Desde dezembro sem escrever para a sua coluna no diário Granma, Fidel Castro voltou a aparecer em público e afirmou em texto ao jornal cubano que “está bem, e que nenhum companheiro do Partido e do Estado devem se preocupar com a sua saúde, ou até morte, para tomar constantes decisões sobre a crise financeira mundial”. Nesta semana, o líder da Revolução Cubana se reuniu com a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, que informou à imprensa que ele “está bem e muito lúcido”. Fidel voltou a tecer elogios ao novo presidente americano Barack Obama, e afirmou que o anúncio do fechamento da prisão de Guantánamo “é um gesto que começa a semear dúvidas aos que atribuem o culto ao terror como instrumento irrenunciável da política exterior de seu país”. Ao encerrar, Fidel também disse que “não sabe se estará presente para ver o encerramento do primeiro período presidencial de Obama”.
Calma e prudência, ainda não está na hora, tu logo que sabes o que é resistir!
Com o jornal Granma.
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