Assange entrou nesta manhã no tribunal de alta segurança de Woolwich, no sudeste de Londres, para ter o pedido de extradição para a Suécia julgado.
Ele é acusado de crimes sexuais contra duas mulheres na Suécia, mas nega as acusações.
Seus advogados de defesa alegam que a extradição violaria o artigo três da Convenção Europeia de Direitos
Humanos, que proíbe a tortura, já que se enviado à Suécia haveria grande chnace dele ser enviado aos EUA – opnde poderia ser condenado à pena capital ou acabar na base de Guantánamo.
Ele foi saudado por um grupo de apoiadores, alguns deles vestidos com o macacão laranja usado na prisão militar americana em Cuba.
Celebridades como Tony Benn, Bianca Jagger e Jemima Khan também compareceram para mostrar apoio.
Mais de cem repórteres se espremiam na frente da corte para tirar fotos do fundador do WikiLeaks. Dentro do prédio, todos os ce assentos para a imprensa estão lotados – há semanas.
Até o momento, houve uma mudança significativa: a procuradora britânica, Claire Montgomery, que está agindo pelo serviço de acusação da inglesa em nome do governo sueco, confirmou que o pedido de extradição tem como fim levar Assange ao banco dos réus na Suécia por estupro.
“Na nossa argumentação não há nenhuma dúvida sobre o propósito da ordem de prisão; ou seja, que é para o propósito de processo legal”, ela disse.
Até hoje, a Suécia apenas alegava querer questionar Julian sobre os eventos que aconteceram em agosto de 2010 em Estocolmo. Não há ainda uma acusação formal.
Se a extradição for aceita, Julian pode ainda recortrer à corte suprema britânica.
Por Natália Viana, na Carta Capital.
Enviado por Eri Santos Castro.
Compartilhe,
Ele é acusado de crimes sexuais contra duas mulheres na Suécia, mas nega as acusações.
Seus advogados de defesa alegam que a extradição violaria o artigo três da Convenção Europeia de Direitos
Humanos, que proíbe a tortura, já que se enviado à Suécia haveria grande chnace dele ser enviado aos EUA – opnde poderia ser condenado à pena capital ou acabar na base de Guantánamo.
Ele foi saudado por um grupo de apoiadores, alguns deles vestidos com o macacão laranja usado na prisão militar americana em Cuba.
Celebridades como Tony Benn, Bianca Jagger e Jemima Khan também compareceram para mostrar apoio.
Mais de cem repórteres se espremiam na frente da corte para tirar fotos do fundador do WikiLeaks. Dentro do prédio, todos os ce assentos para a imprensa estão lotados – há semanas.
Até o momento, houve uma mudança significativa: a procuradora britânica, Claire Montgomery, que está agindo pelo serviço de acusação da inglesa em nome do governo sueco, confirmou que o pedido de extradição tem como fim levar Assange ao banco dos réus na Suécia por estupro.
“Na nossa argumentação não há nenhuma dúvida sobre o propósito da ordem de prisão; ou seja, que é para o propósito de processo legal”, ela disse.
Até hoje, a Suécia apenas alegava querer questionar Julian sobre os eventos que aconteceram em agosto de 2010 em Estocolmo. Não há ainda uma acusação formal.
Se a extradição for aceita, Julian pode ainda recortrer à corte suprema britânica.
Por Natália Viana, na Carta Capital.
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