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16 de set. de 2015

A História da Filosofia em um gráfico


O blogueiro britânico Simon Raper, do blog Drunks & Lampposts, criou este mapa incrivelmente informativo. Ele usou um algoritmo para processar dados extraídos da Wikipédia e montar o gráfico, onde cada filósofo é representado por um nó na rede e as linhas entre eles representa as respectivas influências. O algoritmo que produziu o gráfico foi programado para colocar os nós mais conectados no centro do diagrama, assim vemos os nomes dos filósofos mais influentes em tamanho maior e agrupados no centro. As cores representam as diferentes escolas e tradições filosóficas.
Clique na imagem para ver no tamanho original:
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Simon Raper publicou sua fantástica contribuição no ano passado em seu blog. Na ocasião, ele disse ainda que, no futuro, pretende “adicionar também a direção de influência com uma ponta de seta nas linhas”. Como se não bastasse o magnífico trabalho, Raper, por seu espírito perfeccionista, parece não estar completamente satisfeito com sua criação, sobre a qual ainda aponta algumas falhas. “A deficiência, porém, é que essa avaliação só leva em conta as linhas diretas de influência. Influência indireta através de outra pessoa na rede não entrará nele. Isso provavelmente explica por que Descartes está menor do que você pensa. Também seria melhor se os nódulos fossem dimensionados apenas pelo número de conexões externas, embora eu acho que, em geral, as diferenças seriam pequenas”, diz Raper.
Publicação direta do Charlezine, por Charles Andrade Santana.
Sugestão de pauta: Valdério Jr.
Enviado por Eri Santos Castro.
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20 de mar. de 2011

Cientistas descobrem destroços de Atlântida

UM BELO ACHADO PASSEANDO PELO MUNDO DA INTERNET
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Ciência Hoje - Metrópole pode ter sido destruída por um tsunami.

Uma equipa de geólogos e arqueólogos americanos diz ter encontrado as ruínas de um memorial da cidade perdida de Atlântida na zona de Cádiz, sul da Andaluzia. De acordo com o documentário "Finding Atlantis", no qual a descoberta foi apresentada, esta metrópole pode ter desaparecido graças a um tsunami que a destruiu há nove mil anos.
"É difícil perceber como um tsunami foi capaz de 'varrer' cem quilómetros de terra, mas foi isso que aconteceu", frisou Richard Freund, da Universidade de Hartford, nos Estados Unidos, que liderou a investigação.

Freund localizou a metrópole a 96 quilómetros da costa, nos pântanos do Parque Nacional de Doñana. Contudo, esta descoberta parece não corresponder à Atlântida original, mas a uma cidade feita à sua imagem por sobreviventes da primeira.

Através de imagens de satélite, a equipa suspeitou de uma cidade submersa naquela localização. Para solucionar este mistério, os investigadores recorreram, entre 2009 e 2010, a radares, cartografias subaquáticas e outras tecnologias e constataram que a cidade que encontraram era feita à semelhança da Atlântida.

Os especialistas querem agora fazer novas escavações neste local para estudar mais a fundo as formações geológicas e os artefactos que lá existem.

De Platão à actualidade
Os primeiros relatos da mítica Atlântida datam de há 2400 anos, quando Platão descreveu-a como "uma ilha situada em frente ao estreito chamado de Pilares de Hércules", denominação do Estreito de Gibraltar na antiguidade.

Apesar dos relatos do filósofo grego dizerem que esta "desapareceu de um dia para o outro nas profundezas do oceano", a dúvida sobre a existência desta metrópole persiste há milhares de anos. Já em 2004 e em 2009 outros investigadores disseram tê-la encontrado no Chipre e perto das Canárias, respectivamente.

Do site Diário liberdade, aqui.
Enviado por Eri Santos Castro.
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