6 de dez. de 2007

O infinito é o próprio amor

O amor, esse enlaçar-se em outro sangue,
é lauta fantasia
viver a pão e água,
que nunca é satisfeito o amor.
Ainda que viva vermelho,
é sedento,é faminto.

Seus êxtases não se fartam.
Antes, nebulosos, abrem côncavos para infinito refazer,
sempre outro e mais.
O amor é voracidade.

Nenhum comentário: