2 de ago. de 2015

Marina Silva, com origem no PRC-Partido Revolucionário Comunista, não engrossa as fileiras da oposição pelega que quer o impeachment de Dilma

Vagner Campos: Candidata à Presidência da República pela Coligação Unidos pelo Brasil, Marina Silva cumpre agenda em São Paulo. Na foto Marina Silva durante bate papo com empreendedores na Escola São Paulo.
São Paulo
16/09/2014
Fotos Vagner Campos
Ex-senadora Marina Silva voltou a condenar neste domingo, 2, o que chamou de "instrumentalização da crise" pela oposição para provocar a saída da presidente Dilma Rousseff; "Você não troca de presidente por discordar dele ou por não estar satisfeito. Se há materialidade dos fatos, não há por que tergiversar. Se não há, o caminho doloroso de respeito à democracia tem que prevalecer. Não podemos, em hipótese alguma, colocar em xeque o investimento que fizemos na democracia", afirmou; Marina diz que a sociedade tem o direito de protestar, mas os líderes políticos têm que "ponderar"; "Uma coisa é o que a sociedade pauta, outra é o que as lideranças políticas têm que ponderar. A liderança política não tem apenas que repetir o que se quer ouvir. Às vezes, ela tem que pagar um preço", afirmou
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Enviado por Eri Santos Castro.
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