A diferença entre servir à Pátria e servir-se dela
Apoio de mais de 50 senadores ‘blinda’ José Sarney
Acossado pela crise, José Sarney (PMDB-AP) ergueu em torno de si um muro de apoios capaz de deter qualquer tentativa de apeá-lo da presidência do Senado.
A parede de proteção à presidência de Sarney é escorada pelo apoio de pelo menos 51 dos 81 senadores.
São 17 votos do PMDB (já excluídos os dissidentes Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos), 14 do DEM, sete do PTB, pelo menos dez do PT (excluído Tião Viana)...
...Dois do PRB (Marcelo Crivella e Roberto Cavalcanti), um do PC do B (Ignácio Arruda), um do PP (Francisco Donelles) e pelo menos um do PSDB (Papaleo Paes).
O envolvimento direto de Lula na articulação que escora a gestão Sarney permite antever o crescimento do número de apoiadores.
É improvável que legendas como PSB e PDT se envolvam por inteiro em eventuais tramas para arrancar Sarney da cadeira.
O muro de arrimo a Sarney foi reforçado numa reunião reservada realizada na manhã desta terça (23).
Acossado pela crise, José Sarney (PMDB-AP) ergueu em torno de si um muro de apoios capaz de deter qualquer tentativa de apeá-lo da presidência do Senado.
A parede de proteção à presidência de Sarney é escorada pelo apoio de pelo menos 51 dos 81 senadores.
São 17 votos do PMDB (já excluídos os dissidentes Pedro Simon e Jarbas Vasconcelos), 14 do DEM, sete do PTB, pelo menos dez do PT (excluído Tião Viana)...
...Dois do PRB (Marcelo Crivella e Roberto Cavalcanti), um do PC do B (Ignácio Arruda), um do PP (Francisco Donelles) e pelo menos um do PSDB (Papaleo Paes).
O envolvimento direto de Lula na articulação que escora a gestão Sarney permite antever o crescimento do número de apoiadores.
É improvável que legendas como PSB e PDT se envolvam por inteiro em eventuais tramas para arrancar Sarney da cadeira.
O muro de arrimo a Sarney foi reforçado numa reunião reservada realizada na manhã desta terça (23).
PSol lançará Milton Temer. Já Heloísa Helena será Senadora
O ex-deputado federal Milton Temer (PSol) será o candidato da esquerda radical na sucessão do presidente Luiz Inácio lula da Silva. Apesar de bem posicionada nas pesquisas, Heloísa Helena (PSol), hoje vereadora em Maceió, deve se lançar candidata ao Senado por Alagoas.
O vice da Dilma
Com números nas mãos, o Palácio do Planalto está convencido de que a candidatura da ministra-chefe da Casa Civil (PT), Dilma Rousseff, só tem a ganhar com o deputado Ciro Gomes (PSB-CE) fora da corrida presidencial. Por isso, volta a discussão sobre a possibilidade de entregar a vice ao político cearense, contemplando o PMDB com o apoio do PT aos candidatos aos governos estaduais. A aliança fecharia os votos do Nordeste.
O major Curió não é "uma pessoa comum"
O ex-agente do SNI é um retrato do Brasil do final do século 20, feio, brutal e dissimulado
O REPÓRTER Leonencio Nossa trouxe o major Curió de volta ao palco. Aos 74 anos, com os cabelos pintados de vermelho, ele vive seu último ato no interior da Amazônia. Agarrado a uma velha mala, conta mais uma vez sua história da Guerrilha do Araguaia. Nesse conflito se chocaram comandantes militares ineptos, seduzidos pelo banditismo, e uma liderança do Partido Comunista do Brasil que jogou cerca de 70 jovens numa "guerra popular" iniciada em 1972 com a fuga do chefe político (João Amazonas) e terminada dois anos depois, com a fuga do chefe militar (Angelo Arroyo).Numa região de lendas superlativas, Curió se tornou um dos brasileiros que marcam a história da segunda metade do século 20. Numa desgraça dessas que descem do além, o tempo que viu JK viu Curió também.
O ex-agente do SNI é um retrato do Brasil do final do século 20, feio, brutal e dissimulado
O REPÓRTER Leonencio Nossa trouxe o major Curió de volta ao palco. Aos 74 anos, com os cabelos pintados de vermelho, ele vive seu último ato no interior da Amazônia. Agarrado a uma velha mala, conta mais uma vez sua história da Guerrilha do Araguaia. Nesse conflito se chocaram comandantes militares ineptos, seduzidos pelo banditismo, e uma liderança do Partido Comunista do Brasil que jogou cerca de 70 jovens numa "guerra popular" iniciada em 1972 com a fuga do chefe político (João Amazonas) e terminada dois anos depois, com a fuga do chefe militar (Angelo Arroyo).Numa região de lendas superlativas, Curió se tornou um dos brasileiros que marcam a história da segunda metade do século 20. Numa desgraça dessas que descem do além, o tempo que viu JK viu Curió também.
Com Élio Gaspare
Postado por Eri Santos Castro.
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