Já parou para se perguntar o quanto o Sol brilha visto de Plutão – nosso querido ex-planeta? Cálculos foram feitos e distâncias medidas. O resultado? É bem mais brilhante do que você pensa!
Para chegar-se a tal conclusão, alguns elementos devem ser levados em conta. O primeiro é descobrir como o Sol – ou qualquer outra fonte de luz – lida com a distância. O Sol emite luz para todos os lados, e à medida que você afasta-se dele, esta luz vai espalhando-se cada vez mais.
Agora imaginemos uma esfera capaz de cobrir perfeitamente o Sol em sua superfície. Cada centímetro quadrado tem uma certa quantidade de luz que está atravessando-o. Se dobrarmos o tamanho desta esfera, teremos então muito mais superfície porém ainda a mesma quantidade de luz.
O que temos então é muito luz sendo recebida por centímetro quadrado, uma vez que ela esta muito mais distribuída. E já que dobramos o tamanho da esfera, é possível fazermos o exato inverso e diminuírmos a mesma esfera também. A fórmula que utilizamos é a área de superfície = 4 X π X raio2.
Mas eu tenho o palpite de que você não vai querer que detalhemos esta equação aos detalhes até o seu final, não é? Neste caso, anote a fórmula que passamos acima – pois ela pode ser aplicada em muitos outros casos semelhantes – e deixe que lhe damos a resposta.
Com base nos dados, por lógica assumimos que Plutão – muito menor que a Terra – tem muito menos superfície para distribuir a luz solar. Logo comece a chocar-se, pois em Plutão o sol brilha com uma intensidade 250 vezes maior que na Terra! Seria até mesmo impossível olhar-se para o Sol com tamanha intensidade da luz.
O que não lhe ajuda a ficar mais aquecida, já que seus quase 5.9 bilhões de quilômetros do Sol encarregam-se de assegurarem-se que apenas a luz chegue, mas calor algum com ela.
Artigo diferente, admitimos. Mas pode ajudá-lo, garantimos.
Saiu no Blogs POP.
Enviado por Eri Santos Castro.
compartilhe.
Nenhum comentário:
Postar um comentário