Em meio a crise que se instalou no grupo
governista, um nome da oposição foi muito beneficiado e este não foi o
pré-candidato ao governo Flávio Dino (PCdoB), mas sim o pré-candidato ao
Senado Roberto Rocha (PSB). Isto acontece, pois o PMDB não tem mais um
grande nome para a disputa, afinal Lobão Filho possivelmente será
candidato ao governo, desta forma poucas opções lhe restam, como Gastão
Vieira e Arnaldo Melo, que ambos não têm lastro para chegar nem perto do
eleitorado do vice-prefeito de São Luís.
A
situação é tão dramática, por conta da falta de quadros no PMDB, que
eles já buscam a possibilidade de convencer um membro do PSDB para
entrar na disputa. Este seria o ex-prefeito de São Luís, João Castelo.
Só que não dará certo!
Por orientação do presidenciável Aécio
Neves, o PSDB só coligaria com o PMDB caso este garantisse o palanque
presidencial no Maranhão. Mas como o PT está unido com os peemedebistas,
eles não aceitam essa condição e muito menos os tucanos coligados.
Desta forma, alheio a crise governista,
Roberto Rocha vai caminhando para quem sabe uma vitória tranquila ao
Senado. O socialista sabe que não pode errar, a disputa apesar de
majoritária é apenas em um turno, sabedor disso ele mantém sua agenda de
pré-campanha, aglutinando forças e mostrando para os maranhense, que
precisa-se mudar a representatividade do estado no Congresso Nacional.
Em todas as pesquisas de intenções de
voto realizadas neste ano, o filho do ex-governador Luiz Rocha está na
frente e na próxima rodada de analise da preferência do eleitorado, este
cenário deve ser confirmado e ampliado.
Apesar de toda esta vantagem, Roberto
Rocha não admite o clima de já ganhou e se mantém sereno, focado no seu
propósito que deve ser alcançado de forma justa, após abrir mão por três
eleições estaduais seguidas.
Por Diego Emir.
Enviado por Eri Santos Castro.
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