NÃO PODEMOS FICAR SÓ A VER NAVIOS E TRENS
Lemos no Relatório da ANTAQ sobre os portos brasileiros:
"2.1.5. PORTO DO ITAQUI
Em 2012 a movimentação total de cargas do porto do Itaqui cresceu expressivamente em relação ao ano de 2011. Isso representa 12,84% a mais, resultando na marca inédita de 15,7 milhões de toneladas movimentadas.
Destaca-se o crescimento da movimentação de combustíveis e óleos minerais (7,38 %), da soja (9,62 %) e de fertilizantes e
adubos (38,3 %).
O incremento das importações combustíveis e fertilizantes (10,18%), somado ao incremento das exportações de soja (9,62%) e milho (1329%) contribuiu para esse resultado."
São dados positivos, que demonstram o acerto dos que, há quase um século, lutaram e lutam pela implantação e expansão desse patrimônio do povo do Maranhão, o complexo portuário.
Contudo, para que o Maranhão vire a página do subdesenvolvimento, é fundamental que não fiquemos somente a ver navios e trens.
Não basta a monotonia do discurso dos "grandes projetos" e celebrar a nossa capacidade de escoar riquezas. É preciso que cadeias produtivas sejam verticalizadas e fortalecidas, para que as dezenas de milhões de toneladas transportadas tragam mais proveito para a população maranhense.
Para que isso aconteça, precisamos retomar o planejamento e a ação estatal de fomento de investimentos , além de capacitar os nossos trabalhadores e empreendedores (sobretudo os micro e pequenos).
Um passo importante é fazer com que o ensino médio seja acompanhado de uma rede de educação profissional, adequada às vocações e potencialidades regionais, que complemente a boa rede de Institutos de Ciência e Tecnologia que o Governo Federal montou no Maranhão.
Vejam a grandiosa imagem dos navios que vão e vêm, enquanto infelizmente temos os piores indicadores sociais do Brasil.
Lemos no Relatório da ANTAQ sobre os portos brasileiros:
"2.1.5. PORTO DO ITAQUI
Em 2012 a movimentação total de cargas do porto do Itaqui cresceu expressivamente em relação ao ano de 2011. Isso representa 12,84% a mais, resultando na marca inédita de 15,7 milhões de toneladas movimentadas.
Destaca-se o crescimento da movimentação de combustíveis e óleos minerais (7,38 %), da soja (9,62 %) e de fertilizantes e
adubos (38,3 %).
O incremento das importações combustíveis e fertilizantes (10,18%), somado ao incremento das exportações de soja (9,62%) e milho (1329%) contribuiu para esse resultado."
São dados positivos, que demonstram o acerto dos que, há quase um século, lutaram e lutam pela implantação e expansão desse patrimônio do povo do Maranhão, o complexo portuário.
Contudo, para que o Maranhão vire a página do subdesenvolvimento, é fundamental que não fiquemos somente a ver navios e trens.
Não basta a monotonia do discurso dos "grandes projetos" e celebrar a nossa capacidade de escoar riquezas. É preciso que cadeias produtivas sejam verticalizadas e fortalecidas, para que as dezenas de milhões de toneladas transportadas tragam mais proveito para a população maranhense.
Para que isso aconteça, precisamos retomar o planejamento e a ação estatal de fomento de investimentos , além de capacitar os nossos trabalhadores e empreendedores (sobretudo os micro e pequenos).
Um passo importante é fazer com que o ensino médio seja acompanhado de uma rede de educação profissional, adequada às vocações e potencialidades regionais, que complemente a boa rede de Institutos de Ciência e Tecnologia que o Governo Federal montou no Maranhão.
Vejam a grandiosa imagem dos navios que vão e vêm, enquanto infelizmente temos os piores indicadores sociais do Brasil.
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