencial, a pergunta é natural. Há alguma relação entre as eleições nas cidades e as eleições presidenciais seguintes? Ou, em termos mais gerais, as eleições municipais têm relevância no jogo político nacional?
Leia mais, aqui!
Por Marcos Coimbra.
Editado por Eri Santos Castro.
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20 de set. de 2011

Marcos Coimbra: 'Os equívocos do voto distrital'

Vamos imaginar que, por qualquer razão, a campanha que a direita brasileira move por meio de seus jornais e revistas em favor do voto distrital dê certo. E que, com a mesma irresponsabilidade com que tem sido propagandeado, o Congresso resolva aprová-lo.

As pessoas que foram convencidas pelos argumentos de políticos, jornalistas e intelectuais conservadores se sentiriam bem. Para elas, com o fim do voto proporcional, teríamos dado um grande passo para consertar as deficiências de nossa democracia.
Estariam enganadas.

Acreditaram que ele não tinha contraindicações e que era simples implantá-lo. Mas a verdade é que o voto distrital traz vários problemas e é difícil adaptá-lo à nossa cultura.

A primeira pergunta é quantitativa: quantos distritos haveria no Brasil? Alguns dizem que seriam 513, o número de deputados federais existentes. Mas, nas eleições para as Assembleias, qual seria o número? Os deputados estaduais são 1.059 (incluídos os distritais). Haveria municípios agrupados na eleição para a Câmara, mas separados na estadual?

Teríamos, também, de concordar com o tamanho dos distritos. No ano passado, éramos 135,8 milhões de eleitores. Se fossem 513 distritos, a média seria de perto de 265 mil eleitores em cada um.

Nos países com voto distrital, a praxe é fazer essa conta, aplicando o princípio de “cada cabeça, um voto”.

Quando são federativos (como os Estados Unidos), procura-se, no entanto, corrigir a eventual falta de representação dos estados pequenos, assegurando que tenham ao menos um distrito.


Aplicando o princípio e supondo que ficaríamos com 513 distritos (pois seria pouco provável que a sociedade apoiasse o aumento do número de deputados), todos os estados teriam sua representação diminuída, à exceção de São Paulo (onde ela quase dobraria).

Há que pensar no que são distritos com 265 mil eleitores. Como imaginar que neles haveria a propalada proximidade entre representantes e representados? Alguém pensa, a sério, que deputados eleitos com base em territórios tão complexos e heterogêneos estariam “perto” dos eleitores? Que aumentaria a possibilidade de serem cobrados?

E onde começariam e terminariam os distritos recém-criados? O bairro tal ficaria junto de quais outros? A cidade A seria do distrito X ou Y? As microrregiões hoje reconhecidas administrativamente seriam mantidas?

Essas perguntas estão na base do que os norte-americanos chamam de apportionment: a necessidade de calcular e, periodicamente, recalcular o número de distritos dos estados e a combinação de localidades dentro deles, de forma a que reflitam as mudanças demográficas.

É um processo cheio de complicações e possibilidades de manipulação. A ponto de terem inventado uma palavra para designar a procura de vantagens individuais ou partidárias ao fazê-lo. O nome é gerrymandering e ocorre com frequência por lá.


Se, então, o Congresso aprovasse o voto distrital no Brasil, o que teríamos de imediato seriam novos problemas. Em vez de consertar nossos males, criaríamos outros.

Tudo valeria a pena se houvesse certeza da superioridade do voto distrital em relação ao proporcional. Nos aborreceríamos até chegar a ele, mas o resultado compensaria.
Não é, no entanto, o caso.

Por várias razões, o voto distrital está longe de ser uma solução. Nele, é possível que quase a metade de uma região, estado ou do País fique sem representação. E é certo que, para as minorias étnicas, religiosas, culturais, de gênero ou opinião, entre outras, seria quase impossível eleger deputados.

A disputa de votos baseados na territorialidade faz com que o conteúdo político das candidaturas fique em plano secundário. O que predomina é a discussão dos “problemas concretos” e de quem tem “mais capacidade” de resolvê-los. O típico eleito é (e se orgulha disso) um “despachante de luxo”, um parlamentar paroquial que vai para Brasília com a ideia de que só deve explicações à sua região. Isso já existe hoje, e se generalizaria e se intensificaria.

No voto distrital, os candidatos não precisam de seu partido para se eleger. Só sua votação conta. Sentem-se, portanto, donos exclusivos de “seus” votos. Estar filiado a determinado partido chega a ser irrelevante.

Complicado, sujeito a manipulações, o voto distrital é ruim na representação de minorias, leva à falta de ideologia na política e enfraquece os partidos.

Talvez sejam seus problemas que atraiam a direita. Ou, então, ela só quer mesmo é posar de quem tem a
solução para o Brasil (mesmo que saiba que é conversa fiada).

Por Marcos Coimbra.
Editado por Eri Santos Castro.
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6 de ago. de 2011

PT lidera com 32% a preferência da população brasileira, aponta Vox Populi

Partido dos Trabalhadores amplia preferência popular, de acordo com pesquisa Vox Populi. A pesquisa apurou também que 72% consideram o PT um partido moderno e com novas idéias, enquanto que um total de 81% o classificaram como um partido forte

O Partido dos Trabalhadores ampliou sua liderança na preferência do povo brasileiro. Pesquisa Vox Populi, encomendada pela direção nacional do PT, aponta que o partido tem 32% da simpatia da população, um acréscimo de 4% em comparação com levantamento realizado em 2009.

A pesquisa entrevistou 2.200 pessoas em todo o País e foi realizada na primeira quinzena do mês de junho. De acordo com a Vox Populi, 66% dos entrevistados acham que o PT atua de maneira positiva na política brasileira. E 15% afirmam que o PT é o partido que tem os políticos mais honestos, o maior índice entre todos os demais.

A pesquisa apurou também que 72% consideram o PT um partido moderno e com novas idéias, enquanto que um total de 81% o classificaram como um partido forte. Além disso, 48% dos entrevistados afirmam que o PT é a maior agremiação política do Brasil.

O levantamento também avaliou o desempenho da presidenta Dilma Rousseff em seis meses de governo. O resultado total da soma de quem considera o desempenho da presidenta como ótimo, bom e regular positivo ficou em 71% de aprovação popular.

Os resultados da pesquisa foram apresentados durante a reunião da Comissão Executiva Nacional do PT na última quinta-feira (04.08), no Rio de Janeiro.

Fonte: www.pt.org.br

28 de jul. de 2011

Pesquisa em São Paulo


Cesar Maia

20 de out. de 2010

Com 14% à frente de Serra, ainda tem jogo?

A pesquisa Vox Populi mais recente é um exemplo: nela, a diferença de Dilma para Serra nos votos válidos se amplia, passando de 8 para 14 pontos, no período de 10 a 17 de outubro.
Faltando dez dias até a eleição e considerando o que ocorreu no primeiro turno, é cedo para dizer que o quadro está definido, mesmo com a melhora da posição de quem já liderava. Mas parece que Dilma entra na fase decisiva melhor que Serra.

Por Marcos Coimbra, sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi

19 de out. de 2010

A onda que colocou Serra no segundo turno perdeu força.

 A onda que colocou Serra no segundo turno perdeu força. Tenho dito que na inexistência de uma outra, consolidará vitória de Dilma. O Instituto Vox Populi confirma nossa tese.

Vox Populi: Dilma, 51% Serra, 39%, indecisos, 4%

Em novo levantamento, petista sobe 3 pontos, tucano cai 1 ponto e indecisos recuam 2 pontos

Pesquisa Vox Populi/iG divulgada nesta terça-feira mostra que a vantagem da candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, em relação ao tucano José Serra aumentou para 12 pontos percentuais.
Segundo o Vox Populi, Dilma tem 51% contra 39% de Serra. Na última pesquisa, realizada nos dias 10 e 11 de outubro, a vantagem era de 8 pontos (Dilma tinha 48% e Serra 40%). Os votos brancos e nulos permaneceram em 6% e os indecisos passaram de 6% para 4%.

Ricardo Galhardo, iG.
Enviado por Eri Santos Castro.

A agenda de pesquisas da semana

Nesta semana serão divulgadas quatro novas pesquisas sobre sucessão presidencial.
Hoje (19) está prevista uma Vox Populi. A sondagem foi contratada pelo portal IG e TV Bandeirantes. Foram ouvidos 3 mil eleitores entre os dias 15 e 17.
Na quarta podem ser anunciados os resultados de pesquisa CNT/Sensus a ser realizada com 2 mil eleitores entre os dias 18 e 19.
No mesmo dia também pode ser anunciada uma Ibope (TV Globo e Estadão) com 3010 eleitores (17 a 20/10).
Na quinta-feira o Datafolha ouve 4 mil eleitores. A pesquisa, contratada pela Folha de São Paulo e TV Globo pode ser divulgada na noite da própria quinta.


Enviado por Eri Santos Castro.

17 de ago. de 2010

Vox Populi: Diferença para Serra aumenta para 16 pontos e Dilma vence no primeiro turno

 Lula caminha para ser o Perón brasileiro. 
Daqui há pouco haverá vários partidos lulistas.
A pesquisa Vox Populi, divulgada nesta terça-feira pela Band, mostrou que a diferença entre a presidenciável Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) passou de oito para 16 pontos percentuais. No levantamento de julho, a petista tinha 41% e, agora, tem 45%. Já o tucano tinha 33% das intenções de voto na pesquisa anterior e, neste levantamento, caiu para 29%. A candidata Marina Silva (PV) se manteve em 8%. Os outros candidatos não atingiram 1%.

Os votos brancos e nulos somaram 5%, e 12% dos entrevistados disseram não saber em quem votarão na eleição presidencial. A margem de erro da pesquisa é de 1,8 ponto percentual para mais ou para menos. A pesquisa ouviu três mil eleitores em 219 municípios, do dia 7 a 10 de agosto.

Do 'O Globo'.
Envido por Eri Santos Castro.