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15 de ago. de 2015

Noblat: pedir a cabeça de Dilma é perda de tempo


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O jornalista Ricardo Noblat, do jornal O Globo, afirma, em
texto publicado em seu blog nesta sexta (14), que embora a
presidente Dilma Rousseff esteja passando por uma crise de
popularidade, pedir o seu impeachment sem a prática de um
crime de responsabilidade é "golpe"; "Não se tira do cargo um
presidente só porque ele é impopular. Ou governa mal. Ou
está empurrando o país para o abismo. Isso seria golpe", diz;
ele ressalva que é "legítimo ocupar as ruas para protestar
contra um governo desastroso e uma presidente que se
reelegeu mentindo à farta", mas diz que "ocupar as ruas para
pregar a queda de Dilma não é apenas inócuo: é também
perda de tempo."
Com Brasil 247.

27 de dez. de 2014

Saiu no Noblat: Ao derrotar Sarney, Flávio se destaca como liderança nacional

Sai no blogue do Noblat:
FRASE DO DIA
O grupo Sarney continuará a existir, mas jamais terá o poder que ostentou durante meio século.
FLÁVIO DINO (PCDOB), GOVERNADOR ELEITO DO MARANHÃO

16 de jan. de 2013

Roseana Sarney, em enquete do Blogue do Noblat, é a pior governadora do Brasil



 A equete está publicada no Blogue do Noblat, hospedado em O Globo, veja aqui!

Entre estes, qual o que você considera o melhor governador de Estado até agora?

* André Puccinell (Mato Grosso do Sul) - 0.70%
* Antonio Anastasia (Minas Gerais) - 22.30%
* Beto Richa (Paraná) - 3.05%
* Cid Gomes (Ceará) - 1.64%
* Eduardo Campos (Pernambuco) - 9.86%
* Geraldo Alckmin (São Paulo) - 36.62%
* Jacques Wagner (Bahia) - 0.94%
* Marcelo Deda (Sergipe) - 0.70%
* Marconi Perillo (Goiás) - 1.88%
* Renato Casagrande (Espírito Santo) - 1.88%
* Roseana Sarney (Maranhão) - 0.23%
* Sérgio Cabral (Rio de Janeiro) - 4.93%
* Simão Jatene (Pará) - 1.41%
* Siqueira Campos (Tocantins) - 0%
* Tarso Genro (Rio Grande do Sul) - 4.93%
* Não sei - 8.92%

13 de fev. de 2011

O apoio secreto a um assassino da esperança

  • [balaiada] Fwd: "político sem luz, orador bisonho, poeta menor e escritor medíocre? Como explicar a mansidão da maioria dos insultados pelo coro dos cúmplices contentes?" Augusto Nunes‏

Para balaiada@googlegroups.com
Senhora(e)s,
Um texto sobre o nosso José Sarney....

Na última página da edição de VEJA desta semana, o excelente Roberto Pompeu de Toledo encerrou o texto inspirado em José Sarney com um parágrafo de antologia:

"A sina do Maranhão, governado, nos últimos 45 anos, por Sarney, familiares ou prepostos, a não ser por curtos intervalos, continua sendo a da desonestidade, da corrução, da violência, da miséria, do analfabetismo e das altas taxas de mortalidade infantil. Mas Sarney, aos 80 anos, dois a menos que Mubarak, alcançou a plenitude da glória. Na primeira hora da madrugada do último dia 1º de janeiro, foi presença de honra na cerimônia de posse da filha, pela quarta vez, como governadora do Maranhão. Voou em seguida para Brasília, onde, como presidente do Congresso, deu posse à nova presidente da República. E, à noite, ainda viajou com o presidente Lula a São Bernardo, onde figurou como atração especial no comício/show montado para receber de volta o mais ilustre morador da cidade. Haja Sarney! 

Ele promete, como Mubarak, que este é seu último mandato. Nem precisaria de outros. Este é um país intoxicado de Sarney. Na academia, nos jornais e alhures, discute-se se estaríamos vivendo ainda uma era FHC, graças ao rescaldo de suas reformas, ou uma era Lula. Nada disso. O país vive, há mais de meio século, a era Sarney.

Com a conivência da maioria dos oposicionistas, essa era abjeta eviscerada por Roberto Pompeu de Toledo foi prorrogada por mais dois anos de Sarney na presidência do Senado. Líderes do PSDB e do DEM alegam que apenas respeitaram o critério da proporcionalidade, que confere à bancada majoritária o direito de indicar o presidente da Mesa Diretora. Nenhum partido, seja qual for o tamanho da representação no Senado, tem o direito de impor uma escolha que agride o Brasil decente.

O critério da proporcionalidade não pode prevalecer sobre critérios morais, nem revogar o sentimento da vergonha. Nenhum oposicionista teria respeitado o critério da proporcionalidade se a votação fosse aberta. Nas conversas com repórteres do site de VEJA, todos evitaram mencionar expressamente o nome de Sarney. Não ousariam decliná-lo em voz alta no plenário.

Quando estiverem cauterizadas as feridas morais abertas pela Era da Mediocridade, escrevi em junho de 2009, o Brasil contemplará com desconsolo e desconcerto a paisagem deste começo de século. Como foi possível suportar sem revides as bofetadas desferidas por um José Sarney ─ político sem luz, orador bisonho, poeta menor e escritor medíocre? Como explicar a mansidão da maioria dos insultados pelo coro."




Do Blog de Augusto Nunes, via Ricardo Noblat.
Sugestão de postagem: Igor Lago.
Enviado por Eri Santos Castro.
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17 de ago. de 2010

Na TV, Dilma deu um banho nos adversários

 Os próprios adversários admitem que o melhor programa de TV, 
no horário eleitoral, foi o da Dilma.

Foi de uma precisão cirúrgica o primeiro programa de televisão de Dilma Rousseff no horário de propaganda eleitoral, esta tarde.

O marqueteiro João Santana, responsável pelo programa e por todos os passos de Dilma, soube tratar com delicadeza e de forma inteligente o que adversários poderiam vir a usar contra a candidata.

Por exemplo: seu passado de participante da luta armada contra a ditadura militar de 1964. Ou o ex-marido que permanecia oculto.

A Dilma enérgica, conhecida por tratar auxiliares e colegas de governo com acentuada rudeza, deu lugar a uma Dilma amena, suave, e até capaz de se emocionar ao falar dos pobres.
Santana não abusou do uso de Lula em socorro de Dilma. Pelo contrário. Valeu-se dele na medida certa.

Mas o centro do programa foi a candidata. Ela ganhou luz própria.

TV é emoção bem dosada. Foi o que faltou no programa de televisão de Serra - e no de Marina também. O de Marina esteve mais para um recorte de documentários da BBC sobre meio ambiente.

O país está repleto de favelas. Mas a equipe de marketing de Serra teve a idéia infeliz de montar uma, estilizada. Esse trecho do programa lembrou as antigas chanchadas da Atlântida.

Não faltou eficiência ao programa do Serra - ou melhor, do Zé. Mas ela, sozinha, não é suficiente para fazer o candidato subir a ladeira.

Por Ricardo Noblat.
Enviado por Eri Santos Castro.