Alfred Döblin faz lembrar nosso glorioso PT e outros tantos anos novos ou a agenda política de 2013. Afinal todos queremos mais que pão e manteiga.
O fim da miséria é impulso para exigências mais complexas e isso exige um partido capaz de reestruturar a democracia brasileira, com mais democracia, mais participação e mais combate às desigualdades. Se o nome “refundação” ainda fere, por equívoco, ouvidos mais sensíveis, falemos em renovação de fundo e de forma. Não para fugir das nossas raízes, mas para ancorá-las no presente das novas classes trabalhadoras, das novas classes médias, das novas formas de produzir e distribuir riqueza. O artigo é de Tarso Genro.
Enviado por Eri Santos Castro.
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