A situação da população alagada do Maranhão conjuga o verbo sofrer. Ao mesmo tempo que o rigor das severas chuvas -- que neste ano -- superaram o previsível metereológico; vem aliado com a desídia política com que historicamente essas regiões é maltratada e espoliada pelos poderes públicos constituídos. Já são mais de 100 mil pessoas desabrigadas ao longo do leito do rio Mearim. Se os céus d'água desabaram ocasionando suas previsíveis consequências, é no Maranhão que o desastre anunciado supera qualquer concorrente em incompetência e despreparo de um Estado falido de ideias e criatividade para enfrentar o problema.
Do Brasil não cabe nem solidariedade com o Maranhão, diferente do que aconteceu com Santa Catarina recentemente. E agora mais castigo: um governo biônico e sem sensibilidade social.
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