Durante assembléia realizada nesta segunda-feira (21) em São Luís, o
Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma)
decidiu rejeitar a contraproposta do Governo do Estado de recomposição
salarial de 6,1% e reafirmar a reivindicação de 19,2%.
Na mesma assembléia ficou decidida ainda uma paralisação de advertência de
48 horas na próxima terça e quarta-feira, dias 29 e 30 de setembro,
respectivamente.
Também ficou decidido que a categoria se manterá em estado de greve até a
aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) e do Estatuto do
Educador, que inclua os funcionários de escola.
A contraproposta do governo havia sido apresentada na última terça-feira
(15), quando representantes do Sinproesemma e os secretários César Pires
(Educação), Luciano Moreira (Administração) e João Abreu (Casa Civil) se
reuniram para a quinta rodada de negociações.
Baseado na pauta de reivindicações da categoria protocolada no dia 11 de
maio, o Sinproesemma levou para as duas últimas reuniões a proposta de uma
recomposição salarial de emergência, a ser aplicada até a elaboração do
PCCS e o Estatuto do Educador. A referência é o percentual de 19,2%,
índice pelo qual foi reajustado o valor aluno/ano do Fundeb.
Outras assembléias regionais serão realizadas, mas de acordo com o
presidente do Sindicato, professor Júlio Pinheiro, a tendência é que todas
tomem a mesma decisão. Concluído o processo, os diretores do Sinproesemma
comunicarão o governo da decisão da categoria e cobrarão novas reuniões.
Na última quarta-feira (16), a categoria paralisou as atividades em adesão
ao movimento nacional durante o Dia Nacional de Luta pelo Piso Salarial.
Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Maranhão (Sinproesemma)
decidiu rejeitar a contraproposta do Governo do Estado de recomposição
salarial de 6,1% e reafirmar a reivindicação de 19,2%.
Na mesma assembléia ficou decidida ainda uma paralisação de advertência de
48 horas na próxima terça e quarta-feira, dias 29 e 30 de setembro,
respectivamente.
Também ficou decidido que a categoria se manterá em estado de greve até a
aprovação do Plano de Cargos, Carreira e Salários (PCCS) e do Estatuto do
Educador, que inclua os funcionários de escola.
A contraproposta do governo havia sido apresentada na última terça-feira
(15), quando representantes do Sinproesemma e os secretários César Pires
(Educação), Luciano Moreira (Administração) e João Abreu (Casa Civil) se
reuniram para a quinta rodada de negociações.
Baseado na pauta de reivindicações da categoria protocolada no dia 11 de
maio, o Sinproesemma levou para as duas últimas reuniões a proposta de uma
recomposição salarial de emergência, a ser aplicada até a elaboração do
PCCS e o Estatuto do Educador. A referência é o percentual de 19,2%,
índice pelo qual foi reajustado o valor aluno/ano do Fundeb.
Outras assembléias regionais serão realizadas, mas de acordo com o
presidente do Sindicato, professor Júlio Pinheiro, a tendência é que todas
tomem a mesma decisão. Concluído o processo, os diretores do Sinproesemma
comunicarão o governo da decisão da categoria e cobrarão novas reuniões.
Na última quarta-feira (16), a categoria paralisou as atividades em adesão
ao movimento nacional durante o Dia Nacional de Luta pelo Piso Salarial.
Da Central de Notícias.
Enviado por Eri Santos Castro.
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