12 de jun. de 2014

Neste dia dos namorados, estou em relacionamento sério com a Seleção Brasileira

Uma Copa no Brasil soa redundante: futebol com futebol. Mas soa bem. Um país que incorporou o ritmo e a beleza ao seu estilo de vida, que arrancou da bola todos os seus segredos.

Há quatro anos a Espanha ganhou com um futebol paciente e técnico que se impôs às obsessões táticas e físicas que pretendiam se apropriar do jogo. Não é xadrez, é futebol, não é atletismo, é futebol, não pertence (somente) aos treinadores, mas sim (e sobretudo) aos jogadores.
Com Jorge Valdano, El País.

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