Que a morte do nosso ex-presidente João Goulart é cercada de mistérios e dúvidas todo mundo sabe... Fatos estranhos, morte estranha...
“Sempre tive minhas dúvidas também”, confessa Domingos Dutra. Por isso, quando for a Porto Alegre, no Rio Grande do Sul, nos próximos dias 09 e 10 de Julho, na “Caravana Carcerária”, o Domingos vai aproveitar e ir até o Presídio de Segurança Máxima de Charqueadas. Lá ele vai ouvir um personagem importante nesta história. É que lá está detido Mario Neira Barreiro, ex-agente do serviço de inteligência uruguaio, e que era segurança e amigo pessoal do João Goulart, tendo trabalhado com o ex-Presidente até a sua morte.
O Barreiro contou a vários jornalistas, em especial para a Revista Veja, que a morte de Goulart foi uma grande armação da ditadura, e que na verdade ele foi assassinado. Foi ainda mais preciso, dizendo que Goulart foi envenenado a mando dos militares, ação executada pelo então delegado Fleury Paranhos. O Barreiro disse até que tem provas de que foi isso o que aconteceu. Então o Dutra decidiu: vai ouvir o preso e saber dele tudo o que puder.
Afinal a história do nosso Brasil tem que ser contada direito e se o Goulart foi assassinado e houver provas disso, os responsáveis tem que pagar, além de que nós, brasileiros, temos direito de saber a verdade. Imagine então a família do Goulart, como deve estar aflita para que a verdade seja contada.
O Domingos Dutra faz questão de ajudar esta verdade ser contada: vai até lá e vai ficar cara-a-cara com o Barreiro e ouvir o que ele tem a dizer sobre o caso. “Como eu disse: se há dúvidas temos que esclarecê-las.”, disse Dutra à equipe do Boletim.
Quando o Dutra volta de lá a gente conta prá vocês tudo o que o Barreiro disser à ele. Vamos esclareceu juntos este capítulo da nossa história!
Quando o Dutra volta de lá a gente conta prá vocês tudo o que o Barreiro disser à ele. Vamos esclareceu juntos este capítulo da nossa história!
Da Assessoria de Comunicação
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