À noite de 2ª feira, foi registrado o décimo nono assassinato nas
unidades prisionais do Maranhão (em 2014), e em 2013 foram registradas
60 morte no presente exercício governamental e com o mesmo secretario,
este já bateu um Record mundial de 79 mortes em uma só gestão em apenas 1
ano e 4 meses.
O crime foi registrado na Central de Custódia de Presos de Justiça de Pedrinhas, no mesmo local em que no último dia primeiro do corrente, outro preso teve a vida sacrificada por enforcamento.
A grande indignação que fica é que neste Estado, não existem instituições públicas capazes de dar uma basta na selvageria e muito menos uma sociedade civil organizada para gritar e cobrar providências, quanto a questão do respeito a dignidade humana.
Até mesmo a Pastoral Carcerária, que deveria ter a missão profética da denúncia, está plenamente silenciosa e cega, dando demonstrações bem claras da própria inexistência ou conivência.
O desrespeito do Governo do Maranhão com a população é que as práticas criminosas são as mesmas e nos mesmos locais.
Apesar das somas fabulosas gastas em contratos viciados para a prestação de serviços terceirizados, será que dentro do Sistema Penitenciário do Estado não existe alguém que tenha um mínimo de visão e conhecimentos de gestão e sensibilidade para o exercício ações de prevenção aos assassinatos, fugas, escavações de túneis, e o tráfico de drogas e armas?
O que impede o Ministério Público, os juízes das Varas das Execuções Criminais, o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, a Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos, a Comissão de Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa do Estado de tomarem atitudes para as constantes execuções dentro dos cárceres do Complexo de Pedrinhas?
Infelizmente a pena de morte está instituída nas unidades prisionais com a conivência dos poderes constituídos.
O crime foi registrado na Central de Custódia de Presos de Justiça de Pedrinhas, no mesmo local em que no último dia primeiro do corrente, outro preso teve a vida sacrificada por enforcamento.
A grande indignação que fica é que neste Estado, não existem instituições públicas capazes de dar uma basta na selvageria e muito menos uma sociedade civil organizada para gritar e cobrar providências, quanto a questão do respeito a dignidade humana.
Até mesmo a Pastoral Carcerária, que deveria ter a missão profética da denúncia, está plenamente silenciosa e cega, dando demonstrações bem claras da própria inexistência ou conivência.
O desrespeito do Governo do Maranhão com a população é que as práticas criminosas são as mesmas e nos mesmos locais.
Apesar das somas fabulosas gastas em contratos viciados para a prestação de serviços terceirizados, será que dentro do Sistema Penitenciário do Estado não existe alguém que tenha um mínimo de visão e conhecimentos de gestão e sensibilidade para o exercício ações de prevenção aos assassinatos, fugas, escavações de túneis, e o tráfico de drogas e armas?
O que impede o Ministério Público, os juízes das Varas das Execuções Criminais, o Conselho Seccional da Ordem dos Advogados do Brasil, a Sociedade Maranhense dos Direitos Humanos, a Comissão de Direitos Humanos e das Minorias da Assembleia Legislativa do Estado de tomarem atitudes para as constantes execuções dentro dos cárceres do Complexo de Pedrinhas?
Infelizmente a pena de morte está instituída nas unidades prisionais com a conivência dos poderes constituídos.
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