22 de nov. de 2010

'Gestão afetiva' de Sílvio é amadora, mas construiu um império

 Agora está abalada
O jeito Sílvio Santos de lidar com recursos humanos é peculiar - a contratação de empregados quase sempre seguiu exclusivamente seu próprio faro. Por mais amador que isso possa parecer, foi por meio do próprio instinto que ele construiu seu império. As histórias de sua "gestão afetiva" explicam, de alguma forma, por que a descoberta do gigantesco rombo no banco PanAmericano deixou o apresentador perplexo.

Sílvio Santos sempre demonstrou excesso de zelo em relação aos empregados. Cartões personalizados de cumprimentos para os funcionários são uma marca do empresário. Os textos são especiais, dizem. Também passou a ser um ritual dentro da empresa a troca de bilhetes. Os funcionários mais próximos mandam pedaços de papel ao patrão, dando ou pedindo conselhos. Sílvio manda a resposta no mesmo pedaço de papel. "Os bilhetes são uma marca na família", diz a esposa, Íris, que na semana passada lançou um livro com o nome de "Recados disfarçados". 


Com Valor Econômico.
Enviado por Eri Santos Castro.

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