Foi realizado ontem a noite em São Luis, no auditório da FETHAEMA, pça da Biblia centro da capital, uma grande assembleia geral, envolvendo Policiais militares e Bombeiros, com ativa participação da Força Sindical no Maranhão. Na oportunidade, a categoria decidiu esperar por uma posição oficial da governadora Roseana Sarney, até o dia 19 de Março, para tomarem uma decisão, quanto a possibilidade de paralisação geral por tempo indeterminado, das atividades da Polícia Militar e Bombeiros, no Estado do Maranhão, já a partir do dia 20 de março, quando haverá nova e decisiva assembléia, as 16 horas, no mesmo local.
Em novembro 2011, esses mesmos policiais militares e bombeiros do Maranhão, realizaram uma greve histórica no estado, que durou exatos nove dias. Na oportunidade o ato paredista da categoria contou com total e decisivo apoio da Força Sindical no Maranhão e da direção nacional da Central, que enviou para o estado o ex ministro do trabalho, Rogério Magri e os diretores nacionais, Geraldino Santos e Jefferson Silva, que participaram intensamente das negociações com o governo do estado do Maranhão.
Para o presidente estadual da Força Sindical, Frazão Oliveira, as reivindicações dos policiais militares e bombeiros do Maranhão são justíssimas, visto que o governo do Maranhão não vem cumprindo nada do que foi negociado na greve de 2011 e parece que aquele exemplo não serviu para esse governo, disse Frazão.
Em novembro 2011, esses mesmos policiais militares e bombeiros do Maranhão, realizaram uma greve histórica no estado, que durou exatos nove dias. Na oportunidade o ato paredista da categoria contou com total e decisivo apoio da Força Sindical no Maranhão e da direção nacional da Central, que enviou para o estado o ex ministro do trabalho, Rogério Magri e os diretores nacionais, Geraldino Santos e Jefferson Silva, que participaram intensamente das negociações com o governo do estado do Maranhão.
Para o presidente estadual da Força Sindical, Frazão Oliveira, as reivindicações dos policiais militares e bombeiros do Maranhão são justíssimas, visto que o governo do Maranhão não vem cumprindo nada do que foi negociado na greve de 2011 e parece que aquele exemplo não serviu para esse governo, disse Frazão.
Da assessoria.
Enviado por Eri Santos Castro.
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