Mais de 40% dos maranhenses querem votar no PT. Precisamos ter um projeto para o Maranhão. Não pode ser admisível dirigirmos menos de 5% das prefeituras e não termos nenhum vereador em São Luís. Esse contraditório precisa ser equacionado, sob pena de sermos eternamente atores coadjuvantes de projetos que não possuem o conteúdo petista. Ora com 'A' e ora com 'B'.
Essa mesma pesquisa coloca o PMDB com 8%, o PDT com 5%, o PSDB com 3% e o PCdoB com 2% de simpatia junto ao eleitorado maranhense. Não sou contra alianças, mas não está na hora de colocarmos a caravana do 13 na rua? Portanto, é imperativo termos candidaturas próprias em cidades que temos condições de disputar projetos. Cidades como São Luís e Imperatriz deveremos ter candidatos. A liderança do vice-governador Washington Luiz jogará um peso decisivo nesse processo.
O vice-governador polemiza com o deputado federal Domingos Dutra sobre esses temas. Veja nota aqui!
O companheiro Armstrong do coletivo 'Novo PT' postou nota também nesse sentido, veja:

Essa mesma pesquisa coloca o PMDB com 8%, o PDT com 5%, o PSDB com 3% e o PCdoB com 2% de simpatia junto ao eleitorado maranhense. Não sou contra alianças, mas não está na hora de colocarmos a caravana do 13 na rua? Portanto, é imperativo termos candidaturas próprias em cidades que temos condições de disputar projetos. Cidades como São Luís e Imperatriz deveremos ter candidatos. A liderança do vice-governador Washington Luiz jogará um peso decisivo nesse processo.
O vice-governador polemiza com o deputado federal Domingos Dutra sobre esses temas. Veja nota aqui!
O companheiro Armstrong do coletivo 'Novo PT' postou nota também nesse sentido, veja:

- Armstrong Lemos Achei lúcido o conteúdo da nota. Representa um posicionamento político claro, sem dubiedade. Isso é importante para unificar as intenções internas do partido. Ressalto, no entanto, que o espaço que o PT terá no governo, será do tamanho da sua força política, que não pode ter como parâmetro, somente, o plano nacional, e sim a força do partido no estado, tanto na Assembléia, quanto nas câmaras e principalmente nas prefeituras, por isso o PT tem que ter sua estratégia eleitoral para 2012, afim de que em 2014 tenha espaço mais privilegiado nos debates sucessórios.
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