No
décimo primeiro dia da greve nacional dos bancários, a paralisação chegou a
8.758 agências e centros administrativos de bancos públicos e privados
nesta sexta (7), de acordo com balanço feito pelos representantes
nacionais dos bancários. O movimento paredista afeta, portanto, 43,63%
dos estabelecimentos do país.
Essa é a maior paralisação da categoria nos últimos 20 anos, superando o pico da greve de 2010, quando os bancários pararam 8.278 agências em todo país.
Reivindicações
Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado, após a quinta rodada de negociações com a Fenaban, ocorrida no dia 23. A proposta patronal contemplava reajuste de 8% sobre os salários, o que representa aumento real de 0,56%. A reivindicação da categoria nacional é de 12,8% de reajuste, sendo 5% de aumento real. No Maranhão e em outros Estados, o pedido de reajuste é de 26%.
Os bancários pedem, ainda, valorização do piso, mais contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes, fim das metas abusivas e do assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidades.
Com G1 e Sítio do SEEB-MA.
Editado por Eri Santos Castro.
Compartilhe.
Essa é a maior paralisação da categoria nos últimos 20 anos, superando o pico da greve de 2010, quando os bancários pararam 8.278 agências em todo país.
Reivindicações
Os bancários entraram em greve por tempo indeterminado, após a quinta rodada de negociações com a Fenaban, ocorrida no dia 23. A proposta patronal contemplava reajuste de 8% sobre os salários, o que representa aumento real de 0,56%. A reivindicação da categoria nacional é de 12,8% de reajuste, sendo 5% de aumento real. No Maranhão e em outros Estados, o pedido de reajuste é de 26%.
Os bancários pedem, ainda, valorização do piso, mais contratações, fim da rotatividade, melhoria do atendimento aos clientes, fim das metas abusivas e do assédio moral, mais segurança e igualdade de oportunidades.
Com G1 e Sítio do SEEB-MA.
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