...Pois bem, além de sujeito à manipulação humana, o sistema de voto
eletrônico brasileiro é arcaico e muito vulnerável, ainda se encontra na
primeira geração, quando já existem sistemas de terceira geração que
permitem a auditoria do voto e a recontagem em caso de suspeição.
A blindagem da Justiça Eleitoral ao atual voto eletrônico brasileiro, resistindo às mudanças mais democráticas, regride as eleições do país ao antes da Revolução de 30, quando era feita no chamado “bico de pena” sob a batuta dos coronéis do sertão.
Além da possibilidade de capturar a Justiça eleitoral por interesses políticos, o atual processo abre uma autoestrada para que meios privados, através dos canais de transmissão eletrônica das operadoras de redes da internet (redes de fibra ótica) sejam parte política dos resultados fraudados ou partícipe involuntária de grupos criminosos de fraude eleitoral.
Recentemente num seminário, no Rio, neste mês, promovido pelo PDT, foi apresentada uma investigação em que uma testemunha expôs um esquema criminoso de fraude do voto eletrônico através dos pontos de acesso das operadoras de telefone quando se adulteraram resultados diretamente nos pontos de totalização de votos dos tribunais regionais. Isso teria ocorrido nas eleições de 2010 nos estados do Maranhão e Rio de Janeiro. No Maranhão, especificamente, onde o percentual necessário para ocorrer o segundo turno foi menos de 2% esse fator é relevantíssimo. As fraudes são operadas num universo entre 3 a 7% do conjunto dos votos apurados, dentro das margens de erro das pesquisas.
Na verdade a blindagem de marketing do voto eletrônico também é feita pelas grandes corporações de mídia, ao omitirem da sociedade estas questões e ao demonstrarem atos de fé sem qualquer verificação do contraditório. Seja qual for a causa que leve à Justiça Eleitoral a esta inércia diante de tantas evidências, inclusive de princípio, é preciso se retomar o poder ao povo e à política. Aos partidos que ontem tiveram suas respostas às perguntas que se fizeram não lhes restam alternativas, mesmo com suas contradições internas entre eleitos e derrotados, que não seja a ação política para evoluir democraticamente o sistema de voto no Brasil.
Voto eletrônico de terceira geração já.
A blindagem da Justiça Eleitoral ao atual voto eletrônico brasileiro, resistindo às mudanças mais democráticas, regride as eleições do país ao antes da Revolução de 30, quando era feita no chamado “bico de pena” sob a batuta dos coronéis do sertão.
Além da possibilidade de capturar a Justiça eleitoral por interesses políticos, o atual processo abre uma autoestrada para que meios privados, através dos canais de transmissão eletrônica das operadoras de redes da internet (redes de fibra ótica) sejam parte política dos resultados fraudados ou partícipe involuntária de grupos criminosos de fraude eleitoral.
Recentemente num seminário, no Rio, neste mês, promovido pelo PDT, foi apresentada uma investigação em que uma testemunha expôs um esquema criminoso de fraude do voto eletrônico através dos pontos de acesso das operadoras de telefone quando se adulteraram resultados diretamente nos pontos de totalização de votos dos tribunais regionais. Isso teria ocorrido nas eleições de 2010 nos estados do Maranhão e Rio de Janeiro. No Maranhão, especificamente, onde o percentual necessário para ocorrer o segundo turno foi menos de 2% esse fator é relevantíssimo. As fraudes são operadas num universo entre 3 a 7% do conjunto dos votos apurados, dentro das margens de erro das pesquisas.
Na verdade a blindagem de marketing do voto eletrônico também é feita pelas grandes corporações de mídia, ao omitirem da sociedade estas questões e ao demonstrarem atos de fé sem qualquer verificação do contraditório. Seja qual for a causa que leve à Justiça Eleitoral a esta inércia diante de tantas evidências, inclusive de princípio, é preciso se retomar o poder ao povo e à política. Aos partidos que ontem tiveram suas respostas às perguntas que se fizeram não lhes restam alternativas, mesmo com suas contradições internas entre eleitos e derrotados, que não seja a ação política para evoluir democraticamente o sistema de voto no Brasil.
Voto eletrônico de terceira geração já.
Por José do Vale Pinheiro Feitosa.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário