Duas
publicações nos jornais deste domingo - uma do Flávio Dino sobre saúde e
outra de Castelo sobre os setenta e três milhões de reais que
desapareceram, merecem reparos.
A do Flávio Dino sobre saúde,
publicada na edição do JP, porque superficial, baseada em chavões
conhecidos e sem relação com a realidade maranhense.
O Estado, em parceria com os municípios e a União está implantando um sistema de
saúde pública decente, de qualidade, com acesso garantido a todas as
pessoas e o que é mais relevante, sustentado por um aporte maciço de
recursos estaduais.
Apenas para exemplificar, as 10 UPAs do Programa
Saúde é Vida, duas delas sem participação alguma da União, contam com
apenas 35% de participação do Governo Federal. Recente visita dos
técnicos do MS, constataram que dentre todas em funcionamento no país,
nenhuma tem a qualidade das UPAs maranhenses.
A do Castelo, nota
oficial publicada em todos os jornais, onde tenta explicar o
desaparecimento dos setenta e três milhões de reais que não lhe
pertencem, porque justificada com argumentos infantis, próprio dos
políticos de uma geração que já passou.
Além das decisões
judiciais, inclusive do Supremo Tribunal Federal e do Tribunal de Contas
do Estado, não existem mais os convênios que deram causa à
transferência dos recursos para o município.
Se ele insistir nessa
linha, poderá ficar inelegível, sem poder disputar uma reeleição, que já
se afigura como improvável, no próximo ano.
Ou será que ele gastou o dinheiro e não tem caixa pra devolver?
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