A situação, Estado a Estado
Tenho destacado que o PSB precisa de alianças conosco na BA e em SE para eleger senadores, e nós para reeleger os governadores petistas desses Estados, Jacques Wagner (BA) e Marcelo Deda (SE). Fora os problemas em Estados nos quais apoiamos juntos outros candidatos - caso do ES, onde temos uma aliança com o governador Paulo Hartung, do PMDB, tendo como candidato seu vice-governador, Ricardo Ferraço.
Sem falar no fato concreto que o PSB pode se aliar ao PSDB em vários Estados - AL, AM, MA, MG, PR, PB e SP. No caso do Maranhão, por exemplo, o ex-governador José Reinaldo, filiado ao PSB e candidato ao Senado, já apoiou o atual prefeito tucano de São Luis em 2008; acontecendo o mesmo em Manaus, onde o ex-prefeito do PSB, Serafim Correa, disputou a reeleição e agora é pré-candidato a governador tendo como principal cabo eleitoral numa aliança já fechada, o senador Artur Virgílio (PSDB-AM).
Na Paraíba, o PSDB e o DEM não escondem o desejo de apoiar para governador em 2010 o prefeito reeleito do PSB, o ex-petista Ricardo Coutinho. Em São Paulo, o PSB faz parte da base de apoio do governador presidenciável José Serra. Em Minas Gerais o prefeito de BH, Márcio Lacerda, foi eleito com o apoio do PT e do ex-prefeito Fernando Pimentel - este, articulador de uma aliança informal com o PSDB e o PPS naquele pleito (2008).
Além de Minas, uma candidatura do PSB à presidência da República desorganizaria, ainda, o palanque no Piauí, que o PT governa e onde o vice-governador Wilson Martins é do PSB e pode vir a concorrer ao governo para sustentar a candidatura presidencial de seu companheiro de partido. O mesmo problema se registra no Mato Grosso: se Ciro sai candidato, desorganiza nosso palanque - o nosso e o do PSB, que terá candidato a governador.
Tenho evitado destacar que Ciro não tem tempo de TV ou palanques estaduais, ou os tem com o PSDB. Mas, esta possibilidade pode acontecer no próprio Ceará - seu berço político - numa dobradinha para as duas vagas para o Senado, formada pelo senador Tasso Jereissati (PSDB) e o ex-ministro de Comunicações, Eunício Oliveira (PMDB).
Tenho destacado que o PSB precisa de alianças conosco na BA e em SE para eleger senadores, e nós para reeleger os governadores petistas desses Estados, Jacques Wagner (BA) e Marcelo Deda (SE). Fora os problemas em Estados nos quais apoiamos juntos outros candidatos - caso do ES, onde temos uma aliança com o governador Paulo Hartung, do PMDB, tendo como candidato seu vice-governador, Ricardo Ferraço.
Sem falar no fato concreto que o PSB pode se aliar ao PSDB em vários Estados - AL, AM, MA, MG, PR, PB e SP. No caso do Maranhão, por exemplo, o ex-governador José Reinaldo, filiado ao PSB e candidato ao Senado, já apoiou o atual prefeito tucano de São Luis em 2008; acontecendo o mesmo em Manaus, onde o ex-prefeito do PSB, Serafim Correa, disputou a reeleição e agora é pré-candidato a governador tendo como principal cabo eleitoral numa aliança já fechada, o senador Artur Virgílio (PSDB-AM).
Na Paraíba, o PSDB e o DEM não escondem o desejo de apoiar para governador em 2010 o prefeito reeleito do PSB, o ex-petista Ricardo Coutinho. Em São Paulo, o PSB faz parte da base de apoio do governador presidenciável José Serra. Em Minas Gerais o prefeito de BH, Márcio Lacerda, foi eleito com o apoio do PT e do ex-prefeito Fernando Pimentel - este, articulador de uma aliança informal com o PSDB e o PPS naquele pleito (2008).
Além de Minas, uma candidatura do PSB à presidência da República desorganizaria, ainda, o palanque no Piauí, que o PT governa e onde o vice-governador Wilson Martins é do PSB e pode vir a concorrer ao governo para sustentar a candidatura presidencial de seu companheiro de partido. O mesmo problema se registra no Mato Grosso: se Ciro sai candidato, desorganiza nosso palanque - o nosso e o do PSB, que terá candidato a governador.
Tenho evitado destacar que Ciro não tem tempo de TV ou palanques estaduais, ou os tem com o PSDB. Mas, esta possibilidade pode acontecer no próprio Ceará - seu berço político - numa dobradinha para as duas vagas para o Senado, formada pelo senador Tasso Jereissati (PSDB) e o ex-ministro de Comunicações, Eunício Oliveira (PMDB).
Pelo ex-ministro José Dirceu.
Enviado por Eri Santos Castro.
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