Em A cidade no Brasil, o antropólogo, poeta e ensaísta Antonio
Risério examina - em perspectiva histórica e antropológica, mas também
em diálogo constante com os domínios da estética, da arquitetura e do
urbanismo - o fenômeno urbano no Brasil, desde suas origens até os dias
de hoje.
Com a mão livre de ensaísta-poeta e o pensamento vivo de intelectual atuante, o autor aborda, entre outros temas, a hipótese das "cidades" indígenas pré-cabralinas na Amazônia, a implantação do modelo urbanístico ibérico na América, a influência africana e das migrações modernas na configuração urbana, o sonho de Brasília em sua relação com a tradição e com as vanguardas artísticas, a situação atual de nossas cidades e seus possíveis horizontes no século XXI.
Nestas páginas, em que, para Carlos Guilherme Mota, afirma-se um novo intérprete do Brasil, Antonio Risério nos convida a pensar e repensar o passado, o presente e o futuro da cidade - e da sociedade - brasileira.
Com a mão livre de ensaísta-poeta e o pensamento vivo de intelectual atuante, o autor aborda, entre outros temas, a hipótese das "cidades" indígenas pré-cabralinas na Amazônia, a implantação do modelo urbanístico ibérico na América, a influência africana e das migrações modernas na configuração urbana, o sonho de Brasília em sua relação com a tradição e com as vanguardas artísticas, a situação atual de nossas cidades e seus possíveis horizontes no século XXI.
Nestas páginas, em que, para Carlos Guilherme Mota, afirma-se um novo intérprete do Brasil, Antonio Risério nos convida a pensar e repensar o passado, o presente e o futuro da cidade - e da sociedade - brasileira.
Sobre o autor
Antonio Risério nasceu em Salvador, na Bahia, em
1953. Compositor, poeta e ensaísta, defendeu tese de mestrado em
Sociologia, na UFBA. Integrou grupos de trabalho que implantaram a
televisão educativa, as fundações Gregório de Mattos e Ondazul e o
hospital Sarah Kubitschek, na Bahia. Elaborou o projeto geral para a
implantação do Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo. Tem feito
roteiros de cinema e televisão. Escreveu, entre outros, os livros Textos e tribos (Imago, 1993), Avant-garde na Bahia (Instituto Lina Bo e P. M. Bardi, 1995), Oriki orixá (Perspectiva, 1996), Uma história da cidade da Bahia (Versal, 2004) e A utopia brasileira e os movimentos negros (Editora 34, 2007).
Sugestão de pauta: Wagner Cabral.
Enviado por Eri Santos Castro.
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